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 Dois lados de uma mesma história. (Missao para Hager)

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Hipnos
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MensagemAssunto: Dois lados de uma mesma história. (Missao para Hager)   Dois lados de uma mesma história. (Missao para Hager) Icon_minitimeSeg 05 Ago 2013, 20:06

O vento soprava forte no acampamento, trazia com ele folhas macabramente dançantes e um cheiro ao qual os campistas não estavam acostumados, cheiro de morte.

Em seu palácio, Hipnos andava de um lado para outro aguardando impacientemente por Morfeu, eles tinham contas a acertar, contas muito graves.

[...]

Um barulho chama a atenção do Deus do sono, seu filho havia entrado pela janela e tinha assumido a forma humana. Dando um sínico sorriso para seu pai ele fala.

- O que quer comigo?

- Morfeu,por que fez isso? Você pos em risco a vida de todos os campistas!

- Foi só uma brincadeira pai!

- Brincadeira? Você tem de manter o equilíbrio entre sonhos e pesadelos e não sair por ai brincando de senhor dos pesadelos! Como castigo eu irei tirar todos os deus poderes! Tome um jeito em sua vida e reconheça o seu erro.

Neste momento, Hipnos absorve todo o poder de seu filho em uma espera de pequena proporção onde fica guardada em um colar vem preso ao seu pescoço.

- Mas pai, como vou manter o equilíbrio agora?

- Eu manterei, você ira focar sem poderes ate aprender algo de bom! Saia daqui agora!

[...]

Até então tudo parecia normal porem, a brincadeira de Morfeu havia sido mais grave do que seu pai, Deus do sono, havia imaginado. Ele conseguiu despertar um grande amor de seu pai, que estava enterrado no acampamento meio sangue. Katherin,a mulher que ele mais amou na vida.

Foi um choque para o deus mas ele sabia que deveria deixa-la descansar em paz, só não sabia como.

Após algum tempo pensando ele resolveu ir ao acampamento e pedir ajuda de algum campista.

[...]

Estava chovendo muito e trovejando. Hipnos chega ao acampamento portando uma capa negra e esvoaçante. Seu rosto já não era agradável e sim misterioso. Sentiu o aroma de morte ali presente e reconheceu a essência de sua antiga amada. Ele sabia que deveria deixa-la em paz porem, era uma campista que mexia muito com ele.

Se dirigiu até o chalé de Nemesis, a deusa da vingança, e bateu na porta. Uma campista a abriu e ficou fitando o homem ali de pé.

- O que você quer?

- Ajuda. Preciso de ajuda.

- Entre.

Obedecendo a ordem o deus adentrou no chalé e retirou o capuz de sua capa. Sentou-se em uma cadeira e começou a falar.

- Katherin foi uma antiga paixão minha, meu filho Morfeu nunca aceitou isso e resolveu desperta-la. Ela era uma filha de Poseidon e foi ele mesmo quem a matou, como castigo eu retirei todos os poderes dele, estão neste colar. - O deus retirou o colar e mostrou para a campista. - Quero que você pegue a alma dela e a enterre novamente. Assim ela ira estar a salvo novamente, irei levar a alma dela ao submundo.

- Como eu vou retirar a alma dela?

O deus retira um receptáculo do casaco e a entrega.

- com isto! Mas lembre-se, tem que prende-la primeiro para aprisionar sua alma. Pegue - O deus entrega o colar com os poderes de Morfeu para a garota - Pode precisar, mas devera devolver depois.

O deus da um sorriso e some em uma névoa deixando a garota sozinha com o receptáculo e o colar, antes mesmo de recusar.

Código:

Nesta primeira postagem você deve narrar como foi o encontro com o deus.
O que pensou sobre tudo.
Uma possível solução.
As armas levadas ( no máximo 4)
E a saída do chalé.
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Hager A. K. Dell'Antonia
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MensagemAssunto: Re: Dois lados de uma mesma história. (Missao para Hager)   Dois lados de uma mesma história. (Missao para Hager) Icon_minitimeQui 08 Ago 2013, 16:56

Dois lados de uma mesma história


Aquela chuva e trovões só faziam querer me deixar com preguiça e assustada. Por que? Oras, simples. Preguiça pela chuva trazer frio e me fazer querer ler, enrolada nos cobertores para ter uma noite agradável; e assustada pelos trovões que cortavam os céus do nada, me assustando, além de ser o motivo de me deixar perdida na leitura. A cada perdido que aparecia, eu soltava um suspiro frustrado por acontecer a mesma coisa várias vezes seguidas. Aquilo mostrava o qual inútil em concentração eu era. Realmente meu déficit de atenção era um completo fiasco lastimável.
Dentre a chuva, uma batida fora ouvida. Suspirei, olhando meus irmãos que não fizeram um esforço para atender. Então, perguntei:
— Vocês não vão atender?


— Você quer atender? — perguntou-me de volta. Revirei os olhos, suspirando. Levantei da cama, calçando as pantufas e fui em direção a porta abrindo-a.
À porta, um homem estranho, completamente estranho, estava parado na porta do chalé. Ele era sem sobra de dúvidas, desconhecido. Ainda mais estranho por estar usando uma capa com capuz. Tudo bem se estava chovendo, mas ele era estranho.


— O que você quer? — perguntei desconfiada, esperando a resposta.


— Preciso de ajuda.


— Entre.


Não sei o que me deu para dar tal permissão, mas foi institivamente. Se fosse uma grande encrenca, teria posto todos em perigo. No fim, ele entrou, tirou o capuz e sentou-se em uma cadeira. Parecia bem aflito.


— Katherin foi uma antiga paixão minha. Meu filho, Morfeu, nunca aceitou isso e resolveu despertá-la. Ela era uma filha de Poseidon e ele mesmo quem a matou, como castigo eu retirei todos os poderes dele, estão neste colar. — Estava surpresa por ter um deus no chalé, contado sua história amorosa de sofrimento, fazendo-me lembrar Romeu e Julieta; até que ele mostrou o dito colar, voltando a falar. — Quero que você pegue a alma dela e a enterre novamente. Assim ela irá estar a salvo novamente, irei levar a alma dela ao submundo.


Balancei a cabeça, tentando raciocinar o que fora dito. Aquele trabalho era para ceifadores, filhos de Hades e não para filhos da vingança. Tinha certeza que ele baterá na porta errada, ou me confundira com alguém. Aquilo não estava certo. Estava, de novo, em uma história parecida com um livro. Por fim, balancei a cabeça, soltando um suspiro.


— Como vou retirar a alma dela? — eu poderia sair correndo, ou até mesmo ter recusado, mas saiu automaticamente. Logo após minha pergunta, o deus tirou um cilindro transparente e me entregou, dizendo que primeiro teria que prendê-la para aprisionar sua alma. E, em seguida, deu-me o colocar com os poderes de Morfeu.


Aquele momento foi o realmente de ficar mais surpresa ainda. Um deus me dando os poderes de outro. Isso sim seria bizarro e problemático, mas quando ia protestar, ele somente sorriu e desapareceu, deixando-me a sós com meus irmãos que me fitavam incrédulos.


— O que vai fazer? — um dos meios irmãos me perguntou enquanto eu olhava os objetos em minhas mãos. Pensei nas prováveis coisas que iria passar e, então, fui até meu baú, abrindo-o. Peguei meu bracelete, colocando-o no braço; prendi o colar no pescoço, vesti meu manto e peguei minha espada.


— Ok, eu vou lá. Se eu não aparecer até o meio dia é porque eu morri. — informei, sorrindo. Antes morrer sorrindo do que infeliz.


— Você vai vestida de camisola, assim?


— Ah, é, eu vou. Tchau.


Sim, era precipitado eu sair sem vestir algo mais descente, mas não pude evitar. Corri pela chuva, em direção ao cemitério, pensando em como iria resolver aquele problema. Bom, poderia usar os poderes de Morfeu, fazer Katherin dormir, ter sonhos e assim, prendê-la naquela coisa. Veríamos isso na hora. Ou não.

Spoiler:
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MensagemAssunto: Re: Dois lados de uma mesma história. (Missao para Hager)   Dois lados de uma mesma história. (Missao para Hager) Icon_minitimeSex 09 Ago 2013, 14:26

Não demorou muito tempo para que a campista avistasse os portões do cemitério e com ele também uma nuvem negra rodeava-o trazendo consigo, uma ventania tirana capaz de arrancar corpos desalmados. A garota suspirou ao ver a cena e se amaldiçoou por não ter vestido algo melhor pois, o frio mortal estava começando a incomodar.

Ignorando esses pensamentos ela voltou a caminhar. Quando se aproximou dos portões do cemitério, os mesmos se fecharam bem em sua frente. A força foi tão grande que ate assustou a garota, la dentro ela pode ver um clarão e em seguida uma risada sinistra de uma mulher.

O chão então começou a tremer de forma furiosa e tirando todos de sua calmaria. Foi então que mãos ossudas partiram a terra em um circulo ao redor de Hager e então surgiram cinco guerreiros esqueleto, eles cercavam a garota olhando-a com o que pareciam rubis no lugar dos olhos. Em suas mãos, seguravam espadas foscas de um tom dourado, suas vestes rasgadas lembravam os soldados da segunda guerra mundial.

Eles então seguram suas em posição de ataque e avançam em direção a garota.

Código:


- Deverá narrar a batalha contra os cinco soldados.
- Use no mínimo dois poderes
- Faça uso inteligente de suas armas
- Crie estratégias
- Narre as ações dos soldados
- Não narre nada que acontecer pós batalha, apenas finalize o post dizendo que voltou o olhar para o portão.
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MensagemAssunto: Re: Dois lados de uma mesma história. (Missao para Hager)   Dois lados de uma mesma história. (Missao para Hager) Icon_minitimeSáb 12 Out 2013, 21:44


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MensagemAssunto: Re: Dois lados de uma mesma história. (Missao para Hager)   Dois lados de uma mesma história. (Missao para Hager) Icon_minitime

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