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 Falta no estoque ▬ Missão one post interna para Paulo

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Thanatos
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Thanatos


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MensagemAssunto: Falta no estoque ▬ Missão one post interna para Paulo   Falta no estoque ▬ Missão one post interna para Paulo Icon_minitimeSex 28 Dez 2012, 19:39



N Falta no estoque N


Todos os dias, Quíron manda uma pequena tropa à floresta cuja finalidade é trazer novos monstros para a arena; afinal, eles não aparecem lá por vontade própria para ficarem presos em jaulas até que um campista resolva o soltar para lutar.

A pequena tropa escalada para o dia, entretanto, estava demorando a voltar e os campistas queriam treinar. Alguns campistas deram sorte, mas outros, coitados, tinham que esperar o grupo de caçadores voltar. Paulo, um dos filhos de Dionísio, sentou na sombra de uma árvore e esperou cerca de quinze minutos até os novos monstros chegarem.

Não demorou muito e a arena estava cheia novamente, e Paulo escolheu uma das harpias para enfrentar, já que não era tão experiente.

Código:
 Diretrizes de postagem

Missão one post interna para Paulo J. Goodwin

•   Dez dias para postar;
•   As regras de avaliação, premiação e atraso seguem as regras do fórum;
•   Coloque os poderes e armas utilizados em code ou spoiler;
•   Nesta missão você deve narrar de um jeito diferente, pois você será uma harpia. O personagem que você deve incorporar estará na floresta e será uma das caças do grupo enviado por Quíron para capturar novos monstros para a arena. Quando você for capturado, deverá ir para a arena e enfrentar Paulo, seu personagem. Boa sorte o3o

Thanks Thay Vengeance @ Cupcake Graphics

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Paulo J. Goodwin
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Paulo J. Goodwin


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MensagemAssunto: Re: Falta no estoque ▬ Missão one post interna para Paulo   Falta no estoque ▬ Missão one post interna para Paulo Icon_minitimeDom 30 Dez 2012, 20:36

TÍTULO OU FRASE

Despertei da minha soneca da tarde em cima da minha árvore favorita, uma araucária centenária com galhos retorcidos onde minhas asas e garras ficavam perfeitamente acomodadas. Espreguicei meus ossos, olhei para os lados, e pensei “Emma está com fome. Comida é do que Emma necessita” Voei plenamente mais rápida, se alguém me visse passando pelos bosques daquele acampamento maluco, eu experimentaria uma dolorosa morte. O bosque era o lugar onde muitos de nós, monstros, permanecíamos a maioria do nosso tempo. Possuía árvores de todos os tipos, tamanho e cores. Era lindo! E a diversidade de frutas... Deixava-me tão feliz, e com mais fome ainda.

Não precisei voar muito, em instantes já estava na minha segunda árvore favorita, a árvore de fruta, qual? A minha predileta: Mangas rosa e doces. Esse era um dia comum para qualquer Harpia que vivesse por essas áreas. Sentei-me e me dispus á chupar algumas mangas a fim de saciar minha fome. Vi alguns homens-besouro correndo, agitados. Monstros aqui no bosque não costumava ser tão agitados, á não ser que algo estivesse errado.

-Emma não gosta de correria! Principalmente quando Emma está comendo! Fiquem quietos! – Falei o mais devagar que pude, talvez tivesse demorado uns quatro segundos para falar tudo.

Os monstros pareceram não me dar bola. Não liguei. Até que ouvi passos. Aqueles passos não pareciam ser dos homens-besouro voltando, na verdade, não pareciam de monstros. Escondi-me nas copas das folhas.

- Só capturamos cinco monstros?- Indagou um menino, um semideus. Seres que seriam pesadelos de qualquer mostro, minha avó sempre falava neles, e nenhuma das minhas irmãs dormiam após duas histórias. Eles eram assassinos de Harpias.

Eram quatro. E pelo o que eu entendi eles pretendiam capturar monstros. Eles pretendiam me capturar.

-Sim Ciel, Talvez precisasse de mais alguns monstros. Outras tropas de busca devem ter conseguido mais, no entanto, o estoque ainda não foi completamente cheio. – Concluiu um segundo mais alto de cabelos loiros.

- Silêncio! – Disse a única garota do grupo, sinto cheiro de monstro. Fechem os olhos. Dá pra sentir ele por perto. Hora de agir.

Aquelas palavras me cortaram como se minhas garras estivesse com mais medo que meu corpo, e fosse me machucando até o fim da garganta. Ela falava de mim! Eu que precisava “agir” naquele momento.

- Você está certa Ellen – Disse Ciel – Noah me dê o lançador que você construiu, preparem para captura-lo, Kane você cuida dela caso queira nos enfrentar corpo a corpo. Preparar, apontar... Ação!

Fiquei desesperada. Não gostava de semideuses, mas também, nunca tinha matado um. Agora eram quatro e eu não tinha a menor chance. Então fiz o mais inteligente para aquele momento. Voei o mais rápido possível. Mas então surgiram dois cães infernais em minha frente. Parei bruscamente e não percebi quando o garoto gritou:

-Fogo!

A arma em sua mão foi disparada e uma rede se alongou sobre meu corpo. Eu havia sido pega.

- Uma harpia! Que corriqueiro... É um dos monstros com maiores demandas pelos campistas. Mas ela me parece pequena demais, talvez seja jovem. - Disse um cara forte, o mais forte de todos.

Eu era mesmo pequena e também era jovem, possuía uma coloração verde nas penas e nas garras, o que deixava mais certeza sobre a minha pouca idade.

O Mais forte me puxou com uma facilidade enorme e em quinze minutos eu já estava fora do meu lar, o bosque já estava distante, e inúmeros semideuses apareceram. Muitos me encaravam e cerravam os punhos a me ver. Levaram-me para um lugar onde monstros e semideuses lutavam. Era um lugar amplo onde uma arquibancada rodeava o lugar, nome meio, tinha uma arena na qual, creio eu, era onde acontecia o massacre. Aquilo era horrível. Mas meus instintos estavam esquentando e tive vontade de ferir todos os semideuses que ali estavam.

Um enorme guerreiro com armadura pôs-me em uma gaiola na qual o tamanho cúbico não me agradava tanto. Levaram-me para os fundos da arena, era escuro e úmido, desejei mais que nunca está novamente no meu bosque favorito, na minha árvore favorita... Desejei mais que nunca não ter acordado hoje. O lugar possuía criaturas de todos os tipos. Eu comecei a entender. Eu estava ali para batalhar contra um semideus.

Esperei minutos. Que passaram como horas de tortura. Mas minha gaiola começou a se movimentar sem ao menos eu me mover. Minha hora havia chegado.

Um semideus havia me escolhido! Minha gaiola foi semiaberta, me encostei-me ao fundo da mesma. Meu coração disparou. A gaiola foi totalmente aberta, caminhei receosamente, de repente eu já estava naquela arena sanguinária e um semideus me esperava mais a frente. Ele tinha olhos e cabelos tom de púrpura, talvez fosse filho do Deus do vinho. Voei para sentir a liberdade novamente, mas também voei para que o tempo passasse e eu não precisasse matar, e nem morrer. O garoto parecia me olhar como louco, ele era comum e estava segurando uma mochila em suas costas, mas, não estava tão confiante de si. Isso eu podia sentir. Gritei a fim de assustá-lo:

- Emma não gosta de ser perturbada! Emma te matará... Sem dó nem misericórdia!

O menino me olhou confuso, mas sacou sua arma, o que mais parecia um galho retorcido, mas possuía um ponta afiada que me lembrava uma pinha, então ele recuou e fez um gesto com as mãos, ele parecia está preparado para que a luta começasse, e eu não tinha para onde fugir. Eu era uma harpia pequena demais para morrer, e principalmente não tinha experiência alguma em batalha, mas é claro, meus instintos estavam preparados para ataca-lo, mas meu corpo parecia não obedecer.

- Acho melhor “a Emma” descer, já que eu não posso voar. – Disse o garoto com um péssimo som irônico e com voz um pouco estranha. Parecia não estar lúcido.

- Emma sente cheiro de uva! – Falei mais alto do que pretendia.

- Eu posso ser considerado “A uva”, agora chega de mais delongas e vamos terminar logo com isso – Ele pareceu gaguejar no final da frase. Ele também estava nervoso, não sabia o porquê, mais resolvi atacar já que toda a arquibancada estava a gritar com sede do meu sangue.

Desci planando em direção ao garoto, impus minhas garras mais a frente a fim de feri-lo. O que me admirou foi que ele não se moveu, e meu ataque fora bem sucedido, eu não podia acreditar, ele cambaleou e depois me olhou com os olhos mais roxos e fortes nunca vi aquilo, logo aqueles olhos começou a me deixar tonta e confusa. Em instante senti dores fortes por todo meu corpo como se algo estivesse me perfurando. Gritei. Aqueles olhos estavam me matando!

-Emma não aguenta dor! Pare, pare! Emma Implora! – Gritei como única saída daquela tortura.

- Você está implorando... Em batalha? – O semideus me encarou e seus olhos voltaram ao normal. – Você é realmente um monstro?

- Emma não é monstro – Eu não aguentava falar tão rápido como de costume, a dor ainda permanecia no meu corpo a pesar de que a mesma estivesse cessando. – Emma é uma harpia, que não gosta de você!

Então aquela dor me fez ter um ódio que inexplicavelmente explodiu em meu corpo, me deixando talvez, mais forte e menos medrosa. Então parti para um ataque simultâneo.

Ataquei-o com uma rapidez que nem mesma eu, sabia que possuía, ele não se saiu tão bem na defesa. Mas então fiz um ato digno da minha falta de experiência em batalhas: Eu continuei atacando. Isso não parece tão ruim, certo? Errado.

O semideus então contra-atacou com seu “galho retorcido”. Bater-me com árvores em pleno voo era um tanto parecido com aquele ataque, exceto pelo fato de que agora eu parecia está entorpecida pelo golpe, meus reflexos estavam menos apurados e sentia minhas resistências mais baixas... Ele havia injetado veneno em mim, eu não estava legal.

- O que fez com a Emma? – Disse eu cambaleando ainda em voo.

Meu oponente ficou a me observar, eu sentir que estava descendo do meu voo, tinha que descer. Senti aqueles olhos púrpura me seguindo enquanto descia. Ele andou até mim, eu já estava quase ajoelhando quando ele me segurou pelo braço. Sabia que aquele seria meu fim. Então ele falou:

- Você não é como as outras harpias, você é estranhamente diferente das outras. Não queria te matar, mas infelizmente só existem dois modos de isso não acontecer. O primeiro seria você terá que me matar. Levante-se e tente!

- E o segundo? – Falei ainda fraca, com tudo girando ao meu redor.

Ele permaneceu calado, e repetiu para que eu levantar-se. Então ele fingiu ter saído machucado, parecia que não queria que percebessem que ele estava me ajudando ou que estaria com pena de mim. Então voei em sua direção, a sensação agora estava passando então, arranhei seu braço com minhas garras. Ele fingiu ter caído no chão. Digo “ter fingido”, pois sei que meu ataque foi fraco de mais para que lhe derruba-se. Então tive uma certeza.

Ataquei o semideus que ainda estava caído, agora o silêncio reinava na plateia. Então fingi que ia mordê-lo e ao chegar a seus ouvidos falei à frase que mais gostava:

- Morrer por que nós amamos é nobre e morrer por quem nós odiamos é uma honra. Faça o que tem de ser com a Emma, Emma ficará feliz! Garoto de olhos e cabelos roxo.

- Meu nome é Paulo – Disse ele com uma voz estranha. – Mas, não é esse Paulo que vai te matar, Emma. Ele não teria tanto sangue frio á esse ponto. Minha máscara das mil faces me ajudará a fazer isso...

Eu não entendi muito bem, já até sentia que ele fincaria a ponta da arma dele sobe minha barriga. E esse seria o fim. Mas ele então me empurrou. Voei. Ele pegou algo da mochila, que até então não havia utilizado. Dela ele tirou uma máscara, e me assustou quando ergueu a mesma e gritou:

- Morra harpia!

Ele parecia triste em seu olhar que agora já não era mais roxo quanto antes. Mas logo tive outro susto, o Paulo, como dizia ser chamado, colocou a máscara sobre o rosto deixando somente seus cabelos e olhos visíveis. Seus olhos se fecharam... Naquela hora, me dei conta de que não queria morrer, mas não tinha opção.

- Agora, chegou o fim harpia – Paulo estava estranho.

E depois de sua frase quase despenquei dos ares, o Paulo assumiu a forma de outra harpia. Maior e talvez mais forte que eu. Ele então levantou voou e veio em minha direção inclinou suas garras para frente a fim de me ferir, conhecia aquele golpe. Então fiquei satisfeita em saber que estava morrendo por que eu amava e por quem eu odiava. Eu iria morrer, mas morreria com honra e com nobreza.

Então ele me atingiu. Senti o impacto do meu corpo em contato com o solo. Eu estava muito machucada. Aquela sensação era terrível. Não sabia que morrer era tão doloroso, senti meu corpo fumegando, será que eu estava pegando fogo? A sensação era parecida, logo senti minhas penas sendo desprendido do meu próprio corpo, meu corpo parecia girar e a cada ciclo que completava me sentia mais longe do mundo, mais longe de tudo... Achei que a morte fosse mais rápida... A sensação de virar pó, era pior do que tudo que já havia experimentado. Mas também foi a parte mais rápida. Antes de partir tentei dizer “Emma morre feliz...” sabia que não tinha conseguido falar mais ouvi bem distante a voz do Paulo, dizendo:

- Se a Emma está feliz... Eu também estou.

Então... Eu já não era mais uma pequena harpia. Eu me sentia grande. Grande o bastante para carregar o Paulo para onde quer que eu fosse a partir de agora...


Código:
Armas usadas por Paulo J. Goodwin:

    Máscara das mil faces - Máscara teatral simples que, quando colocada sobre o rosto do filho de Dionísio, faz com que ele assuma a aparência de qualquer pessoa. Não é uma ilusão, e não é detectada como uma, é uma transformação. Contudo, não oferece a eles os poderes ou memórias da pessoa imitada. Pode ser utilizada para criar uma aparência própria ou copiar a imagem de um monstro, nesse caso só fornecendo ataques naturais que ele possui, desde que seja algo condizente ao nível de semi-deus. [Ele poderia ter a forma de um cão-infernal e seu poder de mordida, mas nunca sua habilidade de andar nas sombras. E só poderia se transformar em Cérbero se tivesse um nível adequado para isso - a última palavra é sempre do narrador. A máscara não tem limite de tempo, mas só pode ser ativada 2x ao dia. Desativar é uma ação livre, mas a transformação demora um turno, durante o qual o filho de Dionísio não pode fazer nada. Desativar e reativar com a mesma forma ainda conta como ativação distinta, consumindo seu limite.
    {Olhos Insanos} O olhar do filho de Dionísio fica púrpura e deixa aqueles que o encaram confusos, causando dores fortes nos oponentes por duas rodadas. Pode ser usado uma vez a cada três rodadas.
    {Afetar Equilíbrio} Ataque de toque que deixa o oponente desequilibrado (como se estivesse bêbado), dificultando sua movimentação por três rodadas. Oponentes resistentes a venenos e toxinas também são resistentes a este ataque. Pode ser usado uma vez a cada cinco rodadas.
    Vinícula: tirso de madeira-ferro, indestrutível e imune a fogo. Tem o comprimento de um cajado, e seu formato lembra um galho natural, retorcido. Sua extremidade superior é afiada como uma lança, lembrando uma pinha, feita de ouro celestial, da qual saem cachos com uvas e gavinhas. Possui um toque entorpecedor, que age como se a cada golpe injetasse um veneno no oponente, deixando-o com os reflexos menos apurados e reduzindo suas resistências.
POST:000 MUSIC:Remembering Sunday-All Time LowPLACE:Na praia,a noite,cantando NOTES: derp e derpina CLOTHES: link here [color=#7FFFD4]✖ XOXO
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MensagemAssunto: Re: Falta no estoque ▬ Missão one post interna para Paulo   Falta no estoque ▬ Missão one post interna para Paulo Icon_minitimeDom 30 Dez 2012, 22:54

N Avaliação N




Ortografia - 17/20:

Coerência , coesão e organização e conteúdo e idéias - 55/60:

Organização do post - 20/20:

Uso adequado de linguagem - 30/30:

Estratégia, Uso de Armas, Habilidades e Poderes - 18/20:

Capacidade descritiva 38/50:

TOTAL=178xp


Código:
Premiação

178 pontos de experiência;

30 dracmas

1 adaga de vidro [Adaga de vidro com punhal de borracha. O vidro é encantado para que se torno mais resistente, portanto se a arma cair no chão ela não se quebrará, mas se for usada para defender um golpe de uma espada ela possivelmente quebrará]


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MensagemAssunto: Re: Falta no estoque ▬ Missão one post interna para Paulo   Falta no estoque ▬ Missão one post interna para Paulo Icon_minitime

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