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| | Quente ou Frio? ▬ Missão one-post interna para Pedro B. Greijoy | |
| | Autor | Mensagem |
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Thanatos Deuses Menores
Mensagens : 403 Data de inscrição : 03/05/2012
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| Assunto: Quente ou Frio? ▬ Missão one-post interna para Pedro B. Greijoy Dom 01 Jul 2012, 17:34 | |
| Quente ou frio? Muitos campistas estavam desesperados, pois os dracmas estavam sumindo de suas carteiras. Era algo sem explicação; durante o dia eles trabalhavam nos campos de morango e estábulo, mas pela noite todas as moedas que haviam conquistado sumiam como mágica. PUF!
O fenômeno estava criando conflitos entre os semideuses, onde um acusava o outro de ladrão. Quem não estava gostando disso era Pedro, o único filho de Hermes no acampamento, visto que seu pai tinha fama de “Deus dos ladões”. Intrigado, o meio-sangue decidiu encontrar o culpado. A noite estava cobrindo o acampamento com um imenso lençol negro, e Pedro, sem sucesso na sua procura, decidiu descansar e ir atrás de pistas quando acordasse.
A noite permanecia calma: vento gélido soprava os galhos das árvores, estrelas brilhavam no céu, a lua banhava o acampamento. Pedro estava com a cabeça afogada no travesseiro quando fora despertado pelo chiar do rádio. Esfregou seus olhos e sentou na cama, sua carteira de couro estava aberta no chão. Como ela foi parar lá? Pensou. Pegou a carteira e, como suspeitava, seus dracmas não estavam mais dentro dela. O rádio ainda chiava, irritando. Antes de dar uma martelada no rádio, Pedro notou a presença de uma entidade em seu quarto. Era um pequeno fantasma meio opaco.
- Então é você quem anda roubando nossos dracmas! Onde estão? Por que está fazendo isso? – disse Pedro sacando seu canivete.
O fantasma sem jeito recuou, apesar de ser necessariamente um morto, apresentou sinais de medo. O meio-sangue baixou o canivete ao perceber que a criatura não apresentava perigo.
- Eu só estou procurando diversão, não quero machucar ninguém – disse saindo do quarto do campista que o seguiu.
- Código:
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Missão one-post interna para Pedro B. Greijoy
Instruções:
• Prazo de postagem: 14/07/12
• Os critérios de avaliação seguem as regras do fórum
• O objetivo é seguir o fantasma até o local onde esconde os dracmas, lá você deverá “brincar” de quente e frio até encontrar o dinheiro e convencê-lo a nunca mais incomodar os campistas
• Aparição: Nem sempre são maus. São aqueles mais comuns nas casas ditas "mal assombradas". Sua aparência varia, podendo ir da quase humana, apenas mais pálida do que eram em vida, até a aparência horrenda, com sinais claros de sua morte, seja representando os ferimentos que sofreu ou a deterioração do seu corpo. Seus fênomenos tendem a ser mais ilusórios. Preferem afastar a ferir quem se aproxima, e em geral tentam se comunicar de alguma maneira, seja por contato direto ou efeitos sobrenaturais - escrevendo sua história com sangue nas paredes, vidros embaçados - efeitos que desaparecem a um olhar constante. São aptos a interferir em aparelhos que de alguma forma possam ajudá-los a se comunicarem: tvs, rádios, telefones, walk-talkies, gravadores e máquinas fotográficas e filmadoras costumam ser afetados, mas não outros tipos de mecanismos. Esse desejo de comunicação também os torna aptos a outro fenômeno - a possessão, do qual só podem fazer uso em alvos inconsciente. Dentro de um corpo, tornam-se vulneráveis a ataques mentais, mas ataques físicos só machucarão seu portador. Mas ainda que tenham essa habilidade terrível, tendem a ser os mais pacíficos. Podem desenvolver telecinese, mas não a um nível tão alto quanto os poltergeists. Quando dominados pelo ódio, usam esses efeitos para o ataque, mas de forma mais sutil - fazendo o poço de um elevador vazio aparentar que está com o elevador parado, modificando escritos e placas de aviso e alterando a percepção de seus alvos para que não percebam o perigo ao seu redor. Aparições mais fortes possuem a habilidade de assumir outras formas, mais atraentes para seus alvos, manipulando levemente suas emoções como os filhos de Aphrodite, e de sugar vida de seus alvos através do beijo.
• Boa sorte1 | |
| | | Rafaella Crockford Gauth Filhos de Hermes
Mensagens : 8 Data de inscrição : 30/06/2012
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| Assunto: Missão One-post - Quente ou Frio ? Ter 03 Jul 2012, 18:02 | |
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Quente ou Frio ?
Pedro ainda estava se adaptando ao seu novo lar. Tinha acabado de ser reclamado por Hermes. Agora ele sabia quem era o homem, que deixara sua mãe morrer no parto, que não dera abrigo, comida e proteção adequada a ele, que não dera um sinal de vida. O que restava de amor que sentia por seu pai,se dizimava aos poucos, e por conta do mundo olimpiano, o melhor amigo que um dia ele teve, estava morto. Carlos se sacrificara por ele. A esperança que sobrara em Pedro, era voltada apenas em um objetivo; dizimar aquele mundo, em que vários morriam e matavam por injusta causa. Transformar todo seu ódio, em um enorme tsunami, e afogar tudo ligado a civilização grega e ao deuses, até que não sobrasse nada.
Mais como qualquer ser humano, e como qualquer filho, o amor pelo pai não havia se apagado totalmente. Ele era o único filho de Hermes no acampamento, e odiava ser acusado sempre que algo desaparecia. Por conta da fama de seu pai, como deus dos ladrões, Pedro não queria ser comparado a nenhum deus. Ele queria ser único, de seu jeito.
O acampamento ultimamente estava sofrendo roubos. Os campistas estavam desesperados, pois a cada noite, os dracmas que haviam em suas carteiras, sumiam, como em um passe de mágica. Como sempre, alguns campistas apareciam no chalé de Hermes, para tirar satisfação. Pedro tinha chegado a pouco tempo, reclamado como filho do deus dos mensageiros e ‘’ladrões’’, o que dava mais motivo para todos desconfiarem dele.
O filho de Hermes estava intrigado. Não poderia ficar parado, enquanto era acusado. Além disso, deveria tentar defender o chalé de Hermes, e o próprio deus, para mostrar ao mesmo que ele superara tudo, e agora estava ali.
Pedro não estava gostando daquela situação...nem um pouco. Então, entre vários semideuses no acampamento, resolveu agir sozinho e encontrar o culpado dos roubos.
O acampamento aos poucos estavam coberto por um enorme lenço negro. A noite chegara. Pedro estava tão obcecado em descobrir o culpado e não percebeu que o dia passara. Estava no estábulo, e resolveu que era hora de ir para o chalé. Acariciou um dos cavalos e se despediu.
Saiu do estábulo, e logo os sapatos voadores estavam o fazendo voar. Não foi difícil para ele, se equilibrar no ar. Já que não teve nenhum sucesso em sua busca, resolvera dormir e continuar a investigação no dia seguinte.
A noite permanecia estável. O vento era gélido, e soprava os galhos das árvore, as estrelas cintilavam no céu, a lua introduzia sua luz nos pontos escuros. Pedro aparentava esta dormindo calmamente, mais em sua consciência um pesadelo era formado em pequenas lembranças. Em seu pesadelo, ele estava em um local escuro, com apenas uma luz que era direcionada a ele, e na sua frente, outra luz forte, em uma enorme forma. A forma, se dizia que era Hermes, e chamava Pedro de filho, e o lançava maldições. Pedro queria gritar e descontar toda a fúria no suposto Hermes, mais estava parado, e sua voz não saia. O deus riu, gargalhou e aproximou o rosto do garoto, logo o cenário mudara. Era um local quente, com labaredas de chamas em volta, e a forma gigante mudara, era o rosto da benevolente que matara Carlos, e em questão de segundos, o rosto mudou para o de seu amigo sátiro, de sua boca saia sangue.
O filho de Hermes, fora acordado por um chiado irritante do rádio. Estava suando, era apenas um pesadelo, mais o calor era o mesmo. Um calor que de vez em quando se retirava e dava lugar ao frio.
Pedro sentou-se na cama e esfregou os olhos. Sua carteira de couro estava aberta no chão. O garoto tentava descobrir como ela tinha parado lá, se a guardava sempre com cuidado.
Se agachou ao chão e pegou a carteira, e como suspeitava, seus dracmas não estavam ali. O rádio continuava chiando, de um modo muito mais irritante.
Pedro furioso, cerrou os punhos, estava prestes a dar um soco no rádio, quando notou a presença de uma entidade em seu quarto. Era um pequeno fantasma, a aparência meia opaca.
O filho de Hermes sacou o canivete suíço que ganhara e disse :
- Então é você que anda roubando nossos dracmas! Onde estão ? Por que está fazendo isso ?
O fantasma recuou, estava sem jeito perante aquele rapaz, sacando o canivete para ele. Era um morto, mais aparentava sinal de medo.
Pedro baixou o canivete, ao perceber que a criatura não representava nenhum tipo de ameaça.
- Eu só estou procurando diversão, não quero machucar ninguém – Disse o fantasma, que após isso, se retirou do quarto e saiu do chalé.
Pedro queria ir mais ao fundo dessa história, então o seguiu. Estava com uma roupa do acampamento e uma simples calça. A noite ainda era fria, então levou um casaco adequado ao vento.
Resolveu que sairia pela janela do dormitório, para não dar muitos sinais ao fantasma. Pegou seus presentes de reclamação e calçou os sapatos alados, abriu a janela, pegou impulso e se jogou, logo estava voando.
Pedro tentava o seguir mais do que silenciosamente, o fantasma pareceu não notá-lo, em nenhum momento, mais por precaução, resolvera por o chapéu da ocultação. Agora sua presença era imperceptível.
Pedro o seguira, por quase todo acampamento, estava roubando mais campistas. O garoto queria impedir, mais de nada adiantaria, pois o ladrão era um fantasma, e Pedro deveria continuar a segui-lo.
Saíram da área dos chalés, passaram pela arena, e logo estavam na floresta. Pedro resolveu descer um pouco, para não perdê-lo de vista. Logo estavam em um lugar pouco visitado na floresta...Se bem que a floresta não era muito freqüentada pelos campistas. Havia uma pequena caverna, e do lado uma estaca, talvez para indicar que a fronteira do acampamento com o mundo mortal, começava ali.
O fantasma entrou na caverna, que tinha aparência mediana. Pedro esperou que o ladrãozinho volta-se a ação, roubando os dracmas dos chalés que não conseguiria adentrar antes. Assim que o fantasma saiu da caverna, o garoto desceu totalmente ao solo, e ainda ocultado pelo chapéu, adentrou a caverna, silenciosamente.
A caverna era tinha pouca iluminação, por conta de um pequeno buraco no meio da mesma, que fazia a luz da lua iluminar uma parte do local. O fantasma desaparecera. Pedro observava o lugar, como se o mesmo fosse uma bomba nuclear.
O filho de Hermes precisava achar os dracmas e acabar com aquela brincadeira do fantasma, para que o acampamento volta-se a ficar em paz e que a primeira vista que tiveram dele, fosse aniquilada.
Tirou o chapéu da ocultação, ao perceber que o fantasma poderia demorar para voltar.
Deveria tomar muito cuidado, começara a explorar o local, em busca dos dracmas ou do esconderijo dos mesmos. Mais nada, o local em volta era muito escuro, e a luz que iluminava o meio, não ajudava praticamente em nada.
Pedro começara a ficar com raiva. Onde será que estariam esses dracmas. O garoto precisava descobrir. Logo o fantasma voltaria para a caverna.
Procurava apressadamente. Não estava se preocupando com o escuro. Foi quando lembrou, que uma das coisas que aprendera, era não se desesperar. Mais aquilo era de mais. As horas se passavam. Pedro coçou a cabeça e deu um passo para frente. Sentiu algo no seu pé.
Ficou agachado, passando a mão no solo, tentando pegar alguma coisa. Não demorou muito, e conseguira achar um pequeno isqueiro. Ótimo, assim sua investigação seria um pouco facilitada.
Ergueu o isqueiro para frente enquanto caminhava, até que fosse revelada uma parede.
Pedro estava prestes a continuar, quando foi surpreendido por um vento forte que apagara o fogo. Pedro se virou rapidamente, e no meio da caverna, onde a luz da lua iluminava, o garoto pode ver uma imagem se formando. Era o fantasma, agora mostrando sua aparência de quando fora morto. Sangue, muito sangue. Praticamente no corpo todo.
Ele observou Pedro e disse apenas com uma voz triste :
- Eu já disse que não estou aqui para machucar ninguém. Só quero me divertir, por que está fazendo isso ?
Pedro sentiu por um momento, pena pelo morto. Andara até ele, prestando atenção em cada movimento dele. Quando chegou a uma distância mediana do mesmo, disse :
- Eu só quero recuperar os meus dracmas e os dos campistas. Além disso, com essa atitude sua, todos acham que eu, como único filho de Hermes, no acampamento, sou o culpado. – Pedro o fitou – Há outras maneiras de se divertir.
O fantasma fixou os olhares no filho de Hermes. Sua expressão no rosto parecia que ele concordava. Então, de repente, sua expressão mudara para felicidade.
- Então...Vamos nos divertir juntos. Que tal se brincarmos de quente ou frio ? – Sugeriu o fantasma.
Pedro estava surpreso com a sugestão dele, afinal, era a primeira vez que ele brincaria de quente ou frio com um fantasma. Então, algo passou por sua cabeça. Ele poderia tirar isso como vantagem. Sim, pois na infância tinha uma sorte enorme, em brincadeiras desse tipo. Quem sabe essa sorte ainda estaria com ele.
- Eu aceito, com uma condição. Se eu vencer, você devolverá, todos os dracmas que roubou e não voltará mais a perturbar o acampamento, nem os campistas. – Disse Pedro.
O fantasma pareceu não aprovar a idéia, mais em fim, concordou e disse que aceitava.
Pedro deu um sorriso no meio do escuro, e ligou o isqueiro, subindo o mesmo um pouco perto de seu rosto. Ele continuava com o sorriso misterioso no rosto.
- Então...Comecemos. – Disse ele.
Pedro estava ansioso. Poderia perder a aposta, e sua chance de provar que era inocente, iria para o buraco. Deveria vencer, para mostrar ao pai do que ele se tornara capaz de fazer, para limpar seu nome diante de Quíron e Dionísio e claro com os campistas. Pedro resolveu que iria fazer uma pequena reza aos deuses.
- Deuses do Olimpo. Em nome do acampamento e dos campistas, peço que me guiem ao local correto onde se encontram os dracmas, que meus passos sejam os seus passos. É só.
Pedro então resolvera começar. Se virou para o fantasma e disse que já estava pronto. Ascendeu o isqueiro novamente. Começou a caminhar para os lados.
O fantasma ainda informava que estava frio, muito frio.
Pedro estava ficando sem paciência. Continuava rodeando todos os cantos, na lateral, horizontal e etc. O fantasma ria enquanto dizia para o filho de Hermes continuar.
Ele tinha procurado por cada buraco até pequenas brechas naquela caverna.
O fantasma continuava rindo, e perguntara se ele desistia.
Pedro estava a ponto de dizer que sim , mais resolveu que continuaria, ele era um semideus e não deixaria ser vencido por um fantasma, ainda mais em uma brincadeira de quente ou frio.
Mais onde estariam os dracmas ? Pedro sabia que não estavam na parede. E no teto, nem pensar. Ele colocou a mão no queixo e observou atentamente. O fantasma parara de rir agora, e fitava o garoto com um olhar preocupante.
Pedro se aproximava dele, enquanto o mesmo recuava.
- Continue a brincadeira. – Disse Pedro se aproximando mais do local iluminado.
O fantasma mesmo preocupado, continuou. Ainda estava frio, mais a medida que o filho de Hermes se aproximava, o clima ia mudando.
Pedro sorria, ainda com o isqueiro aceso.
Finalmente, o garoto estava bem onde queria. No centro da iluminação. O fantasma abaixou a cabeça e disse em fim.
- Quente.
Pedro sorriu orgulhoso de si mesmo. Tinha finalmente conseguido encontrar os dracmas. Estavam enterrados no chão. Todos eles.
- Agora cumpra com o que combinamos. Não volte para o acampamento, e nem a perturbar os campistas. – Disse Pedro apagando o isqueiro e o fitando com um olhar severo.
O fantasma grunhiu baixo e assentiu. Ele dera parabéns ao filho de Hermes e aos poucos foi desaparecendo.
Agora Pedro estava sozinho. Pegou o isqueiro e o jogou no lugar onde os dracmas estavam enterrados.
Saiu voando até a casa grande. Já estava amanhecendo. Provavelmente Quíron estava acordado. Entrara eufórico no local e contara tudo a Quíron.
Logo alguns campistas se juntaram para cavar o local, e em questões de poucas horas, os dracmas cintilavam em seus rostos novamente.
Pedro recebera seus dracmas novamente, e agora a sua imagem estava limpa entre os campistas e deuses. Ele agradecera as divindades enquanto era aplaudido.
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| | | Thanatos Deuses Menores
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| Assunto: Re: Quente ou Frio? ▬ Missão one-post interna para Pedro B. Greijoy Sáb 07 Jul 2012, 22:54 | |
| Avaliação Ortografia – 13/20 pontos Durante a narrativa você utilizou vírgulas em locais desnecessários, tome cuidado com isso, pois elas podem mudar o sentido de uma frase. “Mas” é diferente de “mais”; isso ocorreu muitas vezes na one-post. Fora isso houve apenas erros de digitação.
Coerência , coesão e organização e conteúdo e idéias 50/60 pontos – Aqui entra a questão das vírgulas, elas dificultaram um pouco para compreender suas ideias.
Organização do post – 20/20 pontos – Particularmente prefiro o texto no mundo “justificado”, mas isso é questão de gosto.
Uso adequado de linguagem 30/30 pontos – Um texto limpo (sem memes e gírias desconhecidas) é melhor de ser lido =B
Estratégia e Uso de Armas, Habilidades e Poderes 20/20 pontos – A one-post não exigia, portanto pontuação máxima.
Capacidade descritiva 40 pontos – Poderia ter descrito melhor o interior da caverna e seus sentimentos.
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