Assunto: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Qua 02 Jan 2013, 16:48
Nova Missão
==Cheeseburger com Emoção==
Um deus bem folgado vai encher o saco de dois semideuses. E usará Quíron para isso. Pedirá que chame dois semideuses para essa missão, e eles não terão escolha. A condição era que um dos filhos de um dos três grandes participasse e outra, o filho do próprio deus pidão.
Quíron manda chamar Louise e Paulo, afinal de contas, os dois estavam ociosos e cobriam perfeitamente o papel. Pediu a um sátiro chamar os dois, e os encontrarem na Casa Grande.
Código:
Missão Comum Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams
Instruções:
• Tempo para postar: 48 horas após o meu post.
• São permitidos 2 itens de ataque e 2 itens de defesa.
• Os que narrarem por mim perderão xp.
• Os critérios de avaliação seguem as regras do fórum.
• Neste post, narre o que você estava fazendo antes e o que fizeram assim que ouviram o chamado <da pessoa que chamou a missão>
• Descreva suas emoções e pensamentos a fim de deixar a narrativa mais interessante.
• Sem ordem de postagem.
• Não tem mínimo de linhas, mas tenha ciência que tudo será avaliado. Sugiro que tenha ao menos cinco linhas.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Qui 03 Jan 2013, 19:12
Fuck?
Cheeseburger with emotion?
Encontrava-me no chalé de Poseidon, entediada, como a maioria das vezes. Estava deitada na beliche de cima, havia acordado á algumas horas, criando coragem para sair do chalé. Respirei fundo, fitando o teto do chalé.'' Hora de levantar, folgada'', pensei comigo mesma, tratando de levantar. Saltei da cama, com nenhuma animação. Tombei a cabeça de lado, pensando no que faria neste dia. Tratei de cuidar de minha higiene pessoal, estar em contado com a água fazia-me bem. Logo, troquei de roupa, vestindo a camisa laranja berrante do acampamento. Em seguida, arrumei minha cama. Como líder do chalé, tratava de deixá-lo mais organizado o possível. Observei o dia lá fora, estava ensolarado e quente. Um bom dia para ir á praia, passar horas admirando as ondas. Deixei a maioria de minhas armas guardadas, levando apenas meu pingente de gota, que se tornava uma espada quando ativado. Perguntava-me como isso era possível, no entanto, nunca deve-se subestimar o deus das forjas. Em passos largos e decididos, sai do chalé de Poseidon. Olhei a paisagem á minha volta, todos do acampamento já estava acatando com suas tarefas, diferente de minha pessoa. Ignorei os campistas que em olhavam, caminhando em direção ao refeitório. Realmente, hoje não estava á fim de encarar as pessoas, conversar com elas. Talvez fosse mesmo uma anti-social.
Chegando ao refeitório, sentei-me sobre a mesma dos filhos de Poseidon. Estava vazia. Diferente das outras, até Zeus. Respirei fundo, observando o prato á minha frente. Desejei um sanduíche de queijo, acompanhado de um suco de laranja. Logo, a comida estava á minha frente. Não demorei para me servir, dando uma mordia sugestiva no sanduíche. Beberiquei o suco, estava um pouco sem açúcar. Não tinha do que reclamar, a comida era boa e saudável. Respirei fundo, baixando meu olhar para a mesa. Em poucos minutos, terminei meu café da manhã. Levantei-me da mesa, á caminho da saída do refeitório. Já sabia o que faria á seguir, pensei em uma longa tarde na praia, respirando o ar salgado e admirando as ondas do mar. Segui rumo á praia, já, inalando o ar salgado do oceano. Logo á frente, avistei o mar. As águas eram serenas, as ondas quebravam-se á tocar a areia. Sentei-me sobre a areia, pouco próxima ao mar. Não me incomodava em sujar os shorts, tênis, ou qualquer outra coisa que fosse. Percebi que não havia muitos campistas por ali, o que era bom. Ouvi alguém me chamar por meu nome, talvez fosse um garoto, a voz era masculina. Merda, o que era agora? Quíron estaria procurando-me para me dar um bronca?
- Louise!?- o garoto aproximou-se de mim, espalhando areia pelos lados. Levantei do mesmo instante, limpando o jeans. - O que foi!?- perguntei no mesmo tom, nervosa.- Quíron lhe chama na Casa Grande, é algo importante.- completou ele, aparentando estar irritado. Chutei a areia, quase tropeçando.- Vá em frente.- respondi ao garoto, seguindo-o á Casa Grande. O que Quíron queria comigo, afinal? Seria uma missão? Deuses, espero que minhas preces tenham sido atendidas. Minha respiração era acelerada, o semi-deus era caminha rápido demais. Senti-me extremamente aliviada quando me vi á frente da Casa Grande, e também, apreensiva para saber o tal motivo para estar ali. Andei rapidamente pelos degraus, deixando o campista para trás. Avistei o centauro trotando de um lado para o outro, sua expressão era preocupada, e impaciente. Pigarreei para chamar atenção de Quíron, batendo o pé com impaciência. - E então, o que tem para mim?- peguntei, com certo tom de insolência. Desejava ir logo ao ponto, para que assim, soubesse do que se tratava tudo aquilo. Uma tarde na praia... descartada.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sex 04 Jan 2013, 09:20
Cheeseburger com Emoção
Minha manhã começou bem turbulenta. Eu havia saído do meu chalé, com a preguiça me acompanhando lado a lado, fui direto para o refeitório, eu adorava aquele amplo refeitório, ele possuía as mesas e cadeiras de acordo com seu pai olimpiano minha mesa logo não era tão vazia assim. Teria que tomar um café-da-manhã reforçado já que após dali iria para a arena e como eu levava os ditados muito á sério resolvi seguir um dos meus favoritos: “Saco vazio não pára em pé”, então nada melhor do que um café reforçado antes de lutar, certo? Sim, logo estava á minha frente um sanduíche natural e suco de uva com soja, isso não me parecia reforçado, então tive que pedir novamente outra refeição.
Saí do refeitório com minha barriga mais avantajada do que o normal (O que era normal de ocorrer, já que ela não era tão “pequena” e após daquela refeição matinal era o mínimo possível que eu podia esperar). Então fui para a arena... Enfrentar uma Quimera, nossa aquela luta foi bastante difícil. Saí vitorioso, mas é claro, com alguns arranhões e com parte do meu cabelo fumegando. Após sair da arena, subi na arquibancada dianteira, fiquei a assistir uma batalha na arena, já que eu não estava com muita vontade de voltar pro chalé doze, não existia mais sono em meu corpo. Aquela treino o espantara.
Senti uma sensação estranha. Talvez eu tivesse ficado tempo demais sem comer umas uvas roxas... Peguei a minha vinícula que estava do meu lado, e imaginei uvas saindo da mesma, aquela arminha que mais parecia um galho natural retorcido, me concedia a fruta mais gostosa que um Deus já pode produzir ou inventar... Na verdade conhecia muito meu pai, e as uvas, mas não sabia muito sobre a origem dos mesmos.
Comi uma boa quantidade, mas a sensação prevalecia. Achei então que a arena estivesse um tanto me fazendo... Mal. Resolvi então abandonar aquele campo de batalha, sair da arquibancada circular que rodeava o enorme campo de batalha sanguinário e prosseguir até a saída do local. Tive de me esquivar de um monte de sátiros que corriam loucos atrás de o que me parecia ser uma ninfa. Gritei:
- Olhem por onde andam!
Mas acho que saiu algo mais parecido com “Olhem para o panda”, pois todos olharam para trás e rirão da minha cara. Um até disse “Bem filho do senhor D.”, olhei furioso para o bando, voltei a andar, quando me virei quase perdi a cor. Quíron nosso mestre imortal e diretor de atividades do Acampamento Meio-Sangue estava diante de mim, me olhando de cima para baixo, fiquei um tanto constrangido. Alguns perguntariam por que ficastes constrangido com a presença de um cara tão bacana? Vou explicar: Um ser que da cintura para cima era um homem de meia idade, com rosto severo e longos cabelos e barba castanho claro e da cintura para baixo um belo garanhão branco de pelagem esbelta, quando se posiciona a sua frente e pronuncia seu nome, faz qualquer um se constranger. Seu rosto não era de bons amigos.
- Campista Paulo J. Goodwin? Filho do Deus Dionísio?
- S-sim, sou eu... – Gaguejei.
- Siga-me, tenho um trabalhinho para você.
Rezei em silencio para o tal “trabalhinho” ser uma missão. Há tempos queria uma dessa.
Necessitava de mais umas trezentas uvas, mas o segui. O que o mestre imortal dos semideuses estava querendo com um mero filho do Deus do vinho? Eu nem era tão forte ainda, talvez estivesse no Acampamento á três curtos meses. Mas eu realmente me preocupei quando percebi qual era o nosso destino... A Casa grande. Muitos me perguntariam (novamente) que mal poderia haver por lá? Eu responderei um simples e curto nome: Dionísio. O meu pai, o tão temido pelos campistas, o chamado carinhosamente de “Senhor D.”. Ele estava lá como punição por ter se envolvido com uma ninfa proibida. Zeus então resolveu transformá-lo em diretor do Acampamento Meio-Sangue. E ele odiava isso, e adivinha? Ele descontava tudo em nós, os semideuses.
Adentrei a Casa Grande, não tava nem um pouco á vontade. Mas respirei fundo e entrei na sala do meu pai.
- Demorou de chegar meu filho! Sente-se ao lado da sua companheira. – Anunciou o Deus Dionísio
Olhei para a menina, e sentei ao lado da mesma, eu tinha a visto muitas vezes, se não me engano, era a filha do Pôseidon... Mas não parecia gostar tanto de mim, seu olhar era fixo e um tanto perplexo. Acho que ela não queria um filho de um “bêbado” ao seu lado em uma missão... Todos achavam meu pai um “bêbado” isso também me enfurecia.
- Companheira de missão é claro! Fique calado e poupe suas perguntas para depois. – Disse meu pai virando sua cadeira de costas para mim. Depois virou novamente a fim de ficar cara a cara comigo, inclinou-se e concluiu – Como sei que deve ter os mesmos gostos do seu pai, aqui está – Disse ele estendendo uma taça para mim – Pegue esse Diet Coke e relaxe. Você terá de fazer um favorzinho para mim, é melhor descansar bem.
Eu não entendi bem o que meu pai havia dito, tinha algo mais agradável para eu fazer naquele instante do que ouvir meu pai mais que distante, minha Diet Coke me esperava, e então dei meu primeiro gole, e aguardei o tal “trabalhinho”.
Código:
LEGENDAS: Índigo (roxo) - Pensamentos e Narração Laranja - Falas do Paulo J. Goodwin Vermelho - Quíron Lilás - Dionísio
Obs - Pôseidon desculpe-me por ter enviado e só depois ter editado, eu sem querer apertei enviar enquanto selecionava as cores das falas... Por favor, não me puna por tal ato. Agradecido Paulo J. Goodwin
Poseidon Deuses Olimpianos
Mensagens : 83 Data de inscrição : 23/04/2012 Idade : 40
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sex 04 Jan 2013, 19:26
OFF: Você não deveria ter postado com o Dionísio, eu mesmo iria fazer isso. Deveria ter esperado. Só por isso, e não pelas cores trocadas, você vai receber uma punição. Para evitar mais, peço que não postem mais nada relacionado à aventura, postem relacionado a seus personagens e ações que eles possam tomar.
Cheeseburger com Emoção: Capítulo 1
Depois de trocar amenidades, era hora de começar a missão. E Quíron não gostava do motivo. Mover dois campistas, sendo um deles filho de um dos três grandes... Por causa de uma besteira... Mas ele era um deus, e se ele queria algo, ele deveria ser atendido, mesmo se fosse um deus cumprindo castigo sob as ordens de Zeus.
Dois minutos depois de falar algumas asneiras, Dioniso sumira para dar voz a Quíron. O centauro chefe do acampamento já chegou ligeiramente de mau humor.
-Embora eu não goste do motivo desta missão, foi solicitada por um deus, e vocês terão que cumprir. Ouçam Louise e Paulo; Sua missão é ir ao centro de Nova York, ao lado do Hard Rock Cafe e ir nessa lojinha de fast food, adorada por Dioniso, e buscar um cheeseburger para ele. Simples assim. A tarefa é buscar o lanche, com suco de uva e batatas, e voltar inteiros. O pior, vocês terão que ir a pé. - explicou Quíron - Boa Sorte. Se armem e partam imediatamente, para que possam voltar imediatamente amanhã antes do jantar. O dinheiro da condução está aqui, vocês não serão levados.
Assim como apareceu, o centauro sumiu, e bastante mau-humorado. Era hora de começar os preparativos.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sáb 05 Jan 2013, 16:40
Fuck?
Cheeseburger with emotion?
Já estava impaciente com a espera, realmente, nada importava nosso precioso tempo para Quíron, muito menos, o Sr. D. Uma missão com um filho de Dionísio, que sorte a minha. Iríamos morrer bêbados, então? Tentei não rir de minha piada, mesmo que não fizesse tanta graça assim. Comprimi os lábios com força, ignorando a presença do filho do Sr. D. Teríamos tempo para isso, na missão. Depois de alguns minutos, Quíron aparecera. Como sempre, de mal humor. Deus era o semi-deus que o fizesse rir. Tudo bem, Quíron não era tão chato assim. Arriei os ombros, prestando total atenção nas informações dadas pelo centauro.-Embora eu não goste do motivo desta missão, foi solicitada por um deus, e vocês terão que cumprir. Ouçam Louise e Paulo; Sua missão é ir ao centro de Nova York, ao lado do Hard Rock Cafe e ir nessa lojinha de fast food, adorada por Dioniso, e buscar um cheeseburger para ele. Simples assim. A tarefa é buscar o lanche, com suco de uva e batatas, e voltar inteiros. O pior, vocês terão que ir a pé. - explicou Quíron - Boa Sorte. Se armem e partam imediatamente, para que possam voltar imediatamente amanhã antes do jantar. O dinheiro da condução está aqui, vocês não serão levados.- terminou ele, já trotando á saída da Casa Grande, sem mais. Que merda era aquela? Iríamos arriscar nossas vidas para que Sr.D se deliciasse com fast-food? Droga. Ainda mais... Sem carona? Quando voltasse, nem pernas teria mais. Não tinha como cancelar, ainda mais que o centauro se fora. Não ousaria enfrentar Quíron, muito menos o mal humorado do Sr. D. Poderia descontar em Paulo, com quem faria a missão.'' Calma, Louise.', dizia minha consciência. Respirei fundo, contando de um á dez. Peguei minha parte do dinheiro, deixando a outra parte para Paulo. Virei-me para o filho de Dionísio, que agora, o conhecia como Paulo.- Vou pegar minhas armas, te encontro aqui em menos de dez minutos. Se fosse você, faria o mesmo.- Senti-me um tanto autoritária, como uma filha de Zeus ou Atena, não sabia qual seria a reação de Paulo.
Corri para o chalé, esbarrando em alguns campistas no trajeto. Os Deuses estavam tendo muitos filhos ultimamente, onde caberia todos eles? Pai, continue assim. Imagine o chalé de Poseidon repleto de semi-deus, como o chalé de Hermes? Balancei a cabeça negativamente, voltando ao meu objetivo. Pegar minhas armas e retornar a Casa Grande, assim, daria início a minha missão. Adentrei no chalé, pegando minhas armas com rapidez. Todas desativadas, em objetos menores que pudesse carregar. Respirei fundo, voltando á Casa Grande. Não havia tempo a perder, o prazo foi dado, e nos, teríamos este tempo para buscar o lanche do Sr.D. Que porcaria, Paulo teria que me aguentar xingando seu próprio pai pelo caminho, mesmo que tivesse que lutar contra ele para ter esse direito. Logo, avistei que o filho de Dionísio não havia sido tão rápido quanto eu. Esperei a frente da Casa Grande o filho do deus do vinho, de braços cruzados. Devia ser coisa de semi-deusa, mas não conseguia me manter parada, não totalmente. Em poucos minutos, avistei Paulo, um tanto irritada com seus poucos minutos de demora. Eu era mesmo uma chata. Quem me suportaria? Meu temperamento era como uma das filhas de Ares, ou até mesmo de Hades.
- Bom, vamos logo com isso. Tem algo em mente? Essa é a hora.- perguntei á ele, já caminhando para a saída do acampamento, mesmo que fossemos ficar cansados, falando e caminhando, teríamos que armar um plano para que pudéssemos chegar no centro de Nova York, ir ao Mac' Donalds, e voltar sem sermos mortos por monstros. Imagina que cheiro tinha como filha de Poseidon, para os monstros... Peixe estragado, talvez? Franzi o nariz, erguendo uma sobrancelha para o semi-deus, esperando por suas sugestões e planos para nossa missão.
Espada dos Mares [Feito de prata sagrada com entalhes em ouro, é uma espada obra-prima que, a partir do lvl 3, o semi-deus aprende a transformar em um tridente. A arma tem desenhos delineando espuma na base das "três lanças" e tribais em cada uma das três pontas das lanças, levando a crer que as ondas estão em movimento. O cabo é ornado em prata sagrada e ouro, fácil de se manusear e aveludado ao toque do semideus (basicamente, uma réplica de minha arma). Na forma de espada, os desenhos ficam na guarda e na lâmina, decorando-a inteiramente. Em qualquer uma das formas, auxilia e torna as técnicas de meus filhos mais poderosas (considera os efeitos dos poderes usados como se ele fosse sempre 2 lvl mais avançado, mas não dá acesso a poderes adicionais nem afeta perícias), além de causar tremores quando sua base arredondada é batida contra o chão, podendo assustar o oponente. Quando é camuflada, pode se tornar um pingente em forma de gota de azul ultramarine (para as meninas)]
Escamas Marinhas [Armadura feita de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes em dourado e azul, fazendo o corpo do semideus ser completamente coberto (se ajustando perfeitamente às formas do mesmo), parecendo um corpo de peixe (lembrem-se de como era a armadura do Aquaman), com escamas sobrepostas. Bastante maleável, não restringe os movimentos e não apresenta peso embaixo da água, fazendo com que os semi-deuses possam nadar ou andar embaixo d'água sem problemas. Normalmente, oferece a mesma proteção de uma armadura de batalha mas, quando ativada, protege contra qualquer tipo de dano, deixando ao semideus apenas o impacto. Se torna indestrutível conforme a vontade do semideus, ou seja, se a vontade for fraca, a armadura será fraca. Se for forte, vocês sabem. Pode ser usada por até cinco rodadas por combate ou evento, não precisando ser em uma única ativação, desde que não extrapole este total. É armazenada dentro de uma fivela de um cinto, com o entalhe do meu símbolo (meninos) ou dois braceletes pequenos, ornados com bolhas e ondas em ouro (meninas).]
Escudo protetor [Escudo feito de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes parecidos com os da armadura. Ao se contrair, se torna um relógio de prata, ornado do mesmo jeito que o escudo, e os ponteiros tem o mesmo formato das pontas das lâminas. É de tamanho médio, tendo penalidade em espaços muito pequenos.]
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sáb 05 Jan 2013, 19:01
Cheeseburguer com Emoções
Depois das instruções de Quíron, eu ainda recebi ordens de uma filha de Poseidon. O que era aquilo? O dia não estava sendo muito bom. Para tentar aliviar a situação, bebi o último gole do vinho que meu pai havia me dado.
Ele poderia ser meu pai, mas sua ideia era absurda e perigosa. Concordava plenamente com a feição de Quíron que demonstrava total reprovação ao nos mandar para aquela missão bem sem sentido, digno de uma ideia do meu lindo pai.
Resolvi seguir o conselho da filha de Poseidon, que me olhava com um tanto de repugnância e fui pegar minhas armas. Ela me deu um prazo de dez minutos, mas acho que não fui bem exato. Por quê? Porque eu não era nem um pouco organizado e meu chalé não colaborava.
Na minha mochila, estavam todas as minhas armas, menos o meu anel que ativado era minha espada com lâmina de ouro branco. Tive então que procurá-lo... Aquilo era tão pequeno... Embaixo das minhas trouxas de roupas e cobertas ficava impossível de achar. Cheguei a me desesperar sem descartar a possibilidade daquela filha de Poseidon marrenta me abandonar no Acampamento Meio-Sangue e partir sozinha para aquela missão boba.
Quando então o pequeno anelzinho emitiu uma áurea roxa, sinalizando entre algumas roupas que estavam próximas a minha cama, então o peguei. Ele deveria ter percebido minha aflição e então emitiu aquela áurea. Perguntei-me como pude esquecer algo tão importante e que me salvaria? Nem eu mesmo sabia.
Agora só faltava a minha máscara das mil faces, e tinha certeza que estaria dentro da minha mochila, o carregava nela para onde quer que eu fosse. Então peguei a minha mochila e logo saí às pressas para alcançar a Louise.
À frente do chalé doze, respirei fundo a fim de tomar o fôlego necessário para chegar o quanto antes na Casa Grande. A Louise me esperava lá, deu-me apenas dez minutos e pelo o que pude perceber quinze minutos já haviam se passada, era hoje que eu viraria pote de sardinha.
Em pouco tempo já pude avistar a garotinha de braços cruzados que quando me avistou pareceu ficar mais furiosa do que sua própria pessoa já era, agora eu realmente estava frito. Quando me encostei a ela bem ofegante, ela simplesmente me olhou de cima para baixo, se virou e foi caminhando na direção do pinheiro de Thalia. Então ela me indagou:
- Bom, vamos logo com isso. Tem algo em mente? Essa é a hora.
Deixei um ar de silêncio tentando expor alguma ideia que não soasse tosca o bastante para um filho do deus da loucura. Então respirei e respondi:
- Prefiro não dizer nada a princípio. Mas assim que eu tiver uma ideia digna de ser compartilhada você será a primeira a saber.
Vi a Louise revirar os lindos olhos cor de mar em sinal de reprova ou de decepção, preferi então não ligar. Antes de atravessar a barreira, olhei para trás, então vi campistas fofocando sobre nossa suposta morte. Respirei fundo e tentei ser “agradável” para com a minha companheira de missão estendendo minha mão para atravessarmos a barreira. Ela simplesmente recolheu a mão.
Fiquei satisfeito, começar uma missão sendo ignorado seria ótimo.
Legenda:
Preto - Narração Ciano - Fala da Louise Laranja - Minha fala
Armas Levadas:
Adaga de Bronze [Inicial]
Vinícula: tirso de madeira-ferro, indestrutível e imune a fogo. Tem o comprimento de um cajado, e seu formato lembra um galho natural, retorcido. Sua extremidade superior é afiada como uma lança, lembrando uma pinha, feita de ouro celestial, da qual saem cachos com uvas e gavinhas. Possui um toque entorpecedor, que age como se a cada golpe injetasse um veneno no oponente, deixando-o com os reflexos menos apurados e reduzindo suas resistências.
Máscara das mil faces - Máscara teatral simples que, quando colocada sobre o rosto do filho de Dionísio, faz com que ele assuma a aparência de qualquer pessoa. Não é uma ilusão, e não é detectada como uma, é uma transformação. Contudo, não oferece a eles os poderes ou memórias da pessoa imitada. Pode ser utilizada para criar uma aparência própria ou copiar a imagem de um monstro, nesse caso só fornecendo ataques naturais que ele possui, desde que seja algo condizente ao nível de semi-deus. [Ele poderia ter a forma de um cão-infernal e seu poder de mordida, mas nunca sua habilidade de andar nas sombras. E só poderia se transformar em Cérbero se tivesse um nível adequado para isso - a última palavra é sempre do narrador. A máscara não tem limite de tempo, mas só pode ser ativada 2x ao dia. Desativar é uma ação livre, mas a transformação demora um turno, durante o qual o filho de Dionísio não pode fazer nada. Desativar e reativar com a mesma forma ainda conta como ativação distinta, consumindo seu limite.
Espada Das Videiras - Espada com uma lamina de ouro branco mas que possui um oder especial. Ao encostar a lamina ao chão crescerão pareiras ao redor dele. Desativada toma forma de um anel púrpura que brilha quando sente que o semideus que o tem está em perigo ou precisando dela. Não possui conta própria, apenas cria um laço com seu dono, e tenta protegê-lo quando acha necessário.
Adaga de vidro [Adaga de vidro com punhal de borracha. O vidro é encantado para que se torno mais resistente, portanto se a arma cair no chão ela não se quebrará, mas se for usada para defender um golpe de uma espada ela possivelmente quebrará]
Poseidon Deuses Olimpianos
Mensagens : 83 Data de inscrição : 23/04/2012 Idade : 40
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Ter 08 Jan 2013, 18:54
Cheeseburger com Emoções Capítulo 2
Dionisio tinha enganado até Quíron, que passara uma informação incorreta. Não deixaria os dois irem a pé. Foi pra ver até onde a coragem deles iria pelos deuses. Do lado de fora do acampamento, esperava os dois um sátiro com um carro pequeno, que cabia no máximo quatro pessoas.
-Espero que os senhores estejam bem confortáveis, senão Dionísio me mata - perguntou o sátiro, preocupado - Por favor, entrem.
E então os três partiram assim que Louise e Paulo se acomodaram no pequeno carro. Afinal, o dinheiro dado por Dioniso era para que eles pudessem comprar o lanche e também comprar algo para si.
A única coisa chata foi que voltariam muito tarde da noite, pela velocidade que o sátiro dirigia. Assim que saíram, o sátiro ligou a rádio em algo parecido com o samba brasileiro e a viagem foi ficando excessivamente monótona. O melhor, ao menos para a filha de Poseidon, pois o oceano era facilmente visto da janela do carro... Quanto ao filho de Dioniso, não tinha como saber.
No momento seguinte, os dois tinham que se preparar, pois duas harpias vinham seguindo o carro de perto. O sátiro já mostrou o quanto era covarde, pois as harpias tinham começado a voar atrás deles havia dois quilômetros e ele nem sequer se mexera ou alterara a velocidade, até que as criaturas estavam a metros do carro, e então ele disparou.
Era a chance de eles praticarem em algo em movimento.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Seg 14 Jan 2013, 16:20
sweet dreams are made of this.
Sweet dreams are made of these Who am I to disagree? Travel the world and the seven seas Everybody's looking for something Some of them want to use you Some of them wanna get used by you Some of them want to abuse you Some of them want to be abused I wanna use you And abuse you I wanna know what's inside Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on!
Após apenas alguns minutos caminhando, avistei um sátiro pra lá de estranho á frente de um carro pequeno. Uau, quanta honra. Um carro convencional que mal cabia 4 pessoas, bem, não esperávamos mais ninguém em nossa breve aventura, ou seja, adquirir um lanche para o Sr. D. Nos aproximamos do sátiro, tentei parecer amistosa, animada com a missão. Nada.-Espero que os senhores estejam bem confortáveis, senão Dionísio me mata - perguntou o sátiro, aparentando estar preocupado. - Por favor, entrem.- mandou ele, abrindo a porta do carona. Esperava que o filho de Dionísio sentasse na frente, acompanhando o sátiro. Me acomodei no banco carona, sentando-me próxima a janela. Bom, pelo menos iríamos economizar o dinheiro, quem sabe comprar uma lembrancinha? O que eu estava achando, que estávamos indo á algum passeio? Respirei fundo, balançando a cabeça negativamente, mostrando desaprovação da minha parte. Logo, Paulo e o sátiro, do qual não sabia o nome, se acomodaram no carro, sentando em seus devidos lugares. Com o carro, com certeza, chegaríamos mais rápidos. Quem sabe até nos livraríamos dos monstros... Não. Isso já era pedir demais. Que merda de velocidade era aquela? Pelos deuses, aquele carro não era tão lento assim. Só podia ser o motorista, era mais lento do que uma lesma.
- Ei sei apresse!- reclamei, inclinando-se no banco passageiro, impaciente. O sátiro não me respondeu, continuando na mesma velocidade que se encontrava. Cruzei os braços, nervosa. Na moral, não chegaríamos ao local desejado nem ferrando. Olhei para o banco, virando-se para olhar para trás. Avistei duas harpias voando do lado de fora, estavam quase encostando no carro. Bati no ombro de Paulo, chamando sua atenção.- Ei, temos companhia.- informei-o. Voltei minha atenção para trás, abrindo a janela do carro ao máximo.- Ei não dá pra parar, não?- perguntei ao sátiro, de mal humor. O sátiro pouco ligou, estava tremendo de medo. Ah, ótimo. Um sátiro medroso de motorista.- Tudo bem, uma é sua, e outra é minha.- disse ao filho de Dionísio, ativando minha espada. Sempre admirava a espada, era perfeita. Mas neste momento, não tinha tempo para ser desperdiçado. Tinha que acabar com as harpias. Meu escudo era grande demais para ultrapassar a janela do garro, merda. Debrucei sobre a janela, chamando a atenção das fúrias com um assovio.- Ei! Venham me pegar! Quem sabe tenho gosto de peixe!?- desafiei-as, esperando que se dividissem e tentasse nos matar. A primeira harpia veio em minha direção, tomando cuidado com a espada que golpeava os ares tentando acertá-la.
A harpia urrou de dor, quando cortei uma de suas garras. Me joguei no banco, antes que a criatura cortasse meu braço fora. O carro encontrava-se instável, estava mais difícil matar aquela harpia do que nunca. Tomei fôlego, disparando para a janela novamente. Encarei a harpia do lado de fora. Realmente, eu a odiava.- Olhe, carne fresquinha!- exclamei, colocando meu braço para fora. Antes que a harpia pudesse pensar em me atacar. Puxei-a pelo tornozelo com força. Com a mão direita, golpeei o tornozelo da harpia, desmembrando seu pé feioso de sua perna. Sangue espirrou-se para os lados, a coisa ficou feia. Ainda me perguntava como criara coragem para o ato. A criatura urrou de dor, distanciando-se do carro. Reparei que Paulo cuidava da outra harpia, esperava que ele estivesse com sorte. Abri um sorriso desafiante em meus lábios, tentando chamar pela harpia. Antes que esta voltasse, com sede de matança. Ativei minha armadura de escamas marinhas. Me concentrei com a maior foça que obtive no momento, esperando que fosse forte o bastante para ajudar-me a acabar com aquela harpia.
A armadura tinha o exato tamanho de meu corpo, protegendo minha pele bronzeada. Soltei um grito de guerra. Sim, a loucura havia tomado conta da minha mente. A harpia avançou com força, enquanto o carro seguida pela estrada. O sátiro tremia de medo, esperava que não tivesse um ataque e nós deixasse na mão. Usei a raiva que crescia dentro de mim para derrotar a fúria de uma vez por todas. A criatura tentou me cortar com suas garras, que nada eram diante de minha armadura. Puxei a fúria para dentro do carro, seu corpo pendia do lado de fora, seu busto estava dentro do carro. Não pensei duas vezes, em cravar minha espada onde estaria o coração da criatura. Sua presas roçaram em meu pescoço, enquanto me curvava e cravava minha espada no coração da criatura. No mesmo instante, peguei minha espada novamente, chutando o corpo da harpia para fora. Respirei fundo e voltei para o banco do carro, olhando pelo retrovisor a criatura tornar-se pó. Olhei para Paulo, esperando que o filho de Dionísio tivesse tido completado o mesmo objetivo que o meu.
Armas&Itens utilizados::
Espada dos Mares [Feito de prata sagrada com entalhes em ouro, é uma espada obra-prima que, a partir do lvl 3, o semi-deus aprende a transformar em um tridente. A arma tem desenhos delineando espuma na base das "três lanças" e tribais em cada uma das três pontas das lanças, levando a crer que as ondas estão em movimento. O cabo é ornado em prata sagrada e ouro, fácil de se manusear e aveludado ao toque do semideus (basicamente, uma réplica de minha arma). Na forma de espada, os desenhos ficam na guarda e na lâmina, decorando-a inteiramente. Em qualquer uma das formas, auxilia e torna as técnicas de meus filhos mais poderosas (considera os efeitos dos poderes usados como se ele fosse sempre 2 lvl mais avançado, mas não dá acesso a poderes adicionais nem afeta perícias), além de causar tremores quando sua base arredondada é batida contra o chão, podendo assustar o oponente. Quando é camuflada, pode se tornar um pingente em forma de gota de azul ultramarine (para as meninas)]
Escamas Marinhas [Armadura feita de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes em dourado e azul, fazendo o corpo do semideus ser completamente coberto (se ajustando perfeitamente às formas do mesmo), parecendo um corpo de peixe (lembrem-se de como era a armadura do Aquaman), com escamas sobrepostas. Bastante maleável, não restringe os movimentos e não apresenta peso embaixo da água, fazendo com que os semi-deuses possam nadar ou andar embaixo d'água sem problemas. Normalmente, oferece a mesma proteção de uma armadura de batalha mas, quando ativada, protege contra qualquer tipo de dano, deixando ao semideus apenas o impacto. Se torna indestrutível conforme a vontade do semideus, ou seja, se a vontade for fraca, a armadura será fraca. Se for forte, vocês sabem. Pode ser usada por até cinco rodadas por combate ou evento, não precisando ser em uma única ativação, desde que não extrapole este total. É armazenada dentro de uma fivela de um cinto, com o entalhe do meu símbolo (meninos) ou dois braceletes pequenos, ornados com bolhas e ondas em ouro (meninas).]
Escudo protetor [Escudo feito de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes parecidos com os da armadura. Ao se contrair, se torna um relógio de prata, ornado do mesmo jeito que o escudo, e os ponteiros tem o mesmo formato das pontas das lâminas. É de tamanho médio, tendo penalidade em espaços muito pequenos.]
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Paulo J. Goodwin Curandeiros de Asclépio
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Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Ter 15 Jan 2013, 16:45
Cheeseburguer com Emoções
Eu estava tão aliviado.
Saber que meu pai havia pregado aquela peça em mim e na Louise me deixava mais calmo. Só de saber que não iria andando a pé até Nova York com uma semideusa que exalava um cheiro capaz de chamar um número espantoso de monstros já me fazia ficar mais relaxado.
Caminhamos até o sátiro que nos levaria, ele nervoso foi logo se apressando em deixar uma boa impressão:
-Espero que os senhores estejam bem confortáveis, senão Dionísio me mata - perguntou o sátiro, aparentando estar preocupado. - Por favor, entrem. - mandou ele, abrindo a porta do carona.
Eu o encarei. Ele dizia aquilo como se meu pai fosse um monstro, eu o conhecia muito pouco, mas o suficiente para saber que ele não era tão mal assim. Quis ser educado e perguntei enquanto caminhávamos até o “mini carro”:
- Como é seu nome?
- Lorenzo. – Ele respondeu rapidamente mexendo na gola da sua camisa, como se a mesma estivesse o sufocando.
O carro era mesmo pequeno, observei a minha companheira de missão se acomodando nos bancos de trás, então sentei no banco da frente a fim de deixar a dama mais confortável. E apesar da Louise ainda parecer me odiar sorrir para ela ao entrar no carro.
O sátiro deu partida e começamos a nossa jornada rumo ao... Fast food? Nossa! Aquela missão me fazia parecer tão envergonhado, mas não liguei muito, era um favor que eu estaria fazendo a meu pai e eu estava com muita vontade de orgulhá-lo (Ou pelo menos “tentar” orgulhá-lo).
A velocidade do sátiro era incrivelmente lenta, a Louise reclamava a toda hora. Eu simplesmente respirei e me recostei na janela do carro, passamos por lindos bosques cheios de arvores e plantas exóticas minha cabeça logo se ausentou daquele carro apertado e de repente eu estava lá fora, voando e me sentindo livre, poderoso e invencível. Algo começou a me cutucar e então despertei da minha alucinação, era a Louise e me virei a fim de olhar em seus olhos com meu olhar mais “Porque-está-me-cutucando? - eu-odeio-que-me-cutuquem!”, mas então ela me encarou e disse:
- Ei, temos companhia.
Eu me virei para trás e vi duas harpias voando logo atrás do carro. E com certeza elas estavam se divertindo as nossas custas, pois voavam parecendo duas aves raquíticas, e com certeza sua velocidade não era aquela. Elas estavam nos atraindo, nos enfurecendo e eu digo “nos” porque pude ver nos olhos da Louise a sua raiva. Ela virou-se bruscamente para o sátiro dizendo:
- Ei! Não dá pra parar não?
O sátiro ao menos se moveu, a velocidade permaneceu a mesma e a cara do mesmo estava repleta de suor, o que me fez pensar no pânico do próprio homem-bode, ele tremia de pata a chifre.
A Louise tentando se controlar me disse:
- Tudo bem, uma é sua e a outra é minha.
Eu assenti e logo fui abrindo minha mochila. Coloquei a Máscara das mil faces sobre meu rosto e então percebi que me anel brilhava, eu deveria ter percebido, então o ativei a lâmina da espada apareceu a poucos centímetros do sátiro, que ao menos olhou para o lado. Tentei achar a melhor posição no carro, meu espaço era muito limitado, mas logo me acomodei. Ouvi então a Louise provocar as Harpias, então eu coloquei minha cabeça para o lado de fora.
Ao ver aquele monstro com asas e penas em tom de vermelho sangue eu senti meu sangue ferver, minha visão tornou-se mais apurada os meus sentidos de semideus estava a mil. Não queria que ninguém saísse ferido, eu estava mais tempo no Acampamento do que a Louise e aquilo fazia de mim seu responsável, esse era apenas um dos motivos, meu pai era o segundo e minha vida o terceiro.
Meus olhos tomou um tom púrpura e eu chamei a atenção da harpia que me restou, já que a Louise agora tomava conta de uma delas. A harpia me olhou fixamente então seu sorriso malicioso fugiu da sua cara feia. Ela parou no meio do seu voo, permanecendo no ar até começar a se contorcer de dor, eu havia posto meus olhos insanos em ação. Mas logo me arrependi, como fui tão idiota a ponto de acreditar que aquilo funcionaria? Eu estava em movimento e o carro estava se distanciando do monstro que agora não possuía mais contato visual comigo. Eu estava realmente irritado, e cansado.
A harpia tomou novamente seu posto e seguiu na sua velocidade normal, ou seja, não foi nem um pouco difícil de ela alcançar nosso meio de transporte.
Ela agora estava a alguns metros de mim eu ainda contava com alguns segundos, mas eu havia me enganado ela então impulsionou seu voo e me atacou, suas garras cortaram minha bochecha fazendo jorrar uma boa quantidade de sangue, recuei da janela e subi o vidro, avistei um vaso de água que estava no canto direito do carro, eu peguei e coloquei meus dedos sobre ele tentei me concentrar o que foi difícil, já que, a harpia tentava quebrar o vidro. Imaginei vinho, vinho, vinho e vinho... De repente, já não mais havia algo naquele cantil agora havia um vinho capaz de curar aquele ferimento. Derramei em abundância sobre a bochecha ferida sobrou um pouco, virei-me para a Louise para ver se ela necessitava, mas eu a vi lutando bravamente com armadura e sem ferimentos, então deixei o cantil no seu devido lugar.
Abri a janela que agora estava totalmente trincada cheia de arranhões, agradeci por aquele vidro ser temperado. A harpia voava ao meu lado. Gritei em um tom digno de um filho do Deus da loucura a harpia pareceu um tanto surpresa. Então usei a energia que o vinho começou a me conceder para botar em prática o meu toque da insanidade. Puxei a asa da harpia para mais próximo de mim e então soquei a cara do monstro e finalizei com uma cotovelada na parte frontal do tronco da harpia, o toque da insanidade foi bem eficiente, saquei a minha espada das videiras que até então permanecia inutilizada e fiz um corte como um golpe de misericórdia. O monstro urro de dor e se debateu contra a estrada da pista. Olhei por mais alguns metros até ver a harpia dá lugar á pó.
Virei-me para a Louise perguntando ofegante:
- Você tá bem?
Ela assentiu se esparramando pelo banco de trás. Queria eu poder agora deitar esparramado, pena que o meu espaço dava apenas para eu me reclinar e suspirar. Primeiro dever cumprido, mas aquela missão guardava coisas que eu não estava nem um tanto ansioso pra descobrir.
Legendas:
Spoiler:
Branco - Narração/Pensamentos Ciano - Falas da Louise Verde - Falas do sátiro Índigo - Minhas falas
Armas utilizadas em batalha:
Spoiler:
Máscara das mil faces - Máscara teatral simples que, quando colocada sobre o rosto do filho de Dionísio, faz com que ele assuma a aparência de qualquer pessoa. Não é uma ilusão, e não é detectada como uma, é uma transformação. Contudo, não oferece a eles os poderes ou memórias da pessoa imitada. Pode ser utilizada para criar uma aparência própria ou copiar a imagem de um monstro, nesse caso só fornecendo ataques naturais que ele possui, desde que seja algo condizente ao nível de semi-deus. [Ele poderia ter a forma de um cão-infernal e seu poder de mordida, mas nunca sua habilidade de andar nas sombras. E só poderia se transformar em Cérbero se tivesse um nível adequado para isso - a última palavra é sempre do narrador. A máscara não tem limite de tempo, mas só pode ser ativada 2x ao dia. Desativar é uma ação livre, mas a transformação demora um turno, durante o qual o filho de Dionísio não pode fazer nada. Desativar e reativar com a mesma forma ainda conta como ativação distinta, consumindo seu limite.
Espada Das Videiras - Espada com uma lamina de ouro branco mas que possui um oder especial. Ao encostar a lamina ao chão crescerão pareiras ao redor dele. Desativada toma forma de um anel púrpura que brilha quando sente que o semideus que o tem está em perigo ou precisando dela. Não possui conta própria, apenas cria um laço com seu dono, e tenta protegê-lo quando acha necessário.
Poderes Utilizados em batalha:
Spoiler:
{Olhos Insanos} O olhar do filho de Dionísio fica púrpura e deixa aqueles que o encaram confusos, causando dores fortes nos oponentes por duas rodadas. Pode ser usado uma vez a cada três rodadas.
{Transmutar} Transforma um cantil de água (um litro no máximo) na mesma quantidade de suco de uva ou vinho – apenas meio litro da bebida é capaz de curar até dez de vida quando aspergido sobre o ferimento ou recuperar dez de energia se ingerido. Apenas um litro por combate.
{Toque da Insanidade} Ao tocar em um oponente ou acertar um golpe corpo a corpo com esse poder ativado, o dano será dobrado e o inimigo perderá tanto de vida quanto de energia na mesma proporção – pois será vítima da loucura que o abate. Duração de apenas uma rodada e apenas três vezes por combate.
Poseidon Deuses Olimpianos
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Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Qua 16 Jan 2013, 20:15
OFF: Lou-chan e Paulo, não poste ações das personagens enquanto eu não postar, ok? A próxima vou descontar XP de vocês. Por enquanto, só fiz um revés na missão.
Cheeseburger com Emoções Capítulo 3
Paulo foi educado e perguntou o nome do sátiro, que se apresentou como Hilt, e assim eles entraram no carro.
A primeira harpia veio na direção do carro, e errou por pouco o golpe a filha de Poseidon, mas foi acertada por Louise, também não em cheio, um pequeno corte na base da asa que a fez urrar de dor, porque o local era sensível, mas nada além de uma ferida que estancaria em poucos minutos.
Ao mesmo tempo, a segunda harpia, trançando seus movimentos com a primeira foi em direção a Paulo, que ativou a arma por pouco e por pouco não matou o sátiro, que se amedrontou deveras.
Tentando uma tática pouco funcional, Paulo não conseguiu seu intento, a harpia que ele atacava sumira de vista.
Com uma boa concentração, ele transformou sua água em vinho para poder curar-se, e foi bem sucedido.
Em seguida, trocando a posição com a primeira, a segunda harpia veio na direção do carro no lado contrário, ao qual Louise tentou pegar a mesma no pé, errando longe, e recebendo um arranhão no ombro. Uma tentativa frustrada de acertar a mesma errou, e ela foi arranhada, e logo em seguida ativou sua armadura que ganhou de presente de reclamação.
O sátiro parou o carro em seguida, deixando os dois semideuses descerem, enquanto se escondia. Enquanto eram duas, nada havia a temer.
-Esperarei os senhores aqui, se não se importam. - disse Hilt ao longe.
E enfim, agora eles poderiam acertar as voadoras do chão. As duas trançavam seus movimentos para confundir os dois. E, com efeito, acertaram os dois com golpes de suas garras. Louise só foi lançada longe, pois estava com sua armadura, enquanto Paulo não teve a mesma sorte. Seu braço fora rasgado de ponta a ponta.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sáb 26 Jan 2013, 14:56
sweet dreams are made of this.
Sweet dreams are made of these Who am I to disagree? Travel the world and the seven seas Everybody's looking for something Some of them want to use you Some of them wanna get used by you Some of them want to abuse you Some of them want to be abused I wanna use you And abuse you I wanna know what's inside Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on!
Ótimo, agora sabíamos qual era no nome do sátiro. Hilt. Que nome estranho, também, tinha que ser para um sátiro comedor de latas. Bem, a maioria deles eram assim. Mas uma coisas eles se esqueceram, uma não, duas para ser mais exata. Duas harpias acompanhavam o carro, com certeza, por causa de mim e de Paulo. Como filha dos três grandes, tinha um cheiro mais forte e chamativo para elas. O que não era nada bom. Meu escudo pendia na outra mão, era o que precisava para me proteger daquelas criaturas. A harpia mais próxima avançou em minha direção. Não pensei duas vezes e a golpeei a asa da harpia, provocando um corte pequeno na base de sua asa. Fora o bastante para a criatura urrar de dor, mas sabia que depois disso, viria a fúria. Paulo já entrara em ação, atacando a segunda harpia. Não pude acompanhar seus movimentos pois estava ocupada, tentando não ser morta pela harpia. Como se trocassem de posição, a segunda harpia veio ao meu alcance. Tentei puxar a harpia pelo pé, o que não estava sendo muito fácil. Resultado: Um corte no ombro. Maravilha. Numa tentativa frustrada de acertar a harpia, acabei sendo arranhada novamente pela criatura. Agora a porcaria havia ficado séria. Ativei minha armadura, que coube perfeitamente em meu corpo, como se fosse feita para mim.
O sátiro não demorou-se em estacionar o carro para podermos combater aquelas harpias de forma digna. Hilt se escondeu, caso a coisa ficasse realmente feia. Mas meu desejo, como nunca foi, era matar aquelas malditas e acabar logo com essa situação.-Esperarei os senhores aqui, se não se importam. - Informou Hilt ao longe. Merda. Que sátiro de araque, só podia servir de motorista mesmo. As harpias se agitaram, produzindo movimentos rápidos e habilidosos para nós confundir. Não pude distinguir as harpias, e mal podia acompanhá-las. De repente, fui lançada para longe. Não fui ferida, por estar usando a armadura. Já Paulo, teve seu braço rasgado. Malditas. Elas não podiam fazer isso, não iria perder o filho de Dionísio. Não só por ter que enfrentar o Sr.D depois, mas por ser parte de minha obrigação mantê-lo em segurança. - Ei, aqui!- Gritei para as harpias, fazendo um gesto com os braços. Logo me ergui, pondo-me de pé. Sim, iria me por de isca para salvar Paulo. Olhei para ele, esperando que ele fizesse alguma coisa. Tipo '' Pare de olhar e use seus malditos poderes''. Segurei minhas espada com firmeza, acompanhada de meu escudo. Avancei para a harpia com a asa machucada, esperando por alguma reação do filho do deus do vinho.
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Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sáb 26 Jan 2013, 21:49
Cheeseburger com emoções
Parar o carro, foi com certeza a melhor coisa que Hilt fizera. Eu e Louise não mataríamos aquela harpia naquele carro por nada nesse mundo.
Hilt com uma atitude digna de um sátiro corajoso e valente disse:
-Esperarei os senhores aqui, se não se importam.
Louise o encarou enquanto as duas harpias seguiam-nos com sede de nosso sangue. Eu e a Louise nos preparamos em posição de batalha mas, não contávamos com a esperteza das harpias em questão, que vieram voando trançando movimentos e confundindo totalmente minha cabeça, uma harpia atacou a Louise que voou longe, quando então, cometi o maior erro que podia cometer naquele exato momento: Olhar se a Louise estava bem.
Sem guarda, fiquei livre para receber um golpe certeiro, talvez até mesmo mortal. Voei até perder a fôlego me batendo com o chão, mas, não era o meu corpo que doía com o impacto. Era o meu braço, e quando eu o olhei, me faltou ar: Meu braço estava rasgado de ponta a ponta. Eu gritei de dor... Aquilo queimava e me deixava tonto.
Então vi a Louise fazendo algo que com certeza me deixou chocado: Ela atraiu a atenção das harpias para me... Salvar!
Eu devia ser mesmo um idiota bêbado! Saí naquela missão com uma menina que imaginava ser o maior dos meus pesadelos, e até mesmo, já a taxava como "Chata metida". Arrependido, arrependido e arrependido era assim que eu me sentia. Ela me fitou como se dissesse "Se mova bocó!" Então aquilo me deu uma ideia, que incrivelmente abaixou minha dor: Minha habilidade de felino.
Me ergui com uma dificuldade imensa, enxergando tudo girar, mas a ponto de ver a Louise sendo atacada por duas harpias de vez, agradeçi por ela está usando um escudo. Minha mente começou a juntar as informações até que me lembrei de algo que salvaria minha pele... Literalmente.
Eu havia deixado um pouco de vinho que cura com meu toque de trasmutar no carro, caso a Louise precisasse, hesitei ao pensar em ser egoísta demais ao ter só para mim. Mas meu braço e o olhar da Louise não me deixou pensar duas vezes.
Urrei e me imaginei como um Leopardo, numa selva visando o carro á alguns metros dali, talvez ir andando numa boa não fosse uma boa ideia. Então coloquei meus instintos em ação e corri como jamais havia corrido antes.
10 segundos? Acho que nem chegou à tanto. Abrir a porta do carro, infelizmente, com meu braço rasgado, o que me fez gritar e chamar a atenção das harpias malditas. Fixei meu olhar no cantil, adentrei no carro a fim de pegá-lo e então banhei meu braço com aquele bebida roxa. Dor... Quente... Dor! Era só aquilo que meu corpo sentia... Caiu os ultimos pingos de vinho no meu enorme ferimento, então saí do carro, me deparando com o meu pesadelo. Duas harpias olhando para mim...
Legendas:
Spoiler:
Branco - Narração/Pensamentos Ciano - Falas da Louise Verde - Falas do sátiro Índigo - Minhas falas
Poderes usados em missão:
Spoiler:
{Felino I} Os filhos de Dionísio tendem á possuir uma velocidade sobrenatural, já que é característica primordial do animal que representa o Deus, um felino. Seus filhos podem percorrer com rapidez mais não conseguem percorrer grandes distâncias já que essa habilidade está pouco evoluída. Alcançam no máximo uma velocidade de 80km/h e só poderá permanecer em tal velocidade durante curtos 3 minutos.Caso a cria de Dionísio passe do seu limite, são gastos constantemente MP e HP, até que o mesmo pare e descanse.
Código:
OBS - Não contei o poder de "transmutar" pois citei anteriormente que havia deixando boa parte da bebida que cura para a Louise, como a mesma não usou eu ultilizei, a bebida já estava "pronta". Desde já agradecido ^^
Poseidon Deuses Olimpianos
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Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Seg 28 Jan 2013, 18:01
OFF: Paulo, como você postou algo de minha autoria - que seria mover as harpias, você será penalizado em 10xp ao final da missão. E Lou-chan, você pode postar suas ações, desde que não mexa com os NPCs. Basta postar a ação, que eu direi se ela foi bem-sucedida ou não.
Cheeseburger com Emoções Capítulo 4
Depois de Paulo ser atingido, Louise decidiu atrair pra si as atenções. Com gritos de "Aqui", como se somente o cheiro dela como semideusa não fosse o suficiente. Logo, as duas harpias voavam de encontro a ela.
Paulo, enquanto isso, bastante atordoado, ficava com seus pensamentos em turbilhão. Forçando a si mesmo ao extremo, correu até o carro, e quando tocou a porta com o braço daquele jeito o fez urrar de dor, o que chamou a atenção das harpias, mas nada fizeram, pois o cheiro mais forte vinha de Louise.
Enquanto isso, Hilt, que aparentemente estava tremendo, com sua flauta doce evocou a força da natureza e, aproveitando-se do fato de que Louise e as harpias estavam perto de uma árvore, fez com que essa movesse seus galhos e embrulhasse as harpias.
Berrando, o sátiro disse à filha de Poseidon...
-Quer fazer o favor de acabar com elas? Não vou conseguir segurá-las pra sempre! - disse ele com uma tenacidade assustadora.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Seg 28 Jan 2013, 19:22
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Não deu outra, as harpias avançaram em minha direção. Minha preocupação maior foi Paulo, que encontrava-se gravemente ferido. Ainda não sabia como trataríamos de seu braço, mas lutaria contra aquelas harpias para vê-lo em segurança. Como seria meu cheiro, que era tão atrativos para aquelas criaturas? Peixe fresco? Talvez aparecesse alguns ursos para tentar me comer. Bem, não era hora para ficar pensando em bobagens. Tinha, devia que acabar com aquelas harpias de uma vez por todas. Ouvi um grito de dor do filho de Dionísio. Deuses. De repente, houve-se uma melodia doce, que encheu os ares. Não via a hora de encostar na árvore e ser cercada pelas harpias. Mas estava errada. Aquela melodia veio do sátiro Halt...Helt, bem, não me lembrava de seu nome. Para minha surpresa, os galhos da árvore mais próxima, envolveram as harpias como se fossem presentes de natal, claro que para uma criança bem rebelde.-Quer fazer o favor de acabar com elas? Não vou conseguir segurá-las pra sempre!- Berrou o sátiro ao longe, exasperado.
Filho de um...bode? Louise, concentre-se sua filha de Poseidon lerda. Avancei para as harpias que encontravam-se acima de mim, não tanto para que não pudesse alcançá-las. As harpias grunhiam em minha direção, com garras e presas apontadas para mim. Merda. Tentei cravar minha espada no coração da harpia, que estava dentre os galhos da árvore. Cravei minha espada em diferentes pontos, pretendendo que acertasse as harpias. Que os deuses estivessem comigo.
Armas&Itens utilizados:
Espada dos Mares [Feito de prata sagrada com entalhes em ouro, é uma espada obra-prima que, a partir do lvl 3, o semi-deus aprende a transformar em um tridente. A arma tem desenhos delineando espuma na base das "três lanças" e tribais em cada uma das três pontas das lanças, levando a crer que as ondas estão em movimento. O cabo é ornado em prata sagrada e ouro, fácil de se manusear e aveludado ao toque do semideus (basicamente, uma réplica de minha arma). Na forma de espada, os desenhos ficam na guarda e na lâmina, decorando-a inteiramente. Em qualquer uma das formas, auxilia e torna as técnicas de meus filhos mais poderosas (considera os efeitos dos poderes usados como se ele fosse sempre 2 lvl mais avançado, mas não dá acesso a poderes adicionais nem afeta perícias), além de causar tremores quando sua base arredondada é batida contra o chão, podendo assustar o oponente. Quando é camuflada, pode se tornar um pingente em forma de gota de azul ultramarine (para as meninas)]
Escamas Marinhas [Armadura feita de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes em dourado e azul, fazendo o corpo do semideus ser completamente coberto (se ajustando perfeitamente às formas do mesmo), parecendo um corpo de peixe (lembrem-se de como era a armadura do Aquaman), com escamas sobrepostas. Bastante maleável, não restringe os movimentos e não apresenta peso embaixo da água, fazendo com que os semi-deuses possam nadar ou andar embaixo d'água sem problemas. Normalmente, oferece a mesma proteção de uma armadura de batalha mas, quando ativada, protege contra qualquer tipo de dano, deixando ao semideus apenas o impacto. Se torna indestrutível conforme a vontade do semideus, ou seja, se a vontade for fraca, a armadura será fraca. Se for forte, vocês sabem. Pode ser usada por até cinco rodadas por combate ou evento, não precisando ser em uma única ativação, desde que não extrapole este total. É armazenada dentro de uma fivela de um cinto, com o entalhe do meu símbolo (meninos) ou dois braceletes pequenos, ornados com bolhas e ondas em ouro (meninas).]
Escudo protetor [Escudo feito de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes parecidos com os da armadura. Ao se contrair, se torna um relógio de prata, ornado do mesmo jeito que o escudo, e os ponteiros tem o mesmo formato das pontas das lâminas. É de tamanho médio, tendo penalidade em espaços muito pequenos.]
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Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Ter 29 Jan 2013, 11:55
Cheeseburguer com emoções
Meu braço ainda ardia, mais agora estava somente esperando o vinho curador fazer o efeito que eu desejasse: Curasse aquele corte gigante!
Vi a Louise tentando espetar as harpias que agora estavam enroladas por uma espécie de galho encantado, invocado pelo sátiro. Olhei ao me redor e ao ver a Louise cercada, e o sátiro suando de tão cansado por está segurando duas criaturas, em meu corpo percorreu um tipo de ódio e fúria, que fez a dor em meu braço ser inibida e apenas um grito meu ecoar pelo lugar.
- Louise! - gritei o mais alto que pude - Você não está sozinha nessa! Mesmo que eu não viva depois dessa luta, ou até mesmo que meu braço seja arrancado, nada de ruim te acontecerá! - Lágrimas brotaram dos meus olhos e vi que a Louise ficara sem reação.
Corri com meu braço se movimentando rigidamente. Então meu anel brilhava cada vez em que eu me aproximava das harpias, então puxei o anel do meu dedo indicador fazendo com que uma espada com videiras desse lugar ao objeto e com apenas um braço tentei manusear a arma.
Um... Dois.. Três! Pulei o mais alto que pude e desferir um golpe na perna da harpia, não tive tempo de olhar e ver a reação da criatura, então com meu braço ruim segurei a espada e dei a mão para a Louise para a mesma sair de perto. Ela segurou em meus braços e sair de perto da árvore, logo olhei para ela e falei:
- Se afasta, vou usar o meu poder mais forte... Tenho - Falei com esforço - Tenho, que dá um basta nisso!
Meus olhos tomaram uma colocação roxa, eu então me distanciei com Louise logo atrás de mim, olhei para o sátiro ele ainda aguentava, não sei por quanto tempo, então gritei e ergui meus braços e uma áurea roxa tomou parte de mim... Não sabia se aquilo ia demorar até que o poder fosse completamente efetuado, só sei que tinha que ser antes da sátiro não aguentar mais segurá-las. Então um impulso fez meu corpo inclinar e uvas saíram da minha mão, uvas feita de ouro celestial. Saíram em uma velocidade incrível, uma atrás da outra, tentei movimentar meu braço a fim de poder mirar nas duas harpias, mas infelizmente o poder era forte demais para que eu controlasse, para minha sorte as duas estavam perto. As uvas cessaram, desabei no chão gemendo de dor e rezando para que o Olimpo inteiro me ajudasse e que quando eu olhasse novamente eu visse apenas o pó daquelas harpias malditas.
{Poder Especial: Ira das uvas} O poder especial dos filhos de Dionísio só poderá ser efetuado quando o mesmo estiver no level 5 ou maior. O semideus recebe uma áura roxa enquanto o especial começa a surtir efeito no corpo do semideus. Quando o poder é totalizado o semideus é capaz de atirar uvas pelas mãos. Tais uvas são feitas de ouro imperial mais sua coloração é a mesma de uma uva qualquer. Em sua máxima totalidade pode ser disparas 50 uvas. A velocidade que a mesma alcança causa o dano ainda maior, portanto é aconselhável que seja disparada o mais longe possível, para que as uvas adquira um velocidade considerável, mas, isso também pode ser uma vantagem para o seu oponente, que tem tempo de se desviar dependendo da distância. Com o aumento do level mais uvas podem ser disparada. Sua utilização é única em batalha cuja os monstros seja os mesmos. Consome 30 MP para cada vez que esse poder seja usado.
Armas usada em batalha:
Spoiler:
Espada Das Videiras - Espada com uma lamina de ouro branco mas que possui um oder especial. Ao encostar a lamina ao chão crescerão pareiras ao redor dele. Desativada toma forma de um anel púrpura que brilha quando sente que o semideus que o tem está em perigo ou precisando dela. Não possui conta própria, apenas cria um laço com seu dono, e tenta protegê-lo quando acha necessário.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sex 01 Fev 2013, 17:34
OFF: Agora sim, Paulo! O post foi ótimo. Gostei muito. Pelo fato de você querer melhorar já foi muito bom. Mantenha assim, e como prêmio por aprender rápido, não vou descontar mais nada de XP de você.
Cheeseburger com emoções Capítulo 5
Ao passo que Hilt prendera as duas harpias, e não conseguiria mantê-las por muito tempo, e Louise já se encarregara da primeira baixa da batalha: sua espada penetrou no coração da primeira harpia, que se desfez em pó e sumiu.
A segunda, ao ver a irmã ser atingida, ficou completamente desesperada, pois além de sentir a morte da irmã, ela sabia que era a próxima vítima daqueles semideuses sanguinários, ou assim ela pensava.
Enquanto isso, Paulo conseguiu seu intento: seu corte fora fechado. Embora ainda não 100% curado, ele já deixava o filho de Dionísio mais apto à batalha.
A filha de Poseidon saiu do caminho quando Paulo pediu, e os olhos deste ficaram roxos, e uma aura roxa tomou conta dele. Uvas de ouro celestial surgiram em sua frente e atingiram a segunda harpia, fazendo com que ela fosse alvejada em muitos pontos. O sátiro caiu cansado.
-Vocês demoraram demais. Vamos ter que descansar... - disse Hilt, caindo ao chão, cansado.
Como eles continuariam? O sátiro estava incapacitado, por hora, de dirigir o carro e eles precisavam rapidamente andar.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sáb 02 Fev 2013, 14:35
sweet dreams are made of this.
Sweet dreams are made of these Who am I to disagree? Travel the world and the seven seas Everybody's looking for something Some of them want to use you Some of them wanna get used by you Some of them want to abuse you Some of them want to be abused I wanna use you And abuse you I wanna know what's inside Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on!
Meu golpe havia dado certo, a harpia havia voltado ao pó. O filho de Dionísio havia recuperado o entusiasmo para a luta e acabara com a outra harpia, mesmo que estivesse ferido. Ele havia ganho meu respeito por sua destreza, logicamente, Paulo não iria ficar sabendo disso nem tão cedo. Era prematuro demais. Agora, aquele sátiro havia me tirado dos nervos. Mesmo que estivesse me ajudado em minha batalha, ele a dificultara da mesma forma.-Vocês demoraram demais. Vamos ter que descansar... - disse o sátiro, caindo ao chão, cansado. Merda. Nós havíamos aniquilado aquelas criaturas grotescas e ele que estava cansando? Minha vontade era lhe dar um chute na bunda e empurrá-lo até o carro. Mas precisávamos continuar com nossa caminhada. Era nossa obrigação.
Voltei-me para a prole do deus do vinho, respirando fundo. Envolvi minha espada, que retornou a sua forma de pingente, assim como o escudo. Continuei com minha armadura, esperando que a névoa a escondesse dos olhos dos mortais, era minha obrigação me manter salva para cuidar do ferimento de Paulo. Rasguei um pedaço da camisa que usava, deixando pequena parte de minha barriga á mostra, com certeza, a armadura me pouparia de passar alguma vergonha. Aproximei-me de Paulo, amarrando o pedaço de pano em seu ferimento.- Bem, consegue seguir em frente andando? O sátiro pode nós acompanhar com o carro. Pelo menos, não ficaremos sem fazer nada, vendo o tempo passar...- Propus á ele, erguendo uma de minhas sobrancelhas. Esperava que o semi-deus concordasse comigo e seguíssemos com a missão.
Armas&Itens utilizados:
Espada dos Mares [Feito de prata sagrada com entalhes em ouro, é uma espada obra-prima que, a partir do lvl 3, o semi-deus aprende a transformar em um tridente. A arma tem desenhos delineando espuma na base das "três lanças" e tribais em cada uma das três pontas das lanças, levando a crer que as ondas estão em movimento. O cabo é ornado em prata sagrada e ouro, fácil de se manusear e aveludado ao toque do semideus (basicamente, uma réplica de minha arma). Na forma de espada, os desenhos ficam na guarda e na lâmina, decorando-a inteiramente. Em qualquer uma das formas, auxilia e torna as técnicas de meus filhos mais poderosas (considera os efeitos dos poderes usados como se ele fosse sempre 2 lvl mais avançado, mas não dá acesso a poderes adicionais nem afeta perícias), além de causar tremores quando sua base arredondada é batida contra o chão, podendo assustar o oponente. Quando é camuflada, pode se tornar um pingente em forma de gota de azul ultramarine (para as meninas)]
Escamas Marinhas [Armadura feita de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes em dourado e azul, fazendo o corpo do semideus ser completamente coberto (se ajustando perfeitamente às formas do mesmo), parecendo um corpo de peixe (lembrem-se de como era a armadura do Aquaman), com escamas sobrepostas. Bastante maleável, não restringe os movimentos e não apresenta peso embaixo da água, fazendo com que os semi-deuses possam nadar ou andar embaixo d'água sem problemas. Normalmente, oferece a mesma proteção de uma armadura de batalha mas, quando ativada, protege contra qualquer tipo de dano, deixando ao semideus apenas o impacto. Se torna indestrutível conforme a vontade do semideus, ou seja, se a vontade for fraca, a armadura será fraca. Se for forte, vocês sabem. Pode ser usada por até cinco rodadas por combate ou evento, não precisando ser em uma única ativação, desde que não extrapole este total. É armazenada dentro de uma fivela de um cinto, com o entalhe do meu símbolo (meninos) ou dois braceletes pequenos, ornados com bolhas e ondas em ouro (meninas).]
Escudo protetor [Escudo feito de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes parecidos com os da armadura. Ao se contrair, se torna um relógio de prata, ornado do mesmo jeito que o escudo, e os ponteiros tem o mesmo formato das pontas das lâminas. É de tamanho médio, tendo penalidade em espaços muito pequenos.]
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Paulo J. Goodwin Curandeiros de Asclépio
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Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sáb 02 Fev 2013, 16:08
Correr para viver
Não acreditei quando eu e a Louise acabamos com aquelas harpias. Desabei em um suspiro, expelindo toda a minha adrenalina. O sátiro desabou no chão depois de dizer:
-Vocês demoraram demais. Vamos ter que descansar...
Eu o encarava e a Louise fazia o mesmo... Se aquele palerma ficou cansado de prender duas harpias, eu a Louise deveríamos está no Hades já sendo julgado! Mas tudo bem, agora que a batalha cessou meu braço começou a doer como se dissesse: Ninguém-mandou-ser-lerdo-e-não-se-defender-me-faça parar-de-doer. A Louise então amarrou um pedaço de pano em meu braço me dizendo:
- Bem, consegue seguir em frente andando? O sátiro pode nós acompanhar com o carro. Pelo menos, não ficaremos sem fazer nada, vendo o tempo passar...
Sorri para ela e disse:
- Tudo bem, meu braço já tá melhor podemos andar, correr, pular ou até enfrentar mais uma harpia... Mas, me responda, para onde vamos? Olha ao nosso redor - Disse para a Louise girando com a minha cabeça e apontando indignado - Não há mais nada além de uma estrada e mato para todos os lados! Onde vamos nos esconder? Não podemos ficar aqui esperando coisas piores chegar até nós.
Ela me olhou aflita e o sátiro gemia e dizia algo como "Preciso de algumas latas vazias de Coca-Cola" Então fitei os dois levantando e dizendo:
- Não nos resta mais nada ao não ser correr e com as graças dos Deuses, acharmos um lugar para descansar e esperar esse sátiro se recuperar - Argumentei enquanto andava em círculos e finalizei irônicamente - Quem diria que um fast food custaria tão caro assim.
Louise segurou um riso e então carreguei o sátiro no colo dizendo:
- Ele não pode andar, por hora carregarei ele, depois revezamos para ninguém se cansar. Okay?
Louise assentiu e corremos, corremos muito... Corremos pelas nossas vidas...
Legendas
Spoiler:
Branco - Pensamentos e Narração Índigo - Falas do Paulo J. Goodwin Ciano - Falas da Louise Marrom - Falas do sátiro
Código:
Obs¹: Nenhuma arma ou poder ativo/passivo foi usado por mim nessa narração. Obs²: Narrei ações da Louise por autorização da mesma.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Seg 04 Fev 2013, 18:12
Cheeseburger com emoções Capítulo 6
O sátiro ouviu os dois e deu de ombros.
-Eu disse que estava cansado, só queria alguns minutos pra descansar, seus idiotas. Agora vamos indo, o sr. D. vai ficar uma fera se não tiver seu lanche em breve.
E assim o sátiro entrou no carro, esperando que eles entrassem. Assim que o fizeram, o carro continuou a andar...
-Parece que eu vou ter que alterar o carro. Eu gosto tanto dessa aparência... Mas entre mudar o carro e enfrentar a fúria do sr. D, prefiro ficar em um carro feio por algumas horas.
E, ao apertar um botão roxo no painel do carro, que os dois semideuses só se deram conta quando o sátiro o pressionou, o coupé pequeno e lerdo deu lugar a uma Lamborghini feroz, e assim, a velocidade aumentou drasticamente, o vento simplesmente chicoteava o cabelo dos dois enquanto o carro simplesmente voava baixo.
Dentro de meia hora os dois chegaram na lojinha que deveriam comprar o lanche do sr. D. Paulo sabia exatamente o que ele queria.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Ter 05 Fev 2013, 16:20
sweet dreams are made of this.
Sweet dreams are made of these Who am I to disagree? Travel the world and the seven seas Everybody's looking for something Some of them want to use you Some of them wanna get used by you Some of them want to abuse you Some of them want to be abused I wanna use you And abuse you I wanna know what's inside Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on, movin' on Movin' on!
Achava que fosse besteira Paulo correr daquela forma, tão rapidamente. Antes de tudo, o sátiro chamou por nossa atenção. - Eu disse que estava cansado, só queria alguns minutos pra descansar, seus idiotas. Agora vamos indo, o sr. D. vai ficar uma fera se não tiver seu lanche em breve.- Informou ele, fazendo-nós de idiotas. Minha vontade era esganar Hilt, e quebrar seu pescoço com minhas mãos. Apenas me contive e voltei a correr em direção ao carro. O sátiro já entrava dentro do carro, acomodando-se no banco do motorista. Esperava que o filho do deus vinho retornasse para seu lugar no banco passageiro para que pudesse ter um lugar livre para pensar. Após nós acomodarmos no carro, Hilt deu partida. -Parece que eu vou ter que alterar o carro. Eu gosto tanto dessa aparência... Mas entre mudar o carro e enfrentar a fúria do sr. D, prefiro ficar em um carro feio por algumas horas.- Disse Hilt, indiferente. Estranhei as palavras ditas pelo sátiro, como se ele realmente pudesse mudar a forma daquele carro. E por mais aterrorizante que fosse, foi assim que aconteceu. Ao apertar um botão roxo do painel, e de repente, nós encontrávamos em uma Lamborghini.
Deuses, o que mais havia de anormal por ali? Nossa pouca velocidade agora era, sem dúvidas, mais rápida. Da janela aberta, o vento chicoteava meu rosto, fazendo meus cabelos voarem para os meus olhos. Fechei a janela, encostando a cabeça no estofado do banco. Fechei os olhos, mas deixei minha audição atenta á qualquer som estranho ao meu redor. A viagem não demorou muito, na verdade, fora até mais rápida do que acharia que seria. Até que o sátiro era um bom motorista, mesmo que ainda quisesse esganá-lo. Logo, encontrávamos num centro de compras em Nova Iorque, o carro estava estacionado na frente de uma lojinha, ou seja, lanchonete. ''Finalmente!'' Pensei comigo mesma, abrindo a porta do carona do veículo. Esperei por Paulo, já pegando alguns dólares equivalentes para comprar o lanche de Dionísio.
Armas&Itens utilizados:
Espada dos Mares [Feito de prata sagrada com entalhes em ouro, é uma espada obra-prima que, a partir do lvl 3, o semi-deus aprende a transformar em um tridente. A arma tem desenhos delineando espuma na base das "três lanças" e tribais em cada uma das três pontas das lanças, levando a crer que as ondas estão em movimento. O cabo é ornado em prata sagrada e ouro, fácil de se manusear e aveludado ao toque do semideus (basicamente, uma réplica de minha arma). Na forma de espada, os desenhos ficam na guarda e na lâmina, decorando-a inteiramente. Em qualquer uma das formas, auxilia e torna as técnicas de meus filhos mais poderosas (considera os efeitos dos poderes usados como se ele fosse sempre 2 lvl mais avançado, mas não dá acesso a poderes adicionais nem afeta perícias), além de causar tremores quando sua base arredondada é batida contra o chão, podendo assustar o oponente. Quando é camuflada, pode se tornar um pingente em forma de gota de azul ultramarine (para as meninas)]
Escamas Marinhas [Armadura feita de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes em dourado e azul, fazendo o corpo do semideus ser completamente coberto (se ajustando perfeitamente às formas do mesmo), parecendo um corpo de peixe (lembrem-se de como era a armadura do Aquaman), com escamas sobrepostas. Bastante maleável, não restringe os movimentos e não apresenta peso embaixo da água, fazendo com que os semi-deuses possam nadar ou andar embaixo d'água sem problemas. Normalmente, oferece a mesma proteção de uma armadura de batalha mas, quando ativada, protege contra qualquer tipo de dano, deixando ao semideus apenas o impacto. Se torna indestrutível conforme a vontade do semideus, ou seja, se a vontade for fraca, a armadura será fraca. Se for forte, vocês sabem. Pode ser usada por até cinco rodadas por combate ou evento, não precisando ser em uma única ativação, desde que não extrapole este total. É armazenada dentro de uma fivela de um cinto, com o entalhe do meu símbolo (meninos) ou dois braceletes pequenos, ornados com bolhas e ondas em ouro (meninas).]
Escudo protetor [Escudo feito de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes parecidos com os da armadura. Ao se contrair, se torna um relógio de prata, ornado do mesmo jeito que o escudo, e os ponteiros tem o mesmo formato das pontas das lâminas. É de tamanho médio, tendo penalidade em espaços muito pequenos.]
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Paulo J. Goodwin Curandeiros de Asclépio
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Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Qua 06 Fev 2013, 16:01
Finalmente, o pedido foi feito!
Me sentir um idiota caregando um sátiro no colo e correndo... O que eu havia fumado? Ele me deu uma bronca:
- Eu disse que estava cansado, só queria alguns minutos pra descansar, seus idiotas. Agora vamos indo, o sr. D. vai ficar uma fera se não tiver seu lanche em breve.
Então meio sem graça, adentrei no carro. Hilt ligou o carro que começou a andar então, pêgo de supresa ele me falou:
-Parece que eu vou ter que alterar o carro. Eu gosto tanto dessa aparência... Mas entre mudar o carro e enfrentar a fúria do sr. D, prefiro ficar em um carro feio por algumas horas.
Não entendi nada do que o sátiro estava falando, então ele apertou um botão roxo que até ali estava passando despercebido por mim. Mal pude acreditar quando vi aquele Coupé apertado e pequeno, se transformando em uma Lamborghini... Meu queixo caiu.
Aquilo voava baixo e em uma velocidade tremenda! O vento chicoteava os meus cabelos, e com a velocidade intensa do veículo minha boca ficava deformada de um jeito estranho. Olhei para a Filha de Pôseidon e vi fios de cabelo tomando conta do rosto da menina. Ela fechou as janelas para conter os ventos, então fiz o mesmo.
Me virei para o sátiro já com o vento cessado. Pensei em perguntar "Ei idiota! Porque não fez isso quando as Harpias estavam atrás da gente?" uma fúria percorreu meu corpo, mas tentei deixar isso de lado. Também tentei não olhar para a janela, tudo passava rápido demais, aquilo me deixava enjoado.
Resolvi então passar o tempo guardando minhas armas na mochila e colocando a Máscara das mil-faces no meu rosto, e a espada das videiras como um anel em meu dedo indicador.
Minutos se passaram, então o carro parou no centro de Nova York, ao lado do Hard Rock Café, tinha uma lojinha de fast food, aquele lugar era conhecido... Minha mãe sempre me levava lá para lancharmos! Bons tempos... Será que meu pai sabia disso? Será que foi isso que o fez me levar até aqui? Talvez não, mas agora não era hora pra pensar, era hora de agir e rápido!
Louise me deu alguns dólares, e o pedido do meu pai martelava na minha cabeça. Olhei receoso para a Louise pegando o dinheiro. Eu estava com medo de deixá-la sozinha, mas o pedido do Senhor D. falava mais alto.
Entrei na lojinha, era um amplo lugar e possuía tons de vermelho e amarelo, bancos e mesas melados de ketchup e mostarda deixava o lugar com uma aparência de descuidado, esperava que aquilo não acontecesse com o lanche. Imagina eu entregar um fast food nojento para meu pai? Ele me transformaria em uma girafa cor-de-rosa sem hesitar!
Me encaminhei em passos largos para a atendente que me fitou com um longo sorriso, eu não deveria está com cara de bons-amigos pois, a mulher logo ficou séria e atenta para meu pedido.
- Gostaria de um Cheeseburger no capricho, acompanhado de suco de uva e batatas fritas. Se não for incomodar... - Disse tentando demonstrar gentileza, mas sem evitar o tom de aflição - Teria como adiantar? Não posso demorar muito...
A mulher cantou meu pedido em voz alta para os cozinheiros que estavam do outro lado da lojinha.
Meu pé batia rapidamente no chão e meus olhos ficavam fitando a porta de saída. Louise está bem? Um monstro apareceu, e Hilt abandonou Louise sozinha? "Respira Paulo, pensa positivo!" disse uma parte positiva da minha consciência. Eu já estava bem cansado e sentia que minha vida não estava 100%, aliás duvidava que estivesse nos 50%.
Então depois de alguns minutos, o lanche estava pronto e embrulhado em uma embalagem de papel reciclado, o que me pareceu bem contraditório. Me dirigi ao caixa e paguei o valor exato do lanche. Tentei não sair correndo da loja e gritando para Hilt "Acampamento Meio-Sangue, agora!" então, sair respirando fundo abrindo a porta da loja, indo em direção á Lamborghini.
Legenda:
Branco - Narração e Pensamentos Marrom - Sátiro Hilt Índigo - Falas do Paulo J. Goodwin Ciano - Louise
Itens usados em narração :
Máscara das mil faces - Máscara teatral simples que, quando colocada sobre o rosto do filho de Dionísio, faz com que ele assuma a aparência de qualquer pessoa. Não é uma ilusão, e não é detectada como uma, é uma transformação. Contudo, não oferece a eles os poderes ou memórias da pessoa imitada. Pode ser utilizada para criar uma aparência própria ou copiar a imagem de um monstro, nesse caso só fornecendo ataques naturais que ele possui, desde que seja algo condizente ao nível de semi-deus. [Ele poderia ter a forma de um cão-infernal e seu poder de mordida, mas nunca sua habilidade de andar nas sombras. E só poderia se transformar em Cérbero se tivesse um nível adequado para isso - a última palavra é sempre do narrador. A máscara não tem limite de tempo, mas só pode ser ativada 2x ao dia. Desativar é uma ação livre, mas a transformação demora um turno, durante o qual o filho de Dionísio não pode fazer nada. Desativar e reativar com a mesma forma ainda conta como ativação distinta, consumindo seu limite.
Espada Das Videiras - Espada com uma lamina de ouro branco mas que possui um oder especial. Ao encostar a lamina ao chão crescerão pareiras ao redor dele. Desativada toma forma de um anel púrpura que brilha quando sente que o semideus que o tem está em perigo ou precisando dela. Não possui conta própria, apenas cria um laço com seu dono, e tenta protegê-lo quando acha necessário.
Poderes e Habilidades usados em missão::
{Otimismo}
Dionísio representa os prazeres da vida, portanto seus filhos são naturalmente otimistas – poderes que afetem seu ânimo, deixando-os depressivos, não surtem efeitos se partiram de oponentes de nível mais baixo; fazem apenas metade do efeito se forem oponentes de nível igual ou de até cinco níveis superiores; adversários mais fortes do que isso o afetam normalmente.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Qua 06 Fev 2013, 20:34
Cheeseburger com emoções Capítulo 7
Por mais que Louise quisesse matar o sátiro, ela sabia que ele era um bom motorista. No mais, era interessante saber que havia uma pessoa que não gostava dos modos rudes de um sátiro, por mais besta que este último pudesse ser.
Enquanto o carro estava em movimento, Paulo guardou suas armas em sua mochila, para poder se locomover melhor. Pelo efeito do vinho curativo, a feia cicatriz do filho de Dioniso parecia apenas a de uma queimadura feia. O braço estava inteiro.
Este tomou a dianteira quando entrou na lojinha, já pronto para pedir o lanche e sair dali o mais rápido que pudesse. Já se adiantou pedindo o lanche de seu pai, e em seguida pediu pressa à mesma. A atendente passou o pedido à produção e logo se escutava o cheiro de fritura no ar, tanto pelas batatas quanto pelo hambúrger.
Em seguida, dentro de minutos, o lanche estava pronto e embrulhado para ser levado. Paulo pegou o valor e entregou ao atendente ao receber o lanche, e em seguida já se dirigiu à porta para partir ao Acampamento.
-Até que enfim! Não poderia ser mais rápido, não? - perguntou Hilt, mau-humorado. Todos subiram na Lamborghini e o sátiro saiu à toda.
Com a velocidade do carro, eles chegariam rapidamente ao Acampamento, e assim o foi. Assim que o carro parou à frente da entrada do bosque que levaria à entrada do Acampamento, e pouco depois de eles terem descido do carro, enquanto o sátiro transformava o carro de novo em coupé, um barulho agudo se fez e um clarão luminoso se fez, em seguida explodindo o carro e o sátiro junto.
Os dois escaparam por muito pouco.
Quando conseguiram olhar o ser que aprontara isso, se assustaram. Era o Orthus. Poderoso, duas cabeças, mas era um só, se os dois trabalhassem em equipe poderiam vencê-lo.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sex 08 Fev 2013, 17:35
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Deixei meu ódio crescente pelo sátiro para o lado, prestando atenção no que corria ao meu redor. Ainda trajava minha armadura, na expectativa que os humanos não pudessem ver através da névoa. Que era nossa única vantagem no mundo mortal. O filho de Dionísio entrou ás pressas na lanchonete, levando consigo uma mochila, onde encontravam-se suas armas. Já eu, por outro lado, sai do carro e fui acompanhar Paulo, que era melhor do que ter a companhia do sátiro. Paulo era bem rápido, em poucos minutos, já fazia o pedido para o seu pai. Pensei em também comer um lanche e descansar um pouco, mas acho que já era pedir demais. Como semi-deusa, corria riscos em qualquer lugar aberto e cercado de mortais, o que posso dizer? Meu cheiro é tão forte e atrativo para estas criaturas que me pergunto como são para eles. Logo, a atendente trouxe o lanche pedido pela prole do deus do vinho, que logo pagou a mesma. No mesmo instante, já corríamos em direção ao carro, que encontrava-se logo a frente da loja.-Até que enfim! Não poderia ser mais rápido, não? - Hilt já ligava o motor e nos acomodamos dentro do carro, para nossa viagem de volta para o Acampamento Meio Sangue.
Esperava que nenhum monstros aparecesse para nos empatar, talvez fosse sonhar demais, mas pela primeira vez...Parecia que a sorte estava á nosso favor. Encostei a cabeça no encosto do banco, agora não fechei os olhos, e sim admirei a paisagem através da janela do veículo. A velocidade do carro era extrema, nossa viagem de volta não poderia ser comparada com a de vinda. Em pouco tempo, encontrávamos em uma paisagem contrária da metrópole, e sim por uma vasta floresta a nossa volta, com uma estrada direta para o Acampamento. Estava tão ansiosa que já me imaginava deitada novamente em minha cama, com o tédio reinando minha mente e o teto me encarando. Não era um mar de rosas, mas visto dali, era meu paraíso.
Logo, encontrávamos diante de um bosque, próximo ao Acampamento. Apenas alguns minutos de caminhada e estaríamos seguros de novo. Hilt não demorou-se fazer com que o carro voltasse á forma original, pelo menos, a que tinha visto primeiro. Estávamos há alguns metros do carro, logicamente, mantendo uma distância confiável do veículo, que poderia transformar-se em qualquer máquina, pelo que imaginava. E o surpreendente ocorreu. Uma luz quase cegante preencheu o lugar, provocada por uma explosão que veio logo em seguida. Estava distante do carro o suficiente para não ser atingida por nenhum destroço, no entanto, ainda sentia o impacto que havia causado. Um arrepio percorreu meu corpo, fazendo meus pelos se eriçarem. Eu havia sobrevivido, estava viva. No entanto, o sátiro...Morto. Poderia ter sido eu, ou Paulo. Mas não, fora o sátiro que tanto nos ajudara na missão. Uma onde de culpa cresceu dentro de mim, mal pude me mexer, perplexa com a cena que acabara de presenciar.
Atrás dos destroços, uma criatura horrenda se materializou, um cão de duas cabeças. Já havia visto alguma coisa sobre o monstro, mas agora, nada disso me importava. Uma sede de vingança crescia dentro de mim, como se fosse explodir o meu corpo, assim como tinha acontecido com Hilt. Iria me juntar á Paulo e matar a criatura de uma vez por todas. Ativei minha espada e escudo, já com minha armadura, nada poderia me deter naquele momento. Esperei Paulo se aprontar para a batalha, apanhando suas armas. Com sua ajuda, avancei na criatura, em sua cabeça esquerda, desferi golpes consecutivos com minha espada. Que tivessem resultados ou não, o sangue daquele Orthus escorreria em minhas mãos.
Armas&Itens utilizados:
Espada dos Mares [Feito de prata sagrada com entalhes em ouro, é uma espada obra-prima que, a partir do lvl 3, o semi-deus aprende a transformar em um tridente. A arma tem desenhos delineando espuma na base das "três lanças" e tribais em cada uma das três pontas das lanças, levando a crer que as ondas estão em movimento. O cabo é ornado em prata sagrada e ouro, fácil de se manusear e aveludado ao toque do semideus (basicamente, uma réplica de minha arma). Na forma de espada, os desenhos ficam na guarda e na lâmina, decorando-a inteiramente. Em qualquer uma das formas, auxilia e torna as técnicas de meus filhos mais poderosas (considera os efeitos dos poderes usados como se ele fosse sempre 2 lvl mais avançado, mas não dá acesso a poderes adicionais nem afeta perícias), além de causar tremores quando sua base arredondada é batida contra o chão, podendo assustar o oponente. Quando é camuflada, pode se tornar um pingente em forma de gota de azul ultramarine (para as meninas)]
Escamas Marinhas [Armadura feita de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes em dourado e azul, fazendo o corpo do semideus ser completamente coberto (se ajustando perfeitamente às formas do mesmo), parecendo um corpo de peixe (lembrem-se de como era a armadura do Aquaman), com escamas sobrepostas. Bastante maleável, não restringe os movimentos e não apresenta peso embaixo da água, fazendo com que os semi-deuses possam nadar ou andar embaixo d'água sem problemas. Normalmente, oferece a mesma proteção de uma armadura de batalha mas, quando ativada, protege contra qualquer tipo de dano, deixando ao semideus apenas o impacto. Se torna indestrutível conforme a vontade do semideus, ou seja, se a vontade for fraca, a armadura será fraca. Se for forte, vocês sabem. Pode ser usada por até cinco rodadas por combate ou evento, não precisando ser em uma única ativação, desde que não extrapole este total. É armazenada dentro de uma fivela de um cinto, com o entalhe do meu símbolo (meninos) ou dois braceletes pequenos, ornados com bolhas e ondas em ouro (meninas).]
Escudo protetor [Escudo feito de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes parecidos com os da armadura. Ao se contrair, se torna um relógio de prata, ornado do mesmo jeito que o escudo, e os ponteiros tem o mesmo formato das pontas das lâminas. É de tamanho médio, tendo penalidade em espaços muito pequenos.]
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Paulo J. Goodwin Curandeiros de Asclépio
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Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sex 08 Fev 2013, 19:31
Uma explosão... Uma vida em questão!
Oh Não!
Dever cumprido! Era essa a minha sensação. Eu havia tomado uma surra de uma harpia e matado a mesma, eu iria ter o tão cobiçado orgulho de meu pai, ia ser conhecido como o garoto da missão bobona do cheeseburguer, mas ainda sim, tinha uma sensação de dever cumprido dentro de mim que me fazia sorrir.
Apesar de que, o sátiro tinha reclamado da minha demora, não ligue muito. Minha meta havia sido alcançada.
A viagem toda se resumiu nisso, sorrisos silenciosos. De vez em quando eu olhava pelo retrovisor do carro e via a Louise observando a paisagem. O sátiro controlava a Lamborghine com maestria, a velocidade da mesma estava intensa. Quase cessei meu sorriso, quando a Colina para o Acampamento Meio-Sangue apareceu em uma das curvas. Era uma felicidade incontrolável! Para muitos pode não ser, mas eu sabia que eu estava fraco e não aguentava muita coisa, o Acampamento estava logo depois de uma subida... E eu havia sobrevivido.
Assim que o carro parou à frente da entrada do bosque que levaria à entrada do Acampamento, eu e a Louise descemos, eu andava rápido e ela tentava me acompanhar. Quando de repente algo fez meu corpo estremecer, e a imagem de Hilt passou pela minha cabeça. Me virei para tentar gritar, mas antes mesmo que minha voz pudesse sair da garganta uma explosão ocorreu. "Hilt! Oh meus Deuses!" pensei em silêncio fazendo meus olhos inundarem de lágrimas. Para piorar a situação, assim que o clarão cessou uma criatura surgiu... Era um ser mitológico e então meus ombros desabaram. O Ortro, bicéfalo gigante com a mesma fúria do Cérbero. Tinha corpo de um cachorro grande e depois do seu pescoço, duas cabeças brotavam, uma mais horrenda que a outra.
Louise ativou a sua espada e o seu escudo e pareceu respirar ofegante. Eu coloquei sobre meu rosto a Máscara das mil-faces e ativei meu anel, dando origem a minha belíssima Espada das Videiras. Então urrei, fazendo meus olhos ficarem ardendo em chamas púrpura. Eu havia ativado meus olhos insanos. Louise correu para atacá-lo desferindo golpes consecutivos. Com meus olhos insanos conseguir ajudá-la, fui andando em posição de combate com meus olhos fixado no cão. Ao chegar perto girei (O que mais pareceu com um pulo de comemoração) e desferir um golpe com a minha espada no Ortro.
- Louise você está protegida, com armadura e escudo. Eu te imploro... Segura ele um pouco, tenho um ideia! - Disse correndo para o alto da Colina.
Louise talvez tenha pensado que eu havia fugido. Chegando ao ponto desejado estendi meus braços e pedi em silêncio "Oh Dionísio! Meu pai olimpiano conceda-me uma poça de vinho para que eu possa colocar em ação o meu plano" ora, rimou! Talvez Dionísio goste de rimas, porque logo que terminei de dizer as vinhas da ira, se pois em ação. Uma área circular de cinco metros inundou de vinho mágico que tinha cheiro de medo...
Para completar meu plano, coloquei as mãos sobre minha Máscara das mil-faces e me lembrei da aula de Quíron da semana passada, ele havia falado que o Ortro tinha um ódio por um semideus em questão... E para minha felicidade ele me mostrara fotos do mesmo, já tinha uma base para minha transformação. Pouca energia, pouca vida e uma tentativa. De repente, meu corpo assumiu forma de um homem alto com cabelo esbelto, magro e de porte físico atlético, pelo o que me lembre ele era filho de Zeus.
Louise poderia ser filha dos três grandes e seu cheiro poderia ser muito forte, a fim de o Ortro querer provar o sangue da mesma... Mas agora eu era Héracles, o semideus que havia matado aquele monstro terrível. Gritei dizendo:
- Ortro, até que enfim, nosso reencontro!
Talvez ele viesse para cima de mim, eu rezava para que isso acontecesse. Caso ele resolvesse avançar em mim, minha armadilha estaria pronta. Minha forma como o Héracles não duraria muito tempo e por incrível que pareça eu nunca desejei que aquele Ortro sentisse tanto ódio e sede de vingança como agora!
Em silêncio orei para todos os Deuses: "Não me abandonem! Não me deixem falhar, não me deixem morrer... Não aqui, não agora".
Legenda:
Spoiler:
Branco - Narração e Pensamentos Marrom - Sátiro Hilt Índigo - Falas do Paulo J. Goodwin Ciano - Louise
Armas Utilizada no post:
Spoiler:
Máscara das mil faces - Máscara teatral simples que, quando colocada sobre o rosto do filho de Dionísio, faz com que ele assuma a aparência de qualquer pessoa. Não é uma ilusão, e não é detectada como uma, é uma transformação. Contudo, não oferece a eles os poderes ou memórias da pessoa imitada. Pode ser utilizada para criar uma aparência própria ou copiar a imagem de um monstro, nesse caso só fornecendo ataques naturais que ele possui, desde que seja algo condizente ao nível de semi-deus. [Ele poderia ter a forma de um cão-infernal e seu poder de mordida, mas nunca sua habilidade de andar nas sombras. E só poderia se transformar em Cérbero se tivesse um nível adequado para isso - a última palavra é sempre do narrador. A máscara não tem limite de tempo, mas só pode ser ativada 2x ao dia. Desativar é uma ação livre, mas a transformação demora um turno, durante o qual o filho de Dionísio não pode fazer nada. Desativar e reativar com a mesma forma ainda conta como ativação distinta, consumindo seu limite.
Espada Das Videiras - Espada com uma lamina de ouro branco mas que possui um oder especial. Ao encostar a lamina ao chão crescerão pareiras ao redor dele. Desativada toma forma de um anel púrpura que brilha quando sente que o semideus que o tem está em perigo ou precisando dela. Não possui conta própria, apenas cria um laço com seu dono, e tenta protegê-lo quando acha necessário.
Poderes Usados no post:
Spoiler:
Nível 10 {Olhos Insanos III} Um fogo sombrio roxo toma todo o olhar do semideus. Os olhos insanos possuí a força total dessa vez, e causa dano de 15 HP, além de imobilizar o adversário durante uma rodada. Consome 15 MP para cada ativação.
Nível 6 {Vinhas da Ira} Os filhos de Dionísio quando sentem-se ameaçados são capazes de preencher uma área circular de até cinco metros de diâmetro com vinho, o mesmo quando pisado por um adversário ou monstro acaba afundando não completamente mais o bastante para que o semideus possa escapar. Pode ser usado 2 vezes por missão.
Assunto: Re: Cheeseburger com emoções: Missão Interna para Paulo J. Goodwin e Louise V. Williams Sáb 09 Fev 2013, 12:11
Cheeseburger com emoções Capítulo 8
Um pouco chocados com a morte do sátiro, os dois se prepararam para enfrentar o Orthrus. Louise já foi tentando desferir golpes na cabeça esquerda do cão infernal. Paulo se preparou igualmente, ativando desta vez sua Espada das Videiras.
Pediu que a filha de Poseidon segurasse a fera até que seu intento fosse concluído, e com aquele olhar insano parte do trabalho estava feito, porque a criatura estava confusa.
Ao passo que o filho de Dioniso partiu para o alto da colina e a inundou com vinho, para fazer com que este afundasse e pudesse ser mais fácil de ser morto. Louise concordou e segurou o bicho, golpeando sua cabeça esquerda e furando os olhos desta. Embora não houvesse ficado cega, a criatura ficou furiosa com o golpe.
Em seguida, com a máscara das Mil Faces, Paulo tentou atrair a atenção para si, transformando em Hércules. Só que um semideus transformado não é a mesma coisa que o semideus real, e a poça de vinho cheirava imensamente forte, o que foi o suficiente para que o Orthrus não acreditasse e tentasse desferir um golpe no semideus mais próximo e mais 'cheiroso', ou seja, Louise.
-GRAAAAAAAAAAAAAAAAAWWWWWWWWWWWWWWWWWWRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR!! - rosnou a criatura, partindo pra cima da filha de Poseidon.