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  ₪ Treinos de Linus Schneider ₪

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Linus Schneider
Filhos de Éolo
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Linus Schneider


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MensagemAssunto: ₪ Treinos de Linus Schneider ₪    ₪ Treinos de Linus Schneider ₪ Icon_minitimeSáb 19 maio 2012, 13:38

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Ψ Introdução – Dia 1

Em plena quarta-feira, tinha acabado de chegar ao Acampamento. Se não me engano, são 10h00min da manhã. Estava meio confuso, mas conheci alguns campistas, fiz novos amigos e me familiarizei com a maioria. Enquanto conversava com uma Filha de Hécate, o sinal do almoço bateu e fomos interrompidos. Todos os campistas se dirigiram para o refeitório. Como estava morrendo de fome, não aguentei e segui-os.

Depois de comer, Quíron me convocou a comparecer a sua sala. Sem contrariá-lo, fui ao seu encontro. Bati na porta e fui autorizado a entrar. Nervoso, pergunto:

- Olá Sr.Quíron, o que me traz até aqui?

- Olá Campista novato, seja Bem-Vindo! – O centauro, em sua cadeira de rodas, se vira para mim e volta a dizer – Você sabe por que está neste lugar, não sabe?!

- Sim, apenas tenho minhas dúvidas! – Desvio o olhar e vejo uma estante com uma coleção de prêmios e fotos de campistas, que pareciam terem sido destacados em suas missões.

A conversa se desenvolveu e o Diretor do Acampamento me explicou tudo, detalhadamente, que ocorre e ocorreu aqui.

Depois de esclarecer todas as minhas dúvidas, me despeço e saio de sua sala. Dou um suspiro e vou em direção ao Lago. Já era umas 16h00min da tarde. Sentei-me em uma pequena rocha localizada na areia e a 2 metros da água. Olhei para o horizonte, admirando o pôr-do-sol, refleti sobre tudo o que me ocorrera nesses últimos dias e o que me aguarda.

"Estou com saudades de minha mãe... Faz algum tempo que não a vejo. Hoje, até que foi um dia legal, apesar de minha timidez me atrapalhar às vezes. Estou preocupado como será meu futuro de agora em diante."

Pego uma pedrinha e arremesso ao longo do lago. Ela dá três quiques e afunda levemente. Dou outro suspiro, me levanto e volto para o chalé de Éolo.

Ao chegar ao chalé, umas 20h00min, procuro minha cama, pego meus utensílios e vou tomar uma ducha. Ao acabar, vou direto para a cama e me enrolo ao coberto por conta do friozinho que fazia aquele horário.


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Ψ Introdução – Dia 2

Na manhã seguinte, acordei bem disposto. Lavei meu rosto, me troquei e fui conhecer mais estabelecimentos do Acampamento. Ao passar em frente à Arena, ouço barulhos de espadas se chocando, gritos de campistas e escudos bloqueando ataques. Ao me aproximar do Portão Norte, avisto três grupos de campistas de diferentes chalés, treinando suas táticas de batalha. Não pensei duas vezes e adentrei ao lugar. Já deveria ser uma 09h00min da manhã.

Aproximo-me de um Filho de Apolo e pergunto:

- Bom Dia! Poderia me dizer se posso treinar com vocês?

- Desculpe, mas já estamos de saída! – Ele olha para seus amigos, que juntos, soltam algumas gargalhadas e se afastam de mim.

Olho para o outro grupo, dessa vez eram Filhos de Afrodite, e vou ao encontro de tal.

- Bom Dia! Poderia treinar junto de vocês?

O líder deles se virou para mim e disse, amargamente:

- Você? Com a gente? Acho que não! – após recitar tais palavras, ele e seus amigos se afastam de mim, rindo.

Abaixo minha cabeça e nem me preocupo com o último grupo. Sento em uma arquibancada e assisto ao treino dos semideuses. Tinha uma vontade enorme de participar de alguma luta.

Ao dar 11h00min, os campistas se retiraram da Arena para irem comer. Como estava sem fome, permaneci ali. Olhando para o céu, pensando na vida... Ao dar 14h00min, vi que um dos meninos esquecerá sua espada no meio da Arena. Era uma espada média, não eram lá essas coisas, mas podia cortar um ciclope ao meio.

Levantei-me e fui ao encontro da Espada. Agacho, pego-a na mão e me dirijo ao portão, para devolvê-la ao garoto. Ao me aproximar, 3 metros, da saída, o portão se fechou sozinho, bem a minha frente. Assustado, gritei por ajuda:

- Alguém?! Abra o portão! Por favor!

Arremessei a espada pelo muro da Arena, mas mesmo assim, ninguém notou.
Ninguém me ouviu. Segurando minha espada guardiã, olho para trás e não vejo ninguém. Preocupado, começo a avançar para o meio da Arena, que parecia ter 30m de diâmetro.

Já deveria ser umas 14h10min, e então, duas sombras aparecem a 10m de mim.


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Ψ Batalha - Treino

Estava sol, porém não era aquele sol forte. Vejo as sombras aumentarem até encostarem ao chão. Percebi que eram duas irmãs Harpias. Elas eram idênticas. Tinham penas avermelhadas por todo o corpo, suas asas pareciam ter 1,5m de largura, em média, possuíam 2m de altura e seus bicos e garras pareciam afiadas.

Aproveitando a espada que estava em minha mão, me preparo para a batalha. Posiciono minha perna direita à frente, e a esquerda para trás, seguro o cabo da espada com as duas mãos com a forma de “\” e observo, atentamente, as irmãs. Olho em direção a elas e retruco:

- O que vocês querem?

- Queremos seu corpo nu fazer um lanchinho e aproveitamos um semideus isolado, como você, para realizarmos tal feito.

- Não sou um “lanchinho”! Saiam daqui suas covardes!

- “Covardes”? Você vai pagar por nos insultar!

- Hahahaha. Acho que será totalmente ao contrário. Vocês que não deveriam estar aqui, mas já que estão, vão se arrepender de terem me tratado como um “Bife a Milanesa”!

Obs.: Posição de todos:

-----H1----------H2---
-------------------------
-------------Eu---------



Uma força de vontade e uma coragem que eu não sabia que tinha, vieram à tona. Pelo menos, veio no momento certo!
Corro em direção a Harpia1, e automaticamente, ela faz o mesmo. Sua irmã fica atenta, olhando tudo.

Ao nos aproximarmos uns 2m, um do outro, por ela estar voando em minha direção, calculo o tempo certo e escorrego, erguendo a espada (“|”) e raspando em sua barriga. Porém, ela estava à altura suficiente para me acertar com suas garras, fazendo um grande arranhado em minha perna esquerda. Não era grave, porém estava uma dor insuportável.

Ao me levantar, a dor amenizou, e volto a prestar atenção nas duas Harpias. Minha atenção esta redobrada, pois uma esta a minha frente e outra a trás.

Sem perder tempo, corro em direção a Harpia1, novamente, e ao me aproximar, rolo por de baixo e me levanto (quase automaticamente) atrás dela. Pulo para encravar minha espada em seu corpo, porém, quando salto, ela desvia para a direita em pleno vôo. Acabo fincando minha espada ao chão, mas a recupero em seguida.


Os campistas, ao lado de fora, já estavam querendo entrar para voltar aos seus treinamentos, mas o portão permanecia fechado.

Já ofegante, retiro meu cordão e lanço uma flecha rapidamente em direção a H1. No momento em que eu arremesso, guardo o arco-cordão e pego a espada novamente, já correndo em sua direção. Enquanto ela desviava da flecha, eu já estava com minha espada a cortá-la ao meio. Assim, dito e feito. “Minha” espada corta a Harpia ao meio, em sua cintura, pela horizontal.

- Esse pó até me faz ficar mais excitante com a batalha! Você será a próxima! – Aponto para ela com a espada.

A irmã da ave, que tinha sido explodida, olhava freneticamente em minha direção com o maior ódio do mundo, por ter mandado a sua irmã ao Tártaro.

A Harpia2 voa, com uma velocidade maior que a de sua irmã, e se aproxima de mim em menos de 5 segundos.

Sua velocidade e seu corpo encolhido se pareciam mais com uma lança em alta velocidade. Vejo que seria impossível bloquear ou defender. Então... Aguardo o momento certo e me jogo para a esquerda, mas, uma de suas garras bate, em cheio, em meu tornozelo esquerdo. A Harpia, após o rasante, se inclina e, antes que possa bater de cara no chão, volta a ficar instável no ar.

Já estava, quase, impossibilitado de me movimentar, o que seria mortal em uma batalha.
Recupero meu fôlego e digo a ela:

- Mesmo me ferindo, não poderá vencer esta batalha. Sua irmã morreu por imprudência e teimosia. Seu destino não será muito diferente!

Levanto-me, com muita dor, e consigo ficar de pé. Utilizo minha habilidade "Garras" na mão esquerda e seguro a espada na mão direita.

A Harpia2, furiosa ao extremo, direcionar seus olhos para mim e diz, voando em minha direção:

- Vamos ver!

Ao se aproximar de mim, me jogo para direita, rolando ao mesmo tempo. Consigo desviar do ataque a tempo. Porém, fica difícil de me levantar com minha perna esquerda toda danificada. Mas, com muito esforço, consigo ficar de pé, novamente.

Com um mau pressentimento, corvo meu corpo para esquerda e ao perceber, havia desviado de uma bicada da monstrenga!

Com os olhos arregalados, volto a mim e não perco a oportunidade. Giro meu corpo, pela esquerda, com as garras a ponto de cortar o pescoço da H2. Mas ela defende com o bico. Só que, preocupada com minhas garras, se esqueceu da espada que eu portava. Enquanto ela bloqueava minha habilidade, minha espada já estava a ponto de encravar em baixo de seu pescoço.

Feito a arte, a Harpia arregala os dois olhos e diz, gaguejando:

- Vo-você! Como po-pode? Nos en-encontraremos no Tárt...

Antes que ela pudesse terminar de falar, uma nuvem de pó dourado se alastra pela Arena.

Acabo caindo de joelhos, largando meus equipamentos no chão.

Levanto minha cabeça e ao olhar em direção ao portão norte, todos os campistas que haviam me ignorado, estavam boquiabertos com o acontecido. De repente, ouço um deles, gritar:

- Algum curandeiro de Apolo presente? Por favor, vá ajudá-lo! Vamos avisar a Enfermaria e a Quíron!

Felizmente, um campista, entre a multidão, corre em minha direção e começa a utilizar seus poderes. Ao olhar atentamente o formato de seu rosto, meus olhos encheram de lágrimas e disse:

- Você me ignorou àquela hora, porque está me ajudando?

- Reconheço meu erro. Desculpe-me por aquele momento. Devo todo meu respeito a ti. A final somos todos do mesmo Acampamento! – O Filho de Apolo abre um sorriso que faz toda a Arena irradiar, mais intensamente, com a luz do sol.

- Obrigado! Posso te pedir um favor? Devolva a Espada ao teu irmão. Ele esqueceu aqui na Arena. Esta atrás daquele muro. – Aponto na direção em que eu havia arremessado.

- Não se esforce. Já cuidei dos primeiros socorros. Temos que te levar para passar remedinho nos “dodói” !!! - Ele da um grande sorriso.

Acabo desmaiando. Mas assim que acordo, já estava descansando na Enfermaria.Boa parte de meus ferimentos já haviam cicatrizados.


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MensagemAssunto: Re: ₪ Treinos de Linus Schneider ₪    ₪ Treinos de Linus Schneider ₪ Icon_minitimeDom 20 maio 2012, 15:02

Avaliação


Ortografia 8/10 - Cuidado para não usar muitas vírgulas, pois se colocadas em lugares errados pode atrapalhar o entendimento do texto; use-a antes de “e” apenas se ele tiver valor de adversidade ou quando se trata de sujeitos diferentes. Ocorreram alguns erros relacionados ao tempo verbal, ora você usava presente ora o passado.

Coerência, coesão e organização e conteúdo e idéias - 29/30 - Não teve nenhum erro aqui, só achei que você poderia ter dito de onde tirou o cordão, pois você não especificou onde ele estava.

Organização do post – 10/10 - Seu texto está muito bem organizado, mas eu prefiro parágrafos organizados no modo “justificar” por uma questão de estética e organização.

Uso adequado de linguagem – 14/15 - Evite usar abreviações, em alguns casos elas foram desnecessárias.

Estratégia e Uso de Armas, Habilidades e Poderes – 6/10 - Aqui você poderia ter caprichado um pouco mais, pois o seu personagem tem grandes recursos tanto de habilidades como de armas. Mas eu gostei da idéia de prender o personagem na arena.

Capacidade descritiva - 15/25 - Percebi sua preocupação quanto às horas e metros, todavia você poderia ter descrito um pouco mais como era o ambiente, o tempo, características dos campistas, a fim de deixar a narrativa mais interessante e divertida. Os poderes e armas também entram nesse critério; tente descrever sua garra, como ela surgiu ou o quão afiada é.


Exp total = 82

+2HP/MP

Atualizado por Mnemósine
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