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 ▬ This is real? ▬ One post externa para Leodak

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Apolo
Deuses Olimpianos
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MensagemAssunto: ▬ This is real? ▬ One post externa para Leodak   ▬  This is real? ▬  One post externa para Leodak Icon_minitimeQua 17 Abr 2013, 16:43



This is real ?



Leodak estava sendo atormentado por misteriosos sonhos que levavam à cidade de São Francisco. Cansado de ser atormentado por essas coisas todas, ele decidiu ir até lá, com a permissão de Quíron, para descobrir o que realmente estava acontecendo.

Método:


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Leodak Fletcher
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Leodak Fletcher


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MensagemAssunto: Re: ▬ This is real? ▬ One post externa para Leodak   ▬  This is real? ▬  One post externa para Leodak Icon_minitimeDom 28 Abr 2013, 15:47

Código:

 Clima: 28 ºc
 Período:  Manhã.
 Hora: 9:00 am

Leodak invade a casa grande, parecia enfurecido... abalado... estressado... O garoto entra na sala de Quíron, estava sentado lendo alguns papéis, provavelmente falavam sobre baixas no acampamento, era fácil deduzir pela expressão melancólica impressa na face do centauro. O semideus se senta em uma cadeira e começa seu discurso:

– Eu vejo as ruas queimando, cada vez que eu caio no sono. Estou perdendo toda a minha sanidade... Pouco a pouco... Eu não posso me esconder da voz que fala dentro de mim... E tudo que ela diz é: “Vá para São Francisco.”.

– Nós não podemos simplesmente deixar que um campista saia do acampamento toda vez que el deseja, ainda mais sem motivos concretos, afinal, o responsável pelos sonhos é Morfeu, um dos oneiros, e até onde nós sabemos, ele não tem motivos para atormentá-lo. – Diz Quíron colocando os papéis sobre a mesa e agora olhando no fundo dos olhos do garoto.

– Mesmo assim, nada garante que realmente seja ele. Você não entende, Quíron, você não entende. Eu vejo as ruas queimarem junto aos meus sonhos, posso sentir o calor em minha pele. Toda vez que eu abaixo minha cabeça, sinto uma presença, como se alguém estivesse a me observar, contemplar, e admirar o que eu faço, como se estivesse me submetendo a sua tortura um tanto quanto... Sardônica. Eu escuto, toda vez que fecho meus olhos, um coro implorando para que minha consciência seja queimada. Sei que se ficar mais alguns dias sem saber do que se trata, vou enlouquecer, eu mal posso suportar... E se meus sonhos ficarem piores, e se meus sonhos se tornarem pesadelos? Eu ficaria ainda mais insano, poderia perder a capacidade de distinguir a realidade e os sonhos... – LONGA PAUSA – Eu sempre oro... Mas nunca muda...

– Bem... No estado em que se encontra... Vejo que minha única alternativa é permitir que saia... Mas devo lembra-lo que lá... Em São Francisco... Ninguém poderá ajuda-lo. – Quíron finaliza o diálogo.

“O que você não sabe, semideus. É que vários outros campistas estão tendo esse tipo de sonho... Espero que tenha sucesso em sua busca, filho de Dionísio.” – Pensava o centauro.

O garoto se levanta sem dizer uma palavra, assente para Quíron, indicando que sabia das condições de sua jornada e sai do local. Estava cansado daqueles sonhos e da forma como eles o atormentavam, e estava na hora daquilo cessar. Leodak corre para o chalé de Dionísio, por mais que estivesse animado com aquela “missão” ainda havia traços de tristeza em sua face, não havia como se animar sabendo que poderia encontrar-se com um deus na viagem, na verdade, aquela hipótese era bastante desencorajadora. Ao entrar no chalé ele se depara com alguns de seus irmãos. Ele os ignora e caminha até sua cama, pegando algumas de suas coisas. Rapidamente avisa que estaria fora devido a uma pequena missão e sai do local. Como líder de chalé devia avisá-los de sua ausência.

O semideus sobe a colina do acampamento acenando para alguns de seus amigos, sorria para eles. Chegando ao topo se encontrou com Argos em sua magnifica vã mágica, perguntou se ele poderia leva-lo à São Francisco, e o humanoide logo aceitou, fazendo com que vários de seus olhos inspecionassem o garoto. O semideus entrou na vã e eles seguiram viagem.

Já haviam se passado alguns minutos desde que eles iniciaram a viagem, o vento estava forte e alguns grunhidos eram audíveis, mas Leodak não havia percebido ainda que algo se aproximava da vã. Um baque foi produzido pelo impacto de algo contra a vã. Argos logo pediu para que Leodak olhasse o que era, o garoto concordou e colocou sua cabeça para fora da vã. O que havia causado o barulho? Uma harpia, ela batia com a asa na vã e fazia com que ela mexesse. O filho de Dionísio transforma o seu anel em uma espada, a espada de Videiras. Sorriu para a Harpia e desferiu um golpe lateral, fazendo com que ela fosse para trás.

- Argos, eu vou cortar um pedaço dos cintos de seguranças, beleza? – Dizia o garoto enquanto fechava a janela e já cortava parte de um dos cintos.

- Ah, tudo bem, pode cortar.... COMO ASSIM VOCÊ VAI CORTAR OS CINTOS?

- Tarde demais, baby. – Respondeu já amarrando-os ao cinto do local onde estava, fazendo com que ganhasse mais 3 metros de alcance, como uma corda.

Leodak abre a porta da vã e se joga para fora do veículo, de modo a segurar na porta para ficar de pé sobre o teto. Em seguida, a Harpia voa contra ele, dando uma investida de modo a usar suas patas para acertar o peito do garoto. Bem, ele já havia se acostumado a lutar com aquele tipo de criatura e sabia muito bem como elas costumam agir, apenas deu um chute frontal nas costelas da harpia, fazendo com que ela rodasse para a direita.

Na vã, Argos escuta apenas os barulhos do combate e quando vê a Harpia girando, acaba por puxar o volante para a direita, de modo a virar o veículo bruscamente e fazer com que o semideus, Leodak, perda o equilíbrio. O garoto cai e se segura em uma das maçanetas da vã. A harpia se recompõe e volta a investir contra o semideus, que agora não tinha muitas formas de se defender, afinal estava pendurado. Ele olha para baixo e vê que já estavam sobre a cidade de São Francisco. O garoto se joga para o lado e a Harpia acerta o vidro da janela, fazendo com que um dos pedaços do vidro acerte a bochecha direita do semideus, cortando. Um fio de sangue brota em seu rosto.

- Leo, chegamos, já estamos sobre a cidade. – Gritou Argos.

Aproveitando que a Harpia estava com suas garras presas na vã, ele disfere alguns chutes contra ela, fazendo com que ela se desprenda e despenque contra a cidade.

- Terminei aqui... Agora vamos pousar...

O garoto abre a porta do automóvel e se senta no banco da frente, corta o cinto de segurança que havia amarrado em sua cintura e transforma sua espada em anel, colocando-o novamente na mão direita. Agora o garoto descansava.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Código:

 Clima: 31 ºc
 Período: Tarde

 Hora: 15:17

O semideus andava pela cidade de São Francisco, conforme andava, alguns olhares eram destinados para ele, mas, não havia porquê. O garoto estava vestido exatamente como um humano comum, calça jeans preta... Tênis branco... Camiseta laranja do acampamento... Tudo bem que a camiseta do acampamento não era muito comum, mas tudo que eles viam eram uma simples camiseta laranja. Por fim, o garoto desistiu de tentar compreender os humanos normais e continuou a caminhar. Lembrou-se de que em seu sonho, havia visto a biblioteca pública da cidade, como tudo com o que sonhará, ela estava em chamas, então aquele deveria ser um bom local para começar a procurar por respostas.

Ao chegar na biblioteca se deparou para com um garoto, ele usava uma camiseta roxa. Leodak ficou meio surpreso, dizia algo sobre acampamento Júpiter, e o garoto portava também um gladius, outro detalhe que surpreendeu Leodak. Ele olhou fixamente para o garoto e transformou seu anel em espada novamente, não era uma ameaça a ele, apenas expressava que o semideus sabia se defender.

- Quem és tu? - Perguntou o garoto de camisa roxa.

- Sou Leodak Fletcher, filho de Dionísio.

- Dionísio? Estás de brincadeira... Sou Kauffman, filho de Baco, o real deus do vinho.

- ... - Silêncio da parte de Leodak.

- Vim a cidade em busca de Somnus que tem nos atrapalhado... E lutarei com quem estiver em meu caminho, portanto, é melhor que saias, filho de "Dionísio".

- Parece que teremos de lutar, Kauffman.

Kauffman desembainha seu gladius e avança contra Leodak usando um corte de cima a baixo, o semideus filho de Dionísio para o golpe com sua espada, deixando na diagonal de modo a distribuir o golpe do impacto. Ele chuta o peito de Kauff e o obriga a recuar. Agora era vez de Leo atacar, ele avança e gira duas vezes, na seguda simula um chute giratório, todavia não o executa, de modo a confundir o oponente. Ele termina por fazer um corte transversal que é parado pelo gladius de Kauff. Ambos sorriem se encarando e saltam para trás. Leo pega um livro de uma das estantes e joga contra Kauff, o garoto desvia para o lado direito. Focado no livro, acaba esquecendo do filho de Dionísio que o acerta novamente, entretanto, dessa vez é um chute em seu maxilar, fazendo com que Kauff caísse.

- Então Kauffman, o que você descobriu sobre Somnus?

- Só vai saber se me derrotar. - Disse o romano se levantando.

O garoto se levanta e corre para o interior da biblioteca. Leodak o segue, andando um pouco mais devagar, não tinha o treinamento especial das forças romanas. Ele ouve um barulho e a estante em sua frente começa a cair contra ele. O jovem corre, tentando não ser esmagado pela estante, enquanto corria, podia ouvir risadas de Kauffman. Leo se joga, escapando da estante por centimetros. O grego olha para Kau. O filho de Baco volta para o alcance do garoto e o encara por alguns minutos, ambos não podiam ficar perdendo tempo com aquele tipo de batalha. Leodak bate com sua espada no chão, então Kauffman corre em sua direção, pronto para atracá-lo. Eis que várias parreiras crescem no solo e acabam prendendo o filho de Baco.

- É uma propriedade especial da minha espada... Agora... Me diga o que você sabe.


- Não. - Respondeu Kauffman.

- Tudo bem, tudo bem. - Leodak usava sua espada para fazer um L no rosto de Kauffman.

- Tá bem, tá bem. Pare com isso. Segundo os sonhos de alguns semideuses, ele estará na ilha de Alcatraz.


- Foi o que eu pensei ter ouvido.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Código:

 Clima: 19 ºc
 Período: Noite
 Hora: 21:13


O vento estava tão forte que quase fazia a barca virar. Naquele momento, Leodak estava fazendo a travessia para a ilha de Alcatraz e várias coisas passavam por sua mente... Uma delas era sobre Somnus, deus romano do sono, mas... Seria ele o causador de tudo aquilo? Os deuses romanos existiam? Somnus seria Hipnos? Ele não sabia ao certo o que pensar, mas estava feliz de estar indo para aquele local, sabia que não poderia lutar com um deus por mais do que alguns minutos, ele não era tão poderoso assim, todavia... Com a presença da água, a situação mudava, não havia favoritismo e ele sabia como poderia enfrentar um deus...

O garoto caminhava pela ilha, estava na entrada da prisão de Alcatraz. Olhou para trás e viu que a barca já havia deixado a ilha, era possível perceber pelo balançar de uma pequena fonte de luz no topo da barca. Leodak se virou e continuou a caminhar, agora indo para o interior da célebre prisão. Conforme caminhava sentia que algo estava errado... Agora o semideus já estava ficando sonolento e isso fazia com que ele lembrasse que não havia muito tempo a perder. Ele retirou seu smartphone do bolso e olhou as horas, tinha que ser rápido, pensou.

Ao entrar na prisão se deparou com um homem sentado numa poltrona. Possuía cabelos negros e vestia um terno. Ele olha fixamente para o garoto e se levanta. O silêncio paira na sala por alguns segundos, então ele começa:

- Olá, jovem Leodak.. - Diz Icelo enquanto caminha a direção do garoto.

- Olá? - Respondeu Leodak andando para trás.

- Então... Você alcançou seu objetivo, finalizou sua busca, encontrou a causa de seus misteriosos sonhos e agora... Agora está aqui, frente a mim...

- E você é?

- Eu sou Fobetor, deus dos pesadelos.


- Ah, para de show, fala logo que você é Ícelo. - Dizia Leodak, já havia andando bastante, agora, atrás dele só restava o oceano. Ele jogou um dracma na água, estava pendindo por uma mensagem de Íris e naquele momento, pensou nos deuses olimpianos.

- Então... Você deve estar se perguntando o motivo dos seus sonhos... É muito simples, os semideuses são... Marionetes dos deuses, são usados para resolver conflitos e sem eles, os deuses teriam que resolver a sua própria maneira, ou seja, iam se destruir... Após uma pequena guerra, alguém iria ter que assumir, no caso... Eu. Junte-se a mim e eu lhe darei algum poder em meu novo reinado, tudo que você precisa fazer é me ajudar a eliminar alguns semideuses.

- Sabe, eu adoraria, mas minha agenda tá lotada nas próximas duas semanas, eu até tentaria colocar o compromisso "Matar meus parentes" todavia, está realmente cheia.


- Então eu vou ter que acabar com você, mortal.


O deus transforma sua mão direita em uma cabeça de leão, então, dali são atiradas bolas de fogo contra o semideus. Rapidamente ele salta para a direita e tenta rolar ao sentir o impacto contra o chão, havia caído de mal jeito e suas costas doíam. O semideus se levanta e olha para o deus que já preparava mais uma bola de fogo na boca do leão, ele dizia coisas como "Você está prestes a morrer" ou "Você não pode me vencer", todavia, a verdade era que o garoto nem estava tentando. Foi apenas um ataque em todo aquele "combate" e mesmo assim, foi feito pelo deus. Eis que Leo decidi que estava na hora de tentar uma ofensiva, ele sabia que não podia vencê-lo, mas ele não precisava vencer. Ícelo dispara mais uma bola de fogo, essa chamusca a camisa do garoto e faz com que ele se sinta exatamente como se sentirá no sonho. Revoltado, avança contra Ícelo e desfere um golpe transversal com sua espada, em seguida efetua mais um, formando um X. O deus da algumas gargalhadas e pergunta se aquilo era o melhor que o garoto podia fazer.

Apenas balança a cabeça negativamente e avança novamente, Ícelo havia se distanciado em um piscar de olhos, agora estava na entrada da prisão de Alcatraz. Leodak continua avançando e tentando desviar das inúmeras bolas de fogo que eram jogadas contra ele, felizmente, elas seguiam o mesmo padrão das chamas nos pesadelos do garoto e isso o ajudava... Ele salta e executa um corte de cima a baixo. Ícelo ergue seu braço e prepara uma bola de fogo. No momento que a espada encontraria o crânio do deus, e que o mesmo dispararia uma bola de fogo ambos são paralisados e uma voz imponente se torna audível:

- Parem !

Ambos estão estáticos, principalmente o semideus que se encontrava no ar.

- Ícelo, és acusado de conspirar contra os deuses, e segundo o que vimos, és culpado. Fostes responsável por sua possível condenação quando disse seu plano para esse garoto - Uma luz se focou em Leodak - Agora, serás julgado por mim, Zeus, e os olimpianos.

Uma explosão de luz ocorre e o oneiro desaparece. Leodak cai no chão e demora alguns segundos para se levantar, estava cansado. Sua espada volta a forma de anel e ele a coloca na mão, tudo que se passava na cabeça do garoto era:

"Como Hades eu vou sair daqui?"

itens:
Bônus pela demora:
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MensagemAssunto: Re: ▬ This is real? ▬ One post externa para Leodak   ▬  This is real? ▬  One post externa para Leodak Icon_minitimeTer 30 Abr 2013, 19:59

♦ Avaliação - This is real? ♦




♦ Ortografia: 8/10 pontos: Você cometeu alguns errinhos básicos em seu texto, podendo ser facilmente corrigido. Sem problemas.

♦ Coerência, Coesão,Organização, Conteúdo e Ideias: 27/30 pontos: Gostei bastante do seu post, mostrando-se muito coerente e organizado. Achei que suas ideias foram postas corretamente, deixando seu texto cômico e interessante para se ler. Continue assim!

♦ Organização da Postagem: 09/10 pontos: Ficou realmente muito bem organizado, Leodak. Gostei de você ter dividido a missão, pois assim deixou-a mais completa e mais detalhada. Parabéns!

♦ Uso Adequado de Linguagem: 15/15 pontos: Muito bom!

♦ Estratégia e Uso de Armas/Habilidades e Poderes: 08/10 pontos: Poderia ter usado mais suas armas e habilidades, envolvendo ainda mais suas batalhas, mas ficou bom. Suas estratégias realmente me surpreenderam, deixando cada batalha diferente e não a mesmice de sempre.

♦ Capacidade Descritiva: 24/25 pontos: Mostrou que possui uma capacidade muito grande na descrição, o que pode ser aproveitado e intensificado ainda mais. Continue assim, pois sua missão foi realmente perfeita!

Experiência obtida em post: 343xp

Ganhos em missão:
> 343 pontos de experiência;
> 20HP/MP nos pontos finais;
> - 5HP/MP nos pontos atuais;
> Presente de missão: Aumento em arma: Vinicula.




Thanks Thay Vengeance @ Cupcake Graphics


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