Assunto: Sádica e ociosa ▬ Missão interna para Aidan e Alice Dom 16 Dez 2012, 21:47
N Sádica e ociosa N
- Buaaa, Buaaa, meu bichinho – chorava a pequena dríade com a cabeça mergulhada entre os joelhos. Seus braços magricelos envolviam suas perninhas de criança e os olhos da coitadinha estavam avermelhados de tanto chorar.
- Se continuar chorando, nós vamos mata-lo – disse uma garota de cabelos loiros, pele branca e olho azul. Legitima filha de Ares, com personalidade a de tal. Ela pegou o pobre furão da dríade e o colocou dentro de um saco de pano velho – Isso é para você aprender a não ser tão monga.
- Buaaa, me devolve – a garotinha esticou seus bracinhos para cima a fim de pegar o animalzinho, mas uma mão veio ao encontro de sua bochecha rosada – Por que você fez isso?
Os filhos de Ares lá presentes riam sadicamente e não tinham a intenção de devolver tão rápido a criatura. Sadie balançou o saco de pano dizendo que só devolveria amanha se a garota fizesse alguns favores. Após isso a garota sentou-se nas grassas raízes de uma árvore e novamente começou a derrubar lágrimas que percorriam sua bochecha machucada até caírem no chão.
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Diretrizes de postagem
Missão interna para Aidan e Alice
• 5 dias para postarem
• Os critérios de avaliação e premiação seguem as regras do fórum;
• Sem ordem de postagem
O que fazer no primeiro post?
• Obviamente vocês ajudarão a dríade recuperar o seu furão, entretanto vocês só ficarão sabendo do ocorrido quando anoitecer. Nesse post você devem apenas narrar como se encontraram e a conversa que tiveram com a dríade. Podem tomar a liberdade de dar um nome a ela ;p
Assunto: Re: Sádica e ociosa ▬ Missão interna para Aidan e Alice Ter 18 Dez 2012, 21:19
Sticky Girl...
Chegando o crepúsculo, resolvi rumar sem direção pelas colinas do acampamento. Pensar um pouco na vida, me lembrar dos momentos em que eu ainda não sabia que era um semideus. Lembrar-me da imagem de mamãe naquela montanha, de meu tio, enfim, dos momentos mais marcantes que vivi.
Após alguns minutos de caminhada, recostei-me em um pinheiro próximo a barreira mágica do acampamento e fixei o olhar no horizonte. Até sentir meus olhos pesando. Lutei contra Hipnos por alguns minutos, mas fui derrotado. Acabei cochilando.
Felizmente não tive pesadelos, porém bons sonhos também não. Acordei por ter escutado vozes aproximando-se de mim. Assim que identifiquei a voz feminina que vinha acompanhada das outras vozes, escondi-me atrás de uma rocha pontiaguda próxima a um arbusto ao meu lado. Era Sadie, filha de Ares e exageradamente problemática. Arrumava intriga com qualquer um que atravessasse seu caminho, menos com seus irmãozinhos queridos. Escondi-me simplesmente pelo fato de ela estar acompanhada deles e eu estar desarmado. Caso contrário, eu adoraria enfrenta-la, só assim eu sairia do estado tedioso e pensante que eu estava, dilacerando-a completamente.
— Você viu a cara dela? Que lesma! — disse Sadie sadicamente.
— Quando devolveremos isso? — perguntou um deles.
— Coitada, ela estava chorando. Melhor entregarmos... Nunca! — Após a resposta sarcástica da garota todos caíram na gargalhada.
Esperei que os monstrinhos passassem e saí de detrás da rocha.
— Chorando? Devolver? O que será que os animais aprontaram? — Como eu estava livre de afazeres, investigaria o caso. Não era o meu forte ajudar, mas fazia de tudo para ser uma pessoa honesta.
Por segurança, rumei de volta ao Chalé XIX. Sem dizer ao menos uma palavra, adentrei o mesmo e armei-me; embainhei minha adaga na cintura, prendi meu colar no pescoço, vesti meu moletom, introduzi meu anel no dedo anular da mão direita e, finalmente, adaptei meu pequeno amuleto no punho do braço, também, direito. Agora sim eu me sentia totalmente pronto para me aventurar. Já estava anoitecendo e eu não queria servir de comida para as criaturas existentes no acampamento.
Assim que pus os pés fora do chalé, me perguntei por onde começaria minha busca. Na verdade, não tinha nenhuma única ideia. Quando eu vi os filhos de Ares, tive uma leve sensação de que eles estavam voltando da floresta, e, pelo o que eu pude observar, a bolsa que estavam carregando com o objeto roubado balançava. Imaginei que poderia ser um animal de estimação. Mas de quem? E em que lugar o dono ou dona estaria?
— Acho que você está procurando a mesma coisa que eu. — Tentei não olhar para trás de imediato, pois soube a partir do momento que a menina começou a falar que era uma pessoa um tanto inofensiva. — Os filhos de Ares, não? — perguntou.
— O que sabe sobre o ocorrido? — perguntei e me virei. Sua feição era como sua voz, linda e suave. Mas tentei não demonstrar surpresa. — Vamos, diga.
— Posso ajudar você. Vamos...
— Não pedi sua ajuda, quero só as informações necessárias — repliquei, interrompendo-a.
— Neste caso... boa busca, idiota! — A menina se virou e começou a caminhar em direção à floresta.
Cerrei os punhos.
— Espera, vou com você — pronunciei vociferas.
— Bom garoto — respondeu e sorriu. — Então, eu estava na janela do meu chalé quando eles chegaram. Estavam comentando sobre um bichinho roubado de uma pobre dríade na floresta. Depois disso, perceberam que estavam em público e se calaram.
— Entendi. Agradeço. — Após eu receber as precisas informações, acelerei meus passos. Se a menina me seguiria ou não eu não sabia, naquele momento eu estava focado apenas em encontrar a tal "pobre dríade".
Adentrei na floresta e comecei a busca. Desviei de alguns galhos, tropecei em rochas aqui e acolá, estava muito escuro e eu não tinha uma lanterna, infelizmente.
Mais alguns minutos e comecei a escutar um choro como o de uma criança a alguns metros à minha frente.
Mais alguns passos e consegui distinguir a criatura chorosa, e, realmente era uma dríade, a garota não estava equivocada do que escutou. Sem a intenção de assusta-la, aproximei-me mansamente até a pequena criatura.
— Meu bichinho! Eu quero ele de volta! — Seu rosto estava inchado. Deveria ter chorado bastante.
— Ei, ei, ei, espere. Estou aqui para te ajudar. — Tentei consola-la, mas isso só a fez voltar a chorar. Ajoelhei-me de frente para ela e continuei: — Como é seu nome? Pare de chorar, vamos.
A criaturazinha soluçou mais algumas vezes e por fim, cessou com seu choro.
— Penny. — Finalmente conseguiu dizer.
— Penny, nome bonito. É...
— Deixa comigo. — Senti uma mão áspera e irreconhecível tocar meu ombro direito. Não ataquei, pois sabia quem ela era. Mas como? Uma menina tão linda com mãos grossas? Filha de Hefesto! Inimaginável! — Posso conversar com ela — falou suavemente.
Levantei-me da grama, cruzei os braços e me pus a observar as duas. Sentia-me aborrecido com a garota, imaginei que ela já estivesse esquecido e deixado o problema para eu resolver sozinho, mas não. Ali estava ela em carne e osso.
OBSERVAÇÕES
Equipamentos
Ataque:
— Adaga de Bronze [Inicial]
— Avalanche (Um anel prata com estranhos filogramas. Quando ativado, as ranhuras brilham, emitindo uma fraca luz azulada e fornecem ao semideus a capacidade de criar pequenos abalos — a intensidade varia com o nível do semideus, de pequenas trepidações imperceptíveis a uma avalanche, entre os níveis 1 e 100. O efeito pode ser aplicado no ambiente ou unido a um ataque físico, dando a este ataque a habilidade de impacto, empurrando o inimigo de acordo com a intensidade e provocando um dano maior. No ataque físico, aumenta em 5% o dano a cada 10 níveis, empurrando o inimigo 5 cm a cada nível — este efeito está sempre ativo. No ambiente, o efeito é limitado a 3 aplicações por missão.)[Presente de Reclamação de Quione]
— Snowbreaker (Arco feito de cristal, indestrutível. É de um tom azul transparente, lembrando o gelo, sendo igualmente frio ao toque. Tal habilidade inerente faz com que aqueles que o pegam, sem autorização do filho de Quione, recebam queimaduras de gelo enquanto o mantiver em mãos. Essa arma não tem aljava, podendo criar flechas de gelo assim que o seu dono puxar seu cordel, mas pode ser usada com flechas físicas, agindo normalmente neste caso. Uma vez a cada 5 rodadas, o arco pode absorver energia luminosa, brilhando de forma a cegar o oponente com um flash de luz. O clarão deixa o inimigo desnorteado por 1 rodada, reduzindo suas defesas em 50% neste tempo, apenas uma vez por missão. Quando não está sendo utilizado, transforma-se em um colar para os meninos e em uma tiara para as meninas.)
Defesa:
— Manto da Nevasca (Manto branco feito de Seda e Linha de Prata. Apesar do material, é encantado de forma a fornecer a mesma proteção de uma armadura leve. Quando o seu efeito é ativado em um ambiente quente, o filho de Quione é capaz de ficar camuflado, porém, ainda pode ser detectado pelo oponente — o inimigo ainda é capaz de ver a silhueta do semideus, por exemplo. Em um ambiente nevado o semideus fica completamente invisível, podendo ser detectado apenas pelos passos, sons ou faro. Qualquer um dos efeitos pode ser utilizado por 3 turnos, apenas uma vez por missão. Adicionalmente, o manto é capaz de absorver 20% do dano e refleti-lo contra o oponente, desde que não seja um ataque físico — pode refletir uma flecha, mas não um soco — e apenas uma vez por missão. Desativado, parece um moletom branco.)[Presente de Reclamação de Quione]
Itens:
— Amuleto da Força (Um pequeno amuleto feito de ouro. Quando ativado permite que o usuário use por 6 turnos poderes de dois níveis superior ao seu.) [Abrindo Novos Horizontes]
Poderes
Não houve o uso de poderes.
Perícias
Não houve o uso de perícias.
Mission,
Sádica e Ociosa
Posting,
#01
Where,
Acampamento Meio-Sangue | Floresta
With,
Alice Bennet
Wearing,
Camiseta do acampamento meio-sangue, moletom branco (Manto da Nevasca), bermuda preta de stretch e deckshoes abóbora.
Assunto: Re: Sádica e ociosa ▬ Missão interna para Aidan e Alice Qua 19 Dez 2012, 12:50
Missão
Sádica e Ociosa
Era fim de tarde e o céu já estava escurecendo, estava a procura de algo para fazer em meu chalé, não queria mais ajudar nas forjas então fui para a janela do mesmo, o acampamento estava tão calmo que achei estranho, pude ver um campista caminhando para o seu chalé rapidamente, mas não importei continuei ali na janela e minutos depois filhos de Ares voltavam para perto do chalé deles, mas ao caminharem para o chalé dos mesmos pude ouvir a conversa deles, eles comentavam em auto e bom som sobre um bicho de estimação roubado de um dríade na floresta, logo Sadie, uma dos filhos de Ares, percebeu que estavam em publico e falando auto demais se calou no mesmo momento e seus irmãos fizeram o mesmo.
Resolvi sair da janela, se eles me vissem ali não seria muito bom, olhei em volta do chalé e ele estava mais vazio que o normal, peguei meu bracelete, Escudo de Oricalco, pondo-o no pulso esquerdo logo em seguida peguei um casaco, estava anoitecendo e se como eu iria para a floresta seria bom eu me manter um pouco quente ali, depois peguei a caneta que estava dentro da cabeceira ao lado da cama e a pus no bolso direito do casado. Agora sim eu poderia sair para buscar a tal dríade para saber mais sobre o acontecimento e poder ajuda-la.
Sai do chalé e pude ver os filhos de Ares parado em frente ao chalé, então olhei para o outro lado e vi o mesmo campista que tinha avistado minutos atrás indo para seu chalé um tanto apressado, ele olhava em direção ao grupo, andei calmamente até o mesmo que estava parado em frente ao seu chalé, ao me aproximar pude sentir uma brisa fria só então percebi que se tratava de um filho de Quine, ele estava de costas para mim então falei calmamente para que ele soubesse que não estava ali para brigar.
- Acho que você está procurando a mesma coisa que eu. – Dei uma pausa e no momento em que parei perto do mesmo direcionei um olhar rápido para as crias de Ares e voltando meu olhar ao menino que continuava de costas – Os filhos de Ares, não? – Perguntei.
O jovem rapidamente perguntou – O que sabe sobre o ocorrido? – e se virou, pude perceber que não era a pessoa que ele imaginava ver, mas não me importei, minha expressão era fria, então ele um tanto impaciente voltou a falar – Vamos, giga.
Fiquei parada o olhando e disse calmamente – Posso ajudar você. Vamos... – Mas ele me interrompeu aquilo me deixou nervosa, não suportava que me interrompessem, e ele não estava sendo nada gentil para uma pessoa que não sabia de nada, muito menos por onde começar, senti meu rosto queimar de raiva e ouvi as palavras dele tentando me acalmar.
– Não pedi sua ajuda, quero só as informações necessárias.
No mesmo momento disse sem paciência nenhuma.
– Neste caso... boa busca, idiota! – Me virei caminhando em direção a floresta, aquilo não me atingiu, eu não precisava dele e sim ele de mim, sabia o que tinha acontecido e estava tranquila com aquele fato, ouvi alguns passos apressados atrás de mim e pude ouvir a voz dele dizendo:
– Espera, vou com você.
Suspirei sorrindo e olhei acima do ombro pra ele e sorri dizendo:
– Bom garoto.
Imagino que minhas palavras deveriam ter o deixado com mais raiva, mas não estava nem ai.
- Então, eu estava na janela do meu chalé quando eles chegaram. Estavam comentando sobre um bichinho roubado de uma pobre dríade na floresta. Depois disso, perceberam que estavam em público e se calaram.
Terminei de falar, dei uma rápida olhada para o menino e continuei andando e ele disse apressando os passos e passando a minha frente – Entendi. Agradeço –Eu não acredito que ele achou mesmo que pegaria as informações que queria e sairia assim, rapidamente continuei a andar seguindo-o, tive que segurar minhas risadas pelos tropeços que o menino dava, ali realmente estava escuro, mas quanto mais tempo ficava ali minha visão ia se acostumando, cheguei perto dele e pude escutar choro, imaginei que fosse a dríade, parei atrás de uma árvore olhando os dois e pude ouvi as palavras dele, mas elas não acalmavam a dríade, em um momento ela parou de chorar e fui em direção aos dois, ao chegar pus minha mão no ombro direto do menino e falei calmamente olhando-o – Posso conversar com ela! –ele se levantou indo para trás, pude sentir que o cima entra nós dois não era dos melhores, mas não me importei, sentei ao lado da dríada e deu o sorriso falando.
- Penny, não é? – Ela assentiu me olhando, os olhos estavam vermelhos em inchados, suspirei e disse :
– Bom... Eu ... –Olhei para o garoto e me corrigi – Nós podemos lhe ajudar, mas para isso você tem que se acalmar e nós explicarmos o que aconteceu... – segurei a mão direita dela e pude vê-la ficando mais calma aos poucos então ela disse.
– Bom... eu estava aqui com meu furão e uns filhos de Ares vieram aqui e pegaram ele, e disseram que só iriam devolver ele pra mim se eu fizesse alguns favores para eles... -Ela parou e as lágrimas voltaram a cair sobre seu rosto, vi a bochecha dela machucada e olhei para o menino para ver sua expressão logo depois voltei a falar.
- E eles falaram quais eram os favores? –Ela assentiu negando, dei um leve suspiro e disse – Olha só princesa, nós vamos recuperar seu furão, quando você menos perceber ele vai estar aqui novamente contigo, tá bom? –E sorri para ela, a dríade deu um sorriso, senti um aperto no peito, eu precisava ajudar ela e eu tinha feito uma promessa para a menina, tinha que cumpri-la.
Levantei-me olhando para o menino e disse.
– Um pouco de carinho quando as pessoas estão mal vale a pena. – dei um sorriso sarcástico e voltei a falar calmamente.
- Isso só está incomodando a mim? – dei uma olhada para a menina sentada na árvore menos triste e voltei a falar com ele – Que favores eles querem com ela? Eu realmente não entendo... Na verdade entender eu entendo... Filhos de Ares, mas porque não procuram alguém do tamanho deles? – Revirei os olhos e resolvi ficar calada, já tinha falado demais e a cara dele não era nada boa.
LUGAR: Floresta Tags: Aidan e a Dríade TEMPLATE MADE BY IAN TO AGLOMERADO.
Assunto: Re: Sádica e ociosa ▬ Missão interna para Aidan e Alice Sáb 22 Dez 2012, 18:43
N Sádica e ociosa N
Quíron, o centauro, soou o apito e gritou que todos os campistas tinham de estar dentro de seus respectivos chalés em dez minutos – o tal toque de recolher. Vale ressaltar que o centauro utilizou um megafone fabricado pelos forjadores do acampamento, o qual fazia o som ecoar por todo o terreno do acampamento, assim até as criaturas que viviam na floresta escutariam.
Os dois campistas que de bom coração resolveram ajudar a dríade tiveram uma troca de olhares assustados, uma vez que se eles não estivessem em seus chalés dentro de dez minutos, virariam papa de harpia.
Por outro lado, o pobre animal de estimação amanheceria morto, visto que provavelmente não ganharia água, tampouco comida. Determinados a ajudar a pobre garotinha, eles procuraram um lugar para se esconder das harpias e tentariam entrar no chalé dos filhos de deus brigão quando dormissem.
Correram rapidamente até chegar perto dos chalés, nem todos os campistas haviam entrado ainda. Vasculharam o acampamento com o olhar e rumaram em direção ao estábulo onde ficariam até todas as luzes do chalé de Ares se apagarem.
Esperaram um bom tempo lá dentro, os campistas lentamente eram empurrados para seus chalés por Quíron que, após se certificar de que nenhum campista estava fora do chalé, galopou até a arena onde encontrava-se uma enorme jaula com o interior preenchido por cerda de vinte harpias. Fez um movimento com a mão, magia antiga, provavelmente, que abriu todos os trincos espalhados pelo enorme portão de ferro e, como se tivessem ensaiado, uma a uma harpia saiu da enorme jaula e se espalharam pelo céu do acampamento.
Código:
Diretrizes de postagem
• Cinco dias para postar [Até dia 22/12/2012 às 19:32.];
• Os critérios de avaliação, premiação e atraso seguem as regras do fórum;
• Sem mínimo de linhas nem ordem de postagem;
• Coloque no final da postagem todos os poderes, armas e perícias utilizados em code ou spoiler;
O que fazer nesse post?
• Então cridos campistas, vocês serão atacados por três harpias antes de chegar ao chalé. Narrem como as harpias os encontram e podem usufruir de três ataque o3o
Assunto: Re: Sádica e ociosa ▬ Missão interna para Aidan e Alice Qui 03 Jan 2013, 13:34
N Missão cancelada N
Para não desconsiderar os post dos campistas, serão computados 10 pontos de experiência em suas fichas individuais, porém o Aidan perderá 50% da premiação por não ter justificado sua ausência da missão.
Início 
Dom 16 Dez 2012, 21:47
