An adventure in the forest - Missão Interna. {

An adventure in the forest

As duas semideusas, Meredith, filha de Athena e a outra Arianne, prole de Perséfone, haviam acabado de realizar um pequeno treino matinal com espadas na Arena e agora estavam sentadas sobre a sombra fresca de uma árvore próxima à enorme construção em que estavam. O dia estava ensolarado e sem nuvens no céu, Apolo parecia ter dado uma boa polida em seu carro solar. Tudo estava muito tranquilo, porém todo esse clima foi atrapalhando quando gritos vieram da floresta, parecia uma garota pedindo socorro, todas as campista, que já estavam armadas, levantaram e decidiram seguir o som.

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Dou um giro rápido para a direita, desviando por pouco do golpe que Arianne tentara acertar em mim. Um risada seca escapou dos meus lábios, enquanto eu ficava novamente de frente para minha oponente. Segundos antes de acertar o peito dela com minha espada, Quíron bateu palmas e começou a organizar as coisas na arena, um sinal de que o treino matinal já tinha terminado. Olhei para trás apenas por dois segundos, mas foi tempo suficiente para que a filha de Perséfone acertasse meu peito com a lateral de sua lâmina.

- Você pode ter ganhado uma batalha, querida - Disse, levemente irritada - Mas não ganhará a guerra. - Apertei um botão na lateral de minha espada e ela se transformou novamente em um relógio. Com um suspiro, prendi meu cabelo num rabo de cavalo e comecei a andar na direção da saída da arena - Venha, Arianne. Estou morrendo de calor e de fome. Vamos para algum lugar mais fresco descansar e depois vemos o que mais podemos fazer hoje...

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Depois de algum tempo caminhando, encontramos uma árvore bem grande, com uma sombra capaz de cobrir cerca de vinte campistas, escondida pelas paredes de mármore da arena. Sentadas ali, nós conseguíamos ver o bosque e o refeitório, mas ninguém nos via. Para mim, o lugar perfeito. Arianne sorria, como sempre, e descansava a cabeça no tronco de madeira atrás dela. Eu nunca entendi nossa "amizade", não éramos tão diferentes, mas também não adorávamos uma à outra.

- Sabe, Arianne... - Comecei, sarcástica - Ouvi dizer que quando as pessoas sorriem por muito tempo, seus lábios ficam congelados. Será que é verdade?

Antes que ela pudesse responder de qualquer forma, um grito de agonia vindo do bosque do acampamento encobriu minhas últimas palavras. Me levantei rapidamente, ajeitando a armadura. O que era aquilo? Meu coração martelava em meu peito, sentia uma preocupação estranha pelo dono daquele grito. Me virei para a filha de Perséfone e lancei-lhe um olhar significativo, que perguntava silenciosamente "Devemos ir ver o que é isso?". Apertei o primeiro botão do meu relógio, e logo estava segurando minha espada novamente. Girei meu anel e meu escudo se materializou em minha mão esquerda. Com passos decididos, comecei a caminhar na direção da floresta.

- Antes que diga qualquer coisa, eu vou lá com ou sem você - Suspirei, minha parceira não ia me fazer perder uma chance de matar o tédio - E, só pra constar, eu fico muito mais sexy de armadura do que você.

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--- Cemetery

In the middle of the night

Coloquei meu chicote ao redor de minha cintura como um cinto, para casos de emergência, e, preso no chicote, coloquei minha adaga, que eu gostava de chamar de Prim. Sim. Eu era uma pouco doida, quem dá nome para adagas? Mas o nome da adaga era Pimavera, e Prim era somente uma abreviação.

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Me encontrei com Meredith no local onde havíamos combinado para treinar, pois se algum dia no futuro iríamos colocar nosso plano em prática, de matar Chuck, ou até mesmo, torturar ele até pedir para ser morto, precisaríamos treinar, e muito.
Observei alguns campistas do local e sussurei para Mere:
- Olha eu não tenho nenhuma espada, só tenho uma adaga, e se eu te acertar com essa adaga pode te ferir seriamente por causa do veneno da Prim – apontei para um semi-deus que segurava um escudo prateado e uma espada fina e pontuda- E também não tenho um escudo – sorri para minha parceira que parecia espantada e digo – Mas tudo bem...
Me aproximei do semi-deus que não tinha idéia de quem era e não queria saber, sussurei no seu ouvido:
- Diga tchau à suas armas, por sorte, um dia você vai encontra-las novamente
Nem deixei o garoto dizer algo, chutei o orgão genital masculino fazendo-o se curvar e peguei suas armas, um escudo e uma espada.

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Após muito tempo de treino, comecei ficar entediada com tanto treino e bem suada, tentei acertar minha parceira mais uma vez, mas o sol e o cansaço estavam me matando. Meredith disse quase sem fôlego:
-Venha, Arianne. Estou morrendo de calor e de fome. Vamos para algum lugar mais fresco descansar e depois vemos o que mais podemos fazer hoje...- admito que fiquei chocada, parecia que ela havia lido meus pensamentos!
Suspirei sorrindo com a conhecidência:
-Vamos.
Caminhamos bastante e eu não censeguia prender o cabelo pois segurava as armas “ Emprestadas” , mas por sorte, encontramos uma árvore gigante, pocibilitando um monte se sombra.
Abro os braços e jogo as duas armas na sombra, passo levemente meus dedos pelos meus cabelos lisos e castanhos, formando um coque.
- Sabe, Arianne... - Comecei, sarcástica - Ouvi dizer que quando as pessoas sorriem por muito tempo, seus lábios ficam congelados. Será que é verdade?
Eu estava pronta para responder algo bem grosseiro, mas um grito ecoou de dentro da floresta. Eu e minha “amiga” viramos as cabeças observando de onde vinha o barulho.
A prole de Athena se virou e fez um gesto como se estivesse perguntando se podíamos ir até o local do som, e respondi rapidamente:
- Não, não, ah não, agente não precisa se meter na merda que esta começando lá! – Mas minhas palavras foram totalmente ignoradas, ela começo a caminhar decidida.
- Antes que diga qualquer coisa, eu vou lá com ou sem você – Ela suspirou levemente- E, só pra constar, eu fico muito mais sexy de armadura do que você.
Tentei impedi-la mas ela estava com uma vontade enorme de ir lá, e admito que eu também.
- Fica nada – ri e aponto para meu corpo – Com essa roupa grudada, fico mais secxy que Afrodite.
Deixo as armas que havia pegado para treinar e ando ao lado de minha amiga:
-Uma aventura nos espera, baby.

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An adventure in the forest

Escolher entre uma perigosa e excitante aventura na floresta ou passar o restante do dia colhendo morangos ou limpando estábulos, havia sido algo fácil para ambas as semideusas, que sem titubeio optaram pela primeira opção. Em cerca de cinco minutos, a filha de Athena juntamente com a de Perséfone estavam próximas a entrada da imensa orla da floresta. O grito aterrorisado de algum ser que lá habitava já havia sumido há alguns segundos atrás, porém elas não se abateram por isso e continuaram seguindo o caminho.

Depois de um certo tempo andando por entre carvalhos e pinheiros, Arianne imersa em seus devaneios, notou um vulto aproximar-se delas, assutada armou-se com sua adaga e apontou-a na direção de uma árvore e ordenou que se ouvesse alguém ali saísse imediatamente, o vulto, com medo de ser atacado decidiu-se revelar. Era uma driáde, esverdeada como qualquer outra, porém não parecia estar feliz, ao contrário, soluçava e ao mesmo tempo chorava.

Semideusas - Ela falou, colocando todas as armas que tinha no chão - Desculpem-me por aparecer assim tão sorrateiramente, mas há alguns minutos atrás uma estranha criatura apareceu próxima a minha árvore e atacou-a sem piedade. Eu tentei defender e fui contra-atacada de imediato - Ela mostrou ferimentos em sua face - E depois de alguns segundos de batalha ela fugiu, indo para o interior da floresta e levando consigo uma estranha raposa. - Voltou a chorar - Só que antes disto, a criatura queimou minha árvore. Desesperada gritei por ajuda e com sorte algumas naiades me ajudaram. - Suspirou - Estou com medo de que ela volte a atacar, vocês, poderiam investigar o que houvem por favor?

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Um sorriso satisfeito formou-se em meus lábios ao ver que minha querida Arianne iria se juntar a mim nessa "aventura". Parei logo na entrada do bosque, esperando que ela se aproximasse de mim, e revirei os olhos de forma desdenhosa, graças à seu comentário estupido. Mas é claro que eu ficava mais sexy de armadura, dã. Com passos largos e decididos, adentrei o bosque na frente, apenas parecendo confiante. Por dentro eu estava mais mole que uma gelatina, já tinha ouvido todos os tipos de histórias à respeito daquele lugar, e vamos dizer que não estava feliz para ver que parte eram verdade.

O brilho de minha espada dava uma iluminação fraca, mas suficiente para que eu não caísse em todos os galhos secos do chão. Arianne porém, parecia estar perdida no seu mundinho da lua, como sempre. Suspirei, meu único desejo era que ela não ficasse assim durante um perigo de verdade.

- Arianne... Se você está aqui comigo balance a cabeça... - Disse, apenas para ver se ela me ajudaria caso uma criatura aparecesse do nada - Se eu morrer enquanto você estiver sonhando acordada... Eu te mato!

De repente, minha parceira ofegou e começou a falar sozinha, grunhindo para um vulto no escuro. Me virei para contemplar a cena com meus próprios olhos, empolgada por ver Arianne finalmente perder a cabeça, quando as palavras saíram de minha boca. Ela parecia prestes a cair de susto, e eu não parecia bem melhor. A dríade que agora nos encarava estava pálida, se é que isso é possível, já que sua pele é verde. Seus olhos eram enormes e ela parecia assustada e chorava, de uma maneira que fez meu coração diminuir de dó. Cutuquei o ombro da filha de Perséfone e sussurrei, minha voz gentil, um som que eu jamais pensei que conseguiria reproduzir:

- Ari, abaixe a adaga... Acho que ela não quer nos fazer mal

Como se fosse para confirmar minhas suposições, o espírito das árvores limpou uma lágrima e disse, entre soluços:

- Semideusas - Colocou todas as armas que tinha no chão, algo que tinha o mesmo efeito que uma bandeira branca de paz - Desculpem-me por aparecer assim tão sorrateiramente, mas há alguns minutos atrás uma estranha criatura apareceu próxima a minha árvore e atacou-a sem piedade. Eu tentei defender e fui contra-atacada de imediato - Ela mostrou ferimentos em sua face - E depois de alguns segundos de batalha ela fugiu, indo para o interior da floresta e levando consigo uma estranha raposa. - Voltou a chorar - Só que antes disto, a criatura queimou minha árvore. Desesperada gritei por ajuda e com sorte algumas naiades me ajudaram. - Suspirou - Estou com medo de que ela volte a atacar, vocês, poderiam investigar o que houvem por favor?

Dei um passo à frente e afaguei o ombro da dríade, um gesto de compaixão. Limpei uma lágrima de seu rosto e logo me afastei. Troquei um olhar significativo com a prole de Perséfone e disse, decidida, pelo menos da minha parte:

- Sinto muito pelo o que aconteceu com você, ninfa. Eu e minha amiga ouvimos seu grito de ajuda e viemos aqui ver o que aconteceu. Chegamos tarde demais, eu sinto muito, mas estamos dispostas a recompensá-la de nosso atraso ajudando-a. Vamos procurar o ser que tentou machucá-la e daremos um jeito nele. Tem alguma ideia por onde podemos começar a procurar?

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--- Missão Interna

An adventure in the forest

Ninguém falava nada. Haviamos mergulhado no silêncio.
Observei atenta cada passo delicado de Mere pela fronteira da Floresta.
- Arianne... Se você está aqui comigo balance a cabeça... – Levantei os olhos, permitindo vizualizar o rosto da menina e balanço a cabeça levemente. Eu não queria me envolver em qualquer coisa que nos esperava adentro, mas não iria deixar minha parceira morrer na primeira batalha. - Se eu morrer enquanto você estiver sonhando acordada... Eu te mato!- Ah! Porfavor! A garota já estava começando a me irritar! Eu nunca, jamais, iria me distrair e deixa-la morrer!
- Se mata menina... - sussuro para mim mesma.
Tirei minha adaga do cinto que havia feito com meu chicote, e segurei-a firmemente ao ouvir um barulho. Era um Driade, que parecia assustada.
- Ari, abaixe a adaga... Acho que ela não quer nos fazer mal- A prole de Athena sussura.
- Cala Boca, eu sei oque fazer. – sussurei de volta com raiva.
Abaixei a arma deixando a Driade mais avontade.
- Semideusas - Colocou todas as armas que tinha no chão - Desculpem-me por aparecer assim tão sorrateiramente, mas há alguns minutos atrás uma estranha criatura apareceu próxima a minha árvore e atacou-a sem piedade. Eu tentei defender e fui contra-atacada de imediato - Ela mostrou ferimentos em sua face - E depois de alguns segundos de batalha ela fugiu, indo para o interior da floresta e levando consigo uma estranha raposa. - Voltou a chorar - Só que antes disto, a criatura queimou minha árvore. Desesperada gritei por ajuda e com sorte algumas naiades me ajudaram. - Suspirou - Estou com medo de que ela volte a atacar, vocês, poderiam investigar o que houvem por favor?
Quanto drama! Pensei bem na hora que Driade parou de falar. Não consegui resistir a imaginar que talvez a criatura seja o Ex-namorado da Driade e acabei rindo baixinho, deixando a garota da árvore um pouco irritada.
claro que Mere iria querer ajudar, ela sempre foi assim, sempre se fazendo de heroína.
Cutuquei a minha “amiga” rapidamente e sussurei bem baixinho, tentando fazer a Driade não ouvir nada:
- Vamos embora daqui! Isso só vai criar confusão pro nosso lado! – observei-a que não parecia estar convencida- A merda que esse monstro fez não é nosso problema!
Mas meus argumentos, novamente, foram totalmente ignorados.
- Sinto muito pelo o que aconteceu com você, ninfa. Eu e minha amiga ouvimos seu grito de ajuda e viemos aqui ver o que aconteceu. Chegamos tarde demais, eu sinto muito, mas estamos dispostas a recompensá-la de nosso atraso ajudando-a. Vamos procurar o ser que tentou machucá-la e daremos um jeito nele. Tem alguma ideia por onde podemos começar a procurar?
Segurei a Adaga novamente e respondi:
- É, blá blá, Tanto faz, só fala logo onde a critura foi.

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A filha de Athena juntamente com a de Perséfone eram grandes amigas uma da outra, porém mesmo assim cada uma tinha a sua personalidade diferente. Enquanto a primeira adorava um desafio e aceitou sem pensar duas vezes o pedido da dríade, a segunda tratou com ignorância a criatura e apenas decidiu ir investigar pois Meredith já havia dito que sim.

As duas, como prevenção, pegaram uma arma qualquer que carregavam e adentraram mais ainda a floresta, conforme mais andavam, mais dificuldades tinham para verem o que estava a frente de seus olhos, devido ao sol, que não conseguia penetrar os locais mais fundos daquele imenso bosque, que ocupava boa parte do acampamento.

Depois de muito andarem, Arianne sentou-se no chão cansada e respirou fundo, não queria mais continuar, porém para o seu azar, Meredith ainda parecia estar bem disposta. Após uma longa discussão entre ambas, elas voltaram a caminhar em busca do estranho ser que havia assutado a dríade há algum tempo atrás e levado consigo dois filhotes de lobo. Segundos mais tarde, a filha de Athena escutou uivos e ao mesmo tempo vozes, ambas se esconderam atrás de uma árvore e viram a cina. Um estranho ser feito de trevas atacava e destruia tudo o que via pela frente, matar os filhotes não seria um problema a ele.

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Arianne sempre tinha que ser a última a dar a palavra e, claro, de forma grossa ou irônica. Ao ouvir as instruções finais da ninfa {Off: que não foram citadas, né?}, apertei o otão de meu relógio, transformando-o em uma lança do tamanho ideal para mim, e girei meu anel, transformando-o em meu escudo. A lâmina celestial de minha lança lançava um brilho fraco enquanto andávamos cada vez mais para dentro do bosque e, por mais que não fosse suficiente para iluminar tudo, era reconfortante. Pude impedir que palavras saíssem da minha boca naquele tempo, mas não consegui conter meus pensamentos, que me atormentavam cada vez mais. O ruído baixo de grunhidos do bosque também não ajudava a manter a calma.

Logo depois de um tempo, Ari se sentou no chão, alegando estar cansada demais para continuar andando. Aquela foi a gota d'água para mim.

- Não acredito Arianne... - Disse, levemente irritada - Não acredito que mesmo depois de tudo que a ninfa passou você ainda teve a coragem de ser grossa. Os semi-deuses devem ajudar esses seres, não mostrarem-se superiores ou coisa assim!

Um barulho, mais precisamente uivos e vozes. Minhas palavras se perderam no ar assim que percebi que algo ou alguém estava mais à frente. Coloquei a mão sobre a boca da filha de Perséfone e arrastei até uma árvore mais adiante. Uma figura envolta por sombras estava em uma clareira, ele caminhava lentamente e tudo que ficava à sua frente era rapidamente destruído. A coisa segurava dois filhotes de lobos, um preto e um branco. O animal negro olhou para mim, os olhos implorando por ajuda. Nos ajudem. Eu imediatamente senti vontade de correr até ele, mas me detive apenas por uma coisa. Ele tinha mesmo me pedido ajuda. Será que eu estava imaginando coisas?

- Ari, você ouviu algo? - Minha voz vacilou - Devo estar ficando louca...

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Meredith estava irritada, dava para perceber pelo seus olhos. Sim. Eu fui um pouco egoista em relação a Driade, mas realmente não era nosso problema, iriamos riscar nossas vidas por causa de uma criatura inguenua. Não. Porque eu estava pensando assim? Eu deveria querer ajuda-la, eu deveria pensar que nem uma heroina.
Segui Meredith para dentro da floresta, e afastei o pensamento egoista. Mas logo após de um tempo, fiquei cansada e voltei a achar que nossa busca era inútil.

- Não acredito Arianne...Não acredito que mesmo depois de tudo que a ninfa passou você ainda teve a coragem de ser grossa. Os semi-deuses devem ajudar esses seres, não mostrarem-se superiores ou coisa assim!
- Disse minha parceira.

-Ah! Desculpa Mamãe. –Suspirei- Me desculpa, eu realmente não estava pensando direito.- Coçei a testa-
- Mas, ah, seila, só cala boca, ta? Já entendi- Ao escutar uivos altos e vozes baixas e grossas me levantei.

-Ari, você ouviu algo? Devo estar ficando louca...
- Disse Meredith
– Claro que ouvi, não sou surda – – Observei ao redor e apontei para o lado – Acho que o barulho veio de lá.

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Notas: Baila tu cuerpo alegria macarena /o/
Roupas: E-----E Seila -q
musica:Better Than Revenge - Taylor Swift
Créditos : Elena Gilbert @ Mystical Falls

An adventure in the forest

Ambas as semideusas exitaram atacar, podiam ver ao longe os lobos sendo segurados por algo, mas não conseguiam distinguir o que era aquilo, monstro ou humano? Era difícil responder. Seu corpo parecia ser diabólico, sua silhueta era envolta por uma capa onduluante feita inteiramente de sombras, a criatura fechou seus olhos e soltou um longo suspiro, parecia ter notado a presença de alguém no ambiente.

Quem está ai? - Perguntou ele, com sua voz baixa e misteriosa de sempre, parecia olhar na direção de Meredith, que soltou um rápido grito de pavor e calou-se logo em seguida - Falem ou atacarei. - Falou novamente a criatura, criando uma esfera de matéria negra em mãos.

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– Claro que ouvi, não sou surda – Disse Arianne, com seu típico tom irônico. Ela olhou à sua volta e apontou para a clareira com a figura encapuzada – Acho que o barulho veio de lá.

Sério Arianne? Avá! Pensei. Um arrepio circulou o meu corpo, não conseguia parar de pensar naquele pequeno lobo negro e seus olhos verdes, implorando por ajuda, silenciosamente. Dei um passo para frente, meio hipnotizada pelo animal e pisei em um galho seco, sem querer, fazendo um barulho fraco, porém o suficiente para chamar atenção. Meu coração parou, merda. A criatura se virou e olhou diretamente para mim, como se penetrasse calmamente minha mente. Seu corpo parecia ser diabólico, sua silhueta era envolta por uma capa onduluante feita inteiramente de sombras, ela fechou seus olhos e soltou um longo suspiro, parecia ter notado a presença de alguém no ambiente. E esse alguém era eu.

- Quem está ai? - Perguntou ele, com sua voz baixa e misteriosa - Falem ou atacarei.

Meu coração batia tão forte que eu tinha medo de que ele pudesse ouvir. Olhei para o lobo preto e seus olhos e, apesar de serem animalescos, consegui ler claramente o aviso oculto. Fuja! Não, eu não iria fazer aquilo. Segurei minha lança com uma força que nem sabia que tinha, os nós de meus dedos ficaram brancos. Com a outra mão, praticamente me sustentava em meu escudo. Eu precisava de tempo para bolar alguma coisa junto com Arianne, então resolvi fazer a coisa mais idiota do mundo. Enrolar.

- Nossa, calma moço! - Disse, saindo de meu esconderijo - Como vai? A floresta é linda nessa parte do ano, certo? Nossa, adorei sua capa! Do que ela é feita?

Eu podia sentir os olhos da filha de Perséfone em mim, e sua típica batida no rosto como quem dizia "O que ela está fazendo". Esperava que ela me seguisse, teríamos, muito provavelmente, que improvisar à partir de agora.

- Sabe o que mais é lindo nessa parte do ano? - Minha voz vacilou - Esse lobos. Você não quer dá-los pra mim?

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Mesmo estando discutindo com Meredith eu não conseguia parar de fitar a direção que vinha os barulhos.
-Quem está ai? – Perguntou a critatura que tinha uma voz bem grossa – Falem ou atacarei.- Falou ele novamente, fazendo-me tirar o chicote da cintura.
Observei Meredith andar até eles, como se fossem amigos próximos dela, Mas oque…? OQUE ELA ESTAVA FAZENDO? A menina estava proticamente dizendo “Ei ! Me matem porfavor!”

- Nossa, calma moço! Como vai? A floresta é linda nessa parte do ano, certo? Nossa, adorei sua capa! Do que ela é feita? – Ah! Ela estava fazendo um truque, que parecia estar funcionando, fazendo a criatura com a capa relaxar. Meredith parecia bem interresada naqueles dois lobos, que admito, srem bem bonitinhos.-Ei, acho que você devia nos dar os lobos e ir embora? Então todos nós saimos ganhando, o que você acha?- Tentei ser o mais gentil possivel.

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An adventure in the forest

As garotas queriam resolver toda aquela situação que rondava a floresta e a misteriosa criatura de manto negro da maneira mais passiva possível, primeiro pediram gentilmente para que ele parasse com a destruição massiva que fazia e depois solicitaram os lobos que ele mantinha de refém. O monstro balançou sua cabeça com frieza e esticou a sua mão, uma bola de matéria negra formou-se no local.

Vocês querem? - Ele soltou uma gargaha fria - Garotinhas, vocês acham mesmo que eu cederia eles sem nenhum motivo? Caso queiram, lutem.

AA criatura riu, lançando a esfera negra que estava em suas mãos na direção de Arianne.

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– Vocês querem? – A voz da criatura de sombras penetrava minha mente como pequenas agulhas. Sua gargalhada "maléfica" era ainda pior – Garotinhas, vocês acham mesmo que eu os daria sem nenhum motivo? Caso queiram, lutem.

Sombras começaram a se formar em sua mão pegajosa, e eu já tinha lido gibis o suficiente para saber o que aconteceria em seguir. Bola de energia escura? Vish, aquilo era tão clichê que, se estivéssemos em outra situação eu teria rido. O inimigo se virava na direção de Arianne, então, com ajuda de meu escudo, corri na direção de minha amiga e fiquei em sua frente na hora em que a esfera veio voando. A energia foi repelida com meu escudo e saiu desgovernada para o céu. Valeu mamis, por um escudo tão divo que enm esse, pensei.

- Algo me diz que você adora animais, né amiguinho? - Apontei para os lobos - Mas acho que seria melhor você devolvê-los pra nós e ir para um pet-shop. Ouvi dizer que eles tem descontos para criaturas malignas.

Eu andava lentamente na direção dele e, com a mão que segurava a lança, apertei o botão da minha arma e ela se transformou em uma espada. Ah, as espadas, quem me dera as pessoas fossem tão fáceis de se lidar quanto essa arma. Com um movimento ágil, graças ao meu escudo, girei para a esquerda e desferi um golpe na mão do monstro, logo depois ficando em guarda novamente. Por favor, que tenha doído. Por favor, que tenha arrancado a mão dele. Eu rezava silenciosamente.

Aquele era um bom momento para Arianne atacar, mas eu não falaria isso em voz alta. Estragaria toda a magia de filme de nossa ligação "especial". Fui caminhando para trás com o escudo à minha frente e a armadura rangendo, até chegar perto de onde Arianne e eu chegamos.

- Vamos lá! - Minha voz vacilou - Eu te pago um sorvete se você dar esses lobos pra mim!

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A velha estratégia de fingir ser “amigas” daquela estranha criatura, que não se revelava, parecia estar funcionando. O monstro não parecia estar incomodado com nossa presença até perceber que queriamos seus lobos.
-Vocês querem? – - Ele parecia estar sendo consumido pela parte escura e fria de seu corpo - Garotinhas, vocês acham mesmo que eu cederia eles sem nenhum motivo? Caso queiram, lutem.
O monstro nem me deixou dizer uma palavra e já atacou algo em minha direção. Oque era aquilo? Um tipo de esfera negra que parecia ter um monte de energia. Não parecia ser nada bom. Eu estava pronta para desviar daquela coisa negra e densa quando Meredith chegou na minha frente com seu escudo e me protegeu do ataque. Sim. Ela me salvou. Mas edai? Eu sei me proteger sozinha…
-Obrigada mamãe, mas eu sei me cuidar sozinha – Sussurei para minha parceira com um leve tom de raiva.
Ela se levantou e andou na direção do monstro, apertou o botão de seu “relógio” que se tranformou emu ma espada e avançou no animal, acertando a mão do mesmo, ou pelo menos parecia ter acertado.
Meredith parecia querer que eu a ajudasse a atacar, mas precisavamos fazer um trato antes de começar a lutar.
- Antes de lutarmos, vamos deixar bem claro o jogo. Se a gente ganhar, você entrega estes maravilhosos lobos e vai embora sem ressentimentos. E se a gente perder você mata ela- Aponto para minha amiga e sorrio- E leva seus lobos.

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A primeira esfera de energia negra que a criatura das trevas lançou contra a filha de Perséfone, foi repelida pelo escudo da filha de Athena, que vendo o golpe avançando na direção de sua companheira, tratou de pular na frente. A jovem Meredith ainda não parou por ai, apertou um botão na sua lança e esta transformou-se em uma espada, então, após provocar o inimigo novamente, desferiu um golpe na direção de sua mão, fazendo-o soltar um gemido de dor. Arianne por algum motivo, não atacou.

M enos palavras e mais ações, isso se ainda desejam sair daqui com vida. - Ele estendeu sua mão direita e esquerda no alto, respectivamente, surgiu nelas um enorme escudo e uma espada.

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O grito de agonia que a criatura das sombras soltou provocou uma onde de felicidade em mim. Meredith 1, monstro Idiota 0. As piadinhas sem graça de Arianne diminuíram um pouco a alegria do momento, mas eu as ignorei. Segurei o enorme impulso de provocar a criatura ferida levemente com algum trecho de músicas, mas sua voz gélida cortou meus pensamentos de uma vez por todas.

- Menos palavras e mais ações, isso se ainda desejam sair daqui com vida. - Ele estendeu sua mão direita e esquerda no alto, respectivamente, surgiu nelas um enorme escudo e uma espada.

- Nossa, como você é forte querido! - Fingi estar impressionada, quando na verdade estava só ganhando tempo até que a filha de Perséfone viesse até mim - Esse escudo parece muito pesado para suas mãos magrelas... Estou realmente impressionada! Você faz academia de musculação para idiotas?

Dei um passo para trás, com o escudo na minha frente, de maneira defensiva. Os nós de meus dedos que seguravam a espada na mão direita estavam brancos de tanto nervosismo. Dei uma cotovelada na Arianne e sussurrei "Vamos, Ari. Tem alguma ideia?". Para não demonstrar mais insegurança do que já havia, pisquei para o monstro e mandei um beijo para ele.

Graças ao meu escudo que aumenta a agilidade, dei um pequeno salto para frente e tentei bater com a lateral da lâmina de minha espada no abdome da criatura. Girei para o lado, ligeiramente tonta com o esforço, e comecei a andar pra trás mais uma vez.

- Vi que você não aceitou minha proposta de sorvete... - Minha voz vacilou - Mierda...

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Arianne L. H. Jackson escreveu:

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I wanted him

The story starts when it was hot and it was summer

Mesmo com a conversa irritante que Zoey puxava com o monstro, não o relaxou, mas eu começei a entender o que ela estava fazendo. Ela estava enrolando para que eu desse o primeiro ataque.
- Menos palavras e mais ações, isso se ainda desejam sair daqui com vida.
- Nossa, como você é forte querido! – Percebi que minha parceira movia a cabeça na minha direção como se estivesse dizendo “Qual é o plano?” - Esse escudo parece muito pesado para suas mãos magrelas... Estou realmente impressionada! Você faz academia de musculação para idiotas? – Zoey atacou a criatura com seu escudo, mas não pareceu ser suficientemente forte para machuca-lo, mas irrita-lo ela conseguiu.
Antes do monstro atacar a menina, corri em direção a uma árvore mais perto, e peguei impulso com um pé, e em questão de segundos ,retirei o chicote da cintura rapidamente e lançei-o em forma de X na criatura monstruosa.

Itens Levados:

tags: random place, random guys.
Notas: Baila tu cuerpo alegria macarena /o/
Roupas: E-----E Seila -q
musica:Better Than Revenge - Taylor Swift
Créditos : Elena Gilbert @ Mystical Falls

Hefesto escreveu:

An adventure in the forest

Zoey parecia estar convicta de que provocar e ganhar tempo era a melhor forma de ganhar um tempo para formular um plano para capturar os lobos com vida e escapar dali sem se ferir muito, porém, mesmo escutando muitas palavras ofensivas vindas da filha de Athena o monstro continuava com o seu tipico olhar frio, encarando-a.

Achei que tendo como a sua progenitora divina Athena, iria pensar mais e falar menos, garotinha. - Exclamou ele.

A criatura das trevas ergueu a sua espada, pronta para desferir o primeiro golpe contra o corpo de Zoey, quando foi surpreendido. A filha de Athena aproveitou a pequena distração de seu oponente para desferir um golpe com o seu escudo em sua direção, não pareceu surtir muito efeito, mas o movimento da cria da Sabedoria foi crucial para golpe que vinha a seguir. Arianne lançou o chicote que estava em suas mãos na direção da criatura, a arma da filha de Perséfone estalou na pele do monstro, que após gritar de dor lançou uma pequena esfera de luz negra na direção da garota que havia efetuado o ultimo golpe.

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DIRETRIZES DE POSTAGEM:

We rase it up

This is a gift, it comes with a price Who is the lamb and who is the knife? Midas is king and he holds me so tight And turns me to gold in the sunlight, Raise it up, raise it up

- Achei que tendo como a sua progenitora divina Athena, iria pensar mais e falar menos, garotinha. - A coisa gritou, segurando sua espada com força

Eu realmente não me incomodava de ouvir comentários grossos sobre mim vindos de meus companheiros mortais, então, por que me incomodaria vindos de um monstro? A diferença entre os dois era quase imperceptível e, se ele queria me abalar com suas palavras, é melhor treinar mais. Mal sabe a criatura, que é sim possível falar e pensar ao mesmo tempo, e era isso que eu estava fazendo. Irritá-lo e enrolá-lo com as palavras, enquanto um plano era feito na minha mente. E ele dera certo.

Arianne percebeu a hora certa de atacar, como eu tinha pensado, e isso nos deu pontos nessa batalha. Não consigo deixar de sorrir, um sorriso sincero e animado.

- Ótimo ataque, Ari! - Dei alguns passos mais para o lado, ficando do lado oposto da filha de Perséfone - Acho que finalmente conseguimos trabalhar juntas. Quem tal dermos um chute bem forte na bunda gorda desse monstro?

Nosso adversário soltou um grito de dor ao receber as chicotadas de Arianne, e eu não me lembro de ter ficado tão feliz nos últimos dias, como fiquei na hora que o ouvi.

Aproveitei que o inimigo mandava uma esfera de energia negra na direção da minha parceira e corri em sua direção, o mais silenciosamente possível, com a espada em posição de ataque. Mirei no que parecia ser seu braço e enfiei a lâmina o mais fundo que consegui, logo depois puxando a arma para fora, em um ângulo agudo. Deuses! Vamo! Tomara que eu tenha conseguido desferir um corte nele!. Sabia que ele iria me machucar, porém conseguiria tempo para que Ari desse outro ataque.

Era hora de ver se essa armadura que ganhei de minha iria fazer algo de útil...

ITENS LEVADOS:

PODERES USADOS:

Meredith Keith McFoster

tagged: mission 1 notes: bau-ti-ca-bau-bau outfit: aqui credits: - Rafah @ Ops

Is almost the end...

Eu conseguia ver nos olhos de Zoey sua animação, admito, que eu também havia ficado feliz com a situação, aquela vez era basicamente única vez em que eu e minha parceira havíamos feito algo sem discutir, nem mesmo nos falamos. Incrível. Foi um tipo de telepatia entre nos duas, algo que nos conectava.
O monstro, que ainda não sabíamos o que era, havia rugido de dor com a batida do escudo de minha parceira, que logo em seguida formei a dor ainda mais dolorosa com minha chicoteada.
- Ótimo ataque, Ari! – Não consegui resistir e acabei sorrindo com o comentário da menina. - Acho que finalmente conseguimos trabalhar juntas. Quem tal dermos um chute bem forte na bunda gorda desse monstro?
Obviamente o ataque não tirara tanta energia ou machucado bastante o monstro, mas havia sido um plano perfeitos e ataques impecáveis. Até agora nenhuma de nós continha nenhum corte. Eu estava orgulhosa, não somente de mim, mas também da cria de Athena.
- Achei que tendo como a sua progenitora divina Athena, iria pensar mais e falar menos, garotinha. – A criatura estava tentando irritar Zoey, mas é claro que não funcionava, pelo fato dela já saber lidar com seus irmãos patéticos.

A prole de Athena se posicionou paralelamente a mim e sorriu, já estava formando um plano em sua mente, mas eu não estava conseguindo acompanha-la. Mas pelo que havia entendido o plano era simples: Atacar e irrita-lo.

O animal começou formar um outro globo negro para atacar em mim. Eu simplismente não tinha idéia do que poderia ser aquilo, mas de uma coisa sabia. Era perigoso.
Obviamente me joguei para o lado, para impedir de ser acertada pela forma esférica negra. Mas minha parceira já foi logo atacando o braço do monstro, que pelo que vi, parecia ter acertado-o. E logo em seguida, retirei minha adaga, normalmente chamada de Prim por mim, pois seu nome grego é Primavera. Ainda estava no chão, então fui logo engatinhando o mais rápido possível, em direção dos filhotes de lobos. Lindos. Com pelos macios e limpos, e não conseguia parar de observar os lindos olhos que eles continham, bem claros e encantadores.
Obviamente a criatura que estávamos tentando matar não me viu, pois estava distraída demais com Zoey que, pelo jeito, havia irritado-o bastante.
Os filhotes pareciam estar amarrados em algo, mas não sabia exatamente de nada.
Me levantei ficando de joelhos e por trás do monstro que parecia ser bem corcuda, e enfiei minha adaga no final de seu pescoço, começo de sua coluna.
- Acho que vou te chamar de corcunda – Sussurei para ele ao enfiar Prim, com seu veneno, no corpo do monstro. Ou pelo menos pensava que era o corpo.

Itens Levados:

Thanks Thay Vengeance @ Cupcake Graphics

An adventure in the forest

Zoey, após ver que o seu oponente estava desatento - pois há pouco havia tentado atingir, sem muito êxito, a filha de Perséfone - avançou o mais rapido que pode em sua direção, preparando um golpe mortífero e surpresa com a espada que havia recebido de sua mãe divina quando a mesma a reclamou há algum tempo atrás.

Alâmina da espada de Zoey ia acertar com êxito o seu alvo, porém segundos antes disto acontecer, a arma de matéria negra do monstro acertou de raspão a mão da filha de Athena, fazendo com que um pequeno filete de sangue escorresse pelo local. O monstro novamente ergueu a sua espada, preparando um golpe final em sua oponente, porém segundos antes disto acontecer o mesmo caiu sem vida no chão, Arianne havia tirado a sua vida com um corte certeiro na direção de seu pescoço.

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DIRETRIZES DE POSTAGEM:

Avaliação

Vocês não terminaram a missão, mas eu posso dizer que se saíram bem até o ponto em que a cancelei. A premiação não vai ser alta, por motivos óbvios, porém ganharão algo para compensar o tempo em que ficaram criando posts para este tópico.

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Código:: Premiação:
Zooey:
1 Nível - 1 HP/MP
+ Apito Canino [Um pequeno apito feito de orvalho, quando assoprado pode fazer com que a dona seja respeitada por qualquer animal canino ou lobo, alguns cães infernais podem não sentir o efeito de tal objeto e acabam por não respeitar o usuário. Uma vez por ocasião, o apito pode invocar um Lobo de pelagem branca apenas para ser utilizado como meio de Transporte.]

Arianne:
1 Nível - 1 HP/MP
+ Apito Canino [Um pequeno apito feito de orvalho, quando assoprado pode fazer com que a dona seja respeitada por qualquer animal canino ou lobo, alguns cães infernais podem não sentir o efeito de tal objeto e acabam por não respeitar o usuário. Uma vez por ocasião, o apito pode invocar um Lobo de pelagem Negra apenas para ser utilizado como meio de Transporte.]

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