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 A curiosidade matou o gato ▬ Missão one post para Chuck B. Heineken

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Thanatos
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Thanatos


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MensagemAssunto: A curiosidade matou o gato ▬ Missão one post para Chuck B. Heineken   A curiosidade matou o gato ▬ Missão one post para Chuck B. Heineken Icon_minitimeSáb 19 maio 2012, 13:01

A curiosidade matou o gato


Chuck B. Heineken caminhava sozinho pelas redondezas da floresta quando escutou um barulho curioso oriundo das árvores. Estreitou os olhos com a esperança de enxergar algo, mas enxergou o nada. Persuadido pela curiosidade resolveu adentrar a floresta do acampamento.

Alguns passos foram o suficiente para visualizar a mulher peluda, com olhos de ratos e nariz arrebitado. A franja presa destacava sua enorme testa, e suas patas assemelhavam-se às de um leão.

- Olá meio-sangue – disse a esfinge em tom irônico – Vamos ver o quando essa cabeça consegue pensar?

- Eu não quero seus enigmas!

A humanóide riu alto mostrando seus enormes dentes. Esfinges têm fama de encurralar viajantes com seus enigmas complexos, caso eles acertassem eram dispensados sem mais, porém se errassem eram violentamente mortos. Ela contornava uma circunferência entorno do garoto amassando folhas e gravetos com as patas gordas.

- Fugir dos meus enigmas é impossível, então preste atenção se quiser sair vivo.

Ela fitou o garoto com seus olhos de rato, pigarreou para limpar a garganta e pronunciou seu enigma.

- Imagine-se encarcerado em uma sala com duas portas vistoriadas por um guarda por porta. Um deles é mentiroso e o outro honesto – riu com desdém – Uma dessas portas te levará ao tártaro, e a outra de volta ao acampamento. Você não sabe qual porta é a certa e a sua única chance é a possibilidade de fazer apenas uma pergunta aos guardas.

- Então...

- Com um detalhe – interrompeu a feiosa – A pergunta tem de ser de “Sim” ou “Não”.


Código:
Missão one post para Chuck B. Heineken

Instruções:

•   Temperatura: 25°
•   Horário: 15hrs
•   O campista terá até o dia 02/06/12 para postar.
•   Os critérios de avaliações seguem as regras do fórum.
•   Não é permitido itens, portanto não ocorrerá batalha.
•   Descreva suas emoções e pensamentos a fim de deixar a narrativa mais interessante, mas sem muita enrolação.
•   O objetivo é encontrar a resposta do enigma da esfinge.

Boa sorte!


Última edição por Thanatos em Sáb 19 maio 2012, 22:14, editado 1 vez(es)
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Chuck B. Heineken
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MensagemAssunto: Re: A curiosidade matou o gato ▬ Missão one post para Chuck B. Heineken   A curiosidade matou o gato ▬ Missão one post para Chuck B. Heineken Icon_minitimeSáb 19 maio 2012, 21:24

Why is the world so unfair with the weird?


Decifra-me ou Devoro-te...

Oras... O que é isso? - Fitei bem o aviso na porta da arena, tentando decifrá-lo. - Não haverá treino hoje? Mas... O que eu vou fazer para me divertir?

- Pode ir brincar de morto-vivo no seu chalé, quem sabe? - Um garoto ao meu lado retorquiu.

- Seu arrogante... - Resmunguei, deixando o lugar.

Estava furioso. Minha tarde fora reservada para treinos na arena. Contudo, pelo que pude ler no aviso, os treinos foram cancelados por causa de um filho de Hefesto descuidado. Eu nunca estive, por tanto tempo, sem fazer nada no acampamento Meio-Sangue - e na verdade, a minha estadia naquele lugar baseava-se em treinar -, as coisas começavam a tornar-se tediosas.

Eu atravessava o acampamento rapidamente, beirando a floresta. O silêncio, naquele dia, tomava o acampamento. Talvez todos estivessem em seus chalés, entediados e impedidos de treinar. E é o que eu estava prestes a fazer, quando algo interrompeu meu caminho. Sons incomuns ecoavam de dentro da floresta, chamavam-me a atenção. Não pareciam com os urros comuns dos seres que a habitavam. Na verdade, pareciam-se mais com um... Leão.

Eu interrompi meu caminho e comecei a fitar a floresta. Fitei as árvores carregadas de folhas que cobriam a passagem do sou, tornando o lugar ainda mais sombrio e assustador. Apertava os olhos, fixando pontos na densa floresta, mas era inútil. "Talvez eu devesse investigar esses sons", pensei. E assim o fiz. Logo, adentrava a floresta. Por vezes, as árvores produziam sons estranhos e os arbustos mexiam-se inconstantemente, chamando minha atenção. Movimentos comuns da floresta, eu presumi. Mas não demorou muito para que eu encontrasse um ser incomum em meio às árvores.

Os pelos dourados e bem cuidados destacavam-se facilmente em meio à grama verde e às folhas repletas de clorofila. Mas não se destacavam tanto quanto o seu rosto humano e feminino, coberto de maquiagem. Nos olhos, sombra cintilante de cor azul. Nos lábios, um batom vermelho vivo, e nas bochechas, uma espécie de pó amarelo, como se esta tivesse passado um pó de doritos no próprio rosto. A franja presa, assim como o seu coque, deixava uma testa monumental à mostra. Seu corpo de leão estava deitado sobre a grama, na posição da esfinge... Logo, veio à minha memória a lembrança de minhas aulas sobre mitologia, em St. Edwiges, uma das poucas aulas a qual prestava atenção.

- Você é a... Esfinge? - A mulher acenou com a cabeça. Um sorriso maldoso em seu rosto.

- Olá meio-sangue. Vamos ver o quando essa cabeça consegue pensar? - Sua voz era tão irritante e estridente quanto olhar para sua cara super maquiada.

- Eu não quero seus enigmas! - Retruquei, antes que esta abrisse sua boca novamente.

Um riso, que se confundia com um rugido, ecoou pela floresta. A mulher-felina parecia zombar de mim. Esta se levantou, deixando sua confortável posição, e começou a marchar imponente, seguindo uma trajetória circular, em volta de mim. No chão, gravetos, folhas secas e pequenas animais eram esmagados por suas patas enormes. "Não deve ser muito fácil encontrar salto alto desde tamanho", zombei mentalmente. Estava encurralado e não era nenhum filho de Athena. Talvez esse desafio fosse bem mais difícil do que se poderia imaginar.

- Fugir dos meus enigmas é impossível, então preste atenção se quiser sair vivo. - A mulher fixava-me, parecia tentar escolher o enigma perfeito para mim. Logo, pigarreou, iniciando os dizeres. - Imagine-se encarcerado em uma sala com duas portas vistoriadas por um guarda por porta. Um deles é mentiroso e o outro honesto. Uma dessas portas te levará ao tártaro, e a outra de volta ao acampamento. Você não sabe qual porta é a certa e a sua única chance é a possibilidade de fazer apenas uma pergunta aos guardas...

- Então... - Eu a Interrompi.

- Vá com calma, semideus. Há um detalhe. A pergunta deve ter como resposta o “Sim” ou “Não”.

Meu sangue congelou. Este enigma era, como pude imaginar, uma tarefa quase impossível de se realizar. Mas eu não podia desistir assim. Sabia que se eu errasse, seria o fim de uma vida sem expectativas e realizações. Felizmente, minha imaginação era bastante fértil.

- Ora, não tenha pressa. Nós temos a eternidade aqui... Ops! Eu sim, você não. - A esfinge sorriu desdenhosa.

Logo, fechei meus olhos. Planejava cair em uma espécie de plano mental paralelo. Era lá que eu encontraria a resposta... Era lá. Em minha mente, em meus devaneios.

∞ ∞ ∞

Meu cenário mudou totalmente. As àrvores e a brisa fresca da tarde, que corria pela colina, deram lugar ao enorme vazio. Logo, um chão de mármore polido se fez presente debaixo dos meus pés. Em seguida, vindas do nada, paredes de mármore, como o chão, começaram a cair. Eu agora me via em uma sala totalmente fechada. Olhei para os lados. À esquerda, via-se um guarda que se mantinha imóvel, protegendo uma porta dourada. À minha direita, a mesma visão da direita. Encontrava-me em meu próprio enigma. É claro, sabia que tudo fazia parte de minha imaginação. Logo, comecei a andar de um lado para o outro. Tentando ter ideias. Usava, agora, uma túnica grega.

- Talvez eu possa perguntar-lhes se a porta esquerda me levará ao Tártaro... - Mas, pensei melhor. - Droga, uma pergunta inútil. As respostas seriam opostas.

Em seguida, examinei os rostos dos guardas. Talvez eu pretendesse descobrir, por suas feições, qual deles mentia e qual falava a verdade. Mais uma ideia inútil, pois os dois guardas eram perfeitamente semelhantes, como clones. Enfim, sentei-me em um canto da sala. Meus pensamentos fulguravam em minha mente, ofuscando a verdadeira resposta. Logo, um pergaminho antigo surgiu à minha frente. Lá, poderia determinar algumas verdades.

- Bem... Tentemos...

- Ei... Ande logo garoto. Eu estava brincando, não tenho a eternidade. - Fui interrompido. Via-me novamente na floresta, olhando para a esfinge.

- Eu preciso de silêncio, se não for pedir muito. - Vociferei.

- É claro que é pedir muito. O desejo de destruí-lo é descomunal. - A criatura rugiu.

Eu voltei a fechar os olhos, encontrando-me mais uma vez na posição em que estava.

- Bem... Tentemos usar um pouco de raciocínio. Possibilidades... - Eu imaginei. - Logo, enquanto pensava em possibilidades, palavras iam surgindo no pergaminho.

Finalmente, os fatos começavam a se encaixar. Eu só precisava de uma pergunta decisiva.

- E se... Eu perguntasse se o honesto guarda a porta para a o acampamento? - Finalmente, as respostas se encaixavam. No pergaminho, lia-se:

Se o mentiroso guardar a porta para o Tártaro. Este responderá não

Se o honesto guardar a porta para o Tártaro. Este responderá não

Se o mentiroso guardar a porta para o acampamento. Este responderá sim

Se o honesto guardar a porta para o acampamento. Este responderá sim

- Eu decifrei. O enigma. Eu o decifrei. - Voltara à realidade. A esfinge observava-me, incrédula.

- E então...? Decifra-me ou Devoro-te. - Perguntou, como se não apresentasse interesse.

- Quando eu me dirigir a um dos guardas, perguntando-lhe: O honesto guarda a porta para o acampamento? - A esfinge começou a dar-me ouvidos. - Ele me responderá com um sim ou não. Se este responder sim, eu devo entrar na sua porta. Mas se tal guarda responder-me com não, eu devo dar meia volta e entrar na outra porta.

- Como? - Parecia estupefata.

- Pois, se a pergunta foi feita para o honesto e ele estiver guardando a porta para o acampamento, ele me responderá sim. Mas se a pergunta for feita para o mentiroso e ele estiver guardando a porta para o acampamento, ele me responderá sim, mentindo. - Pigarreei, prosseguindo. - Por outro lado, se a pergunta for feita ao honesto e ele estiver guardando a porta para o Tártaro, este me responderá não. Porém, se a pergunta for feita para o mentiroso e ele estiver guardando o Tártaro, ele me responderá não.

- Maldição! Decifrastes-me. - A mulher-felina parecia estarrecida. - Que absurdo! Que ultraje! Charles Blake Heineken, como ousa me desafiar deste jeito. - Logo, uma enorme cratera surgiu próxima à esfinge. A criatura, indignada, saltou para dentro, suicidando-se. Provavelmente, esta se encontrava no Tártaro, neste exato momento.

A criatura sumira, e meu caminho, agora estava livre. Logo, deixei aquele lugar terrível, voltando ao meu chalé. Mas em minha mente, um pensamento ainda verberava: Mas que espécie de espírito Atheniense domara-me?




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MensagemAssunto: Re: A curiosidade matou o gato ▬ Missão one post para Chuck B. Heineken   A curiosidade matou o gato ▬ Missão one post para Chuck B. Heineken Icon_minitimeSáb 19 maio 2012, 23:07

Avaliação


Ortografia 29/30 - Parabéns, sua ortografia é realmente boa. Tome cuidado em não separar o sujeito do predicado com vírgulas, também ocorreram alguns errinhos de digitação.

Coerência, coesão e organização e conteúdo e ideias 90/90 - Nada ficou em haver durante a narração e nenhuma ação que fosse inexplicável ou além do que um semideus conseguisse fazer foi descrita. Gostei também do senso de humor do personagem, pois me diverti muito lendo seu texto. Só tenho a elogiar, continue assim!

Organização de post – 30/30 - Post bem organizado, sem cores desagradáveis ou difíceis de ler, parágrafos muito bem separados.

Uso adequado de linguagem 45/45 - A narrativa não estava poluída com memes ou gerúndio. E em momento algum você apelou às gírias, o que tornou a leitura envolvente.

Estratégia e Uso de Armas, Habilidades e Poderes 30/30 - Nesse critério eu avaliei sua estratégia para a resolução de enigma, visto que não permiti que a batalha ocorresse. A forma com a qual você se envolveu com o enigma foi fantástica, entrando literalmente nele. Observei sua preocupação em encontrar a resposta e mais uma vez o elogio, agora pela criatividade.

Capacidade descritiva 75/75 - Você conseguiu descrever o ambiente de forma a não deixar o leitor perdido sobre aonde o personagem se encontrava. A narração não ficou cansativa com tantas descrições nem tampouco pobre com a ausência delas, foi uma descrição no “ponto certo”.

Ex Total = 299

Não houve perdas de HP ou MP

+10HP/MP
Atualizado por Hefesto
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