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 Treinos Gerais de Gabriel Roger - O Sátiro

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Gabriel R. Johnson
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MensagemAssunto: Treinos Gerais de Gabriel Roger - O Sátiro   Treinos Gerais de Gabriel Roger - O Sátiro Icon_minitimeDom 27 maio 2012, 16:35

Bem, como Sátiros são contra a violência, os treinos não serão intencionais, do tipo ''Ah, vou pegar uma espada e sair decepando cães infernais por nada.''. Os treinos serão do tipo ''estava trotando pela floresta e comecei a ser perseguido por um macaco assassino.'', ou seja, todas as ações - ou a maioria delas - serão em legitima defesa. Haverá sim alguns treinos em que optarei por atacar um monstro por pura vontade, pois desejo me tornar um sátiro poderoso, além disso, se sátiros têm poderes eles devem ser usados. Esta é minha deixa.

Até o primeiro treino!
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Gabriel R. Johnson
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MensagemAssunto: Re: Treinos Gerais de Gabriel Roger - O Sátiro   Treinos Gerais de Gabriel Roger - O Sátiro Icon_minitimeDom 27 maio 2012, 18:43

The Dark Scorpion


Onde estou? - Lado Oeste da floresta, Clareira Perseus.
Com quem? - Sozinho, por enquanto.
Que horas são? - Por volta das três da tarde.
Como está o tempo? - Ensolarado, como sempre.

-All the way at the bottom... Of these barrels we cried out... - O Sátiro cantarolou de forma lenta a música ''Disparity By Design''. Ele era um pouco diferente dos seus ''semelhantes'', pois pouco gostava de músicas clássicas, preferia Rock, Heavy Metal, dentre outros do mesmo gênero conhecido como Rock 'n Roll. Por isso, ao invés de não cantar e tocar, ele transformava as músicas que gostava em uma versão mais lenta desta e que facilmente poderia ser tocada em sua flauta. Disparity By Design era uma destas, da banda Rise Against, também uma de suas favoritas. Enfim, o espírito trotava pela floresta onde nascera, por apenas diversão. Estava ali à passeio, não queria nada com nada. E a clareira de nome Perseus era uma de suas preferidas, por ser imensa e ter sido um local onde Sátiros batalharam por sua vida durante a guerra dos deuses e titãs. Ele gostava de relembrar toda aquela batalha esplêndida, onde seus parentes evocavam plantas para a proteção dos menores, o que incluía Gabriel. Próximo daquela clareira estava o túnel onde eles haviam sido escondidos durante a batalha. O Sátiro, na tal época, ainda era pequeno de mais para lutar, então, como grande maioria de espíritos da natureza, fora escondido nos túneis criados pelo subterrâneo da floresta. Animado, o protegido de Pã trotou velozmente até seu refugio de guerra - que se tornara refugio permanente até depois desta. No seu cinto, a flauta de Pã se balançava e nos pés, as ferraduras forjadas pelos filhos de Hefesto o deixava mais rápido do que já era.
Em passos curtos, mas rápidos, Gabriel chegou na entrada do túnel escondido por um arbusto e notou uma pequena diferença no buraco de dois metros de largura. A diferença era simples: ele não tinha dois metros e sim um metro, nada mais, nada menos. De cenho franzido, um desconfiado Sátiro saltou para dentro do buraco, dando entrada à um longo e inacabado túnel. Nas paredes, a cada um metro, um par de tochas acesas por fogo grego iluminavam infinitamente o corredor. Ainda atento, Gabriel caminhou - agora bem lentamente - observando a todos os movimentos que poderiam ocorrer por ali. O túnel tinha dois metros de largura e três de altura, facilitando a passagem de qualquer um, seja ele humano ou não. O Sátiro passeou por mais alguns metros, até perceber seu erro. O túnel tinha apenas dez metros e em pouco tempo Gabriel atingiu seu fim, mas ele não dava passagem à lugar algum e em seu fim, dezenas de aranhas, baratas, formigas e escorpiões habitavam uma espécie de lixão. Roupas, livros, objetos de cozinha e até restos de comida estavam jogados por ali e aquilo pareciam um tipo de ninho. O erro fora este.
Aquilo era um ninho.
-O que fazes em minha casa, pequeno bóde? - O Sátiro virou-se bruscamente na direção da voz e pode perceber o humanoide lamber os beiços ao dizer ''bóde''. Então, já sabido da encrenca que se metera, preparou-se para correr. Olhou o monstro de cima à baixo e viu o que aquilo era. Da cintura para cima, um homem forte e musculoso, pele extremamente branca por mal sair ao sol, cabelos negros assim como os grandes olhos, da cintura para baixo, um grande - imenso - torso de escorpião, com cauda e todas as oito patas, além das enormes pinças. A parte escorpião, esta sim, era totalmente negra. A parte humana empunhava - com as duas mãos - uma lança de cabo prateado e de ponta negra. Enfim, Gabriel afastou-se meio passo e gaguejou uma resposta.
-Be-bem... - Pensou por uma fração de segundo. - Fiquei sabendo, por meio de boatos, que aqui vive o Homem-Escorpião mais poderoso de todo o mundo... - Mas, interrompido pelo monstro, calou-se.
-Me poupe de suas injurias! - Indagou o escorpião negro. - Não sou tão tolo para cair em uma mentira de um jovem Sátiro. - Ele brandiu a lança. - Você invadiu minha casa, você irá ser punido!
Como um foguete, o escorpião avançou para o ataque, girando seu bastão pontiagudo pelo túnel. Quando chegou perto o suficiente para um ataque, ele travou com as mãos sua arma, com a ponta da lâmina na direção da cabeça do pequeno Sátiro. A lança era segurada pela mão direita e apoiava-se no abdômen do monstro, entre sua barriga e seu cotovelo. Achando ter vencido o espírito da natureza, o monstro avançou velozmente mais alguns passos. Porém, o movimento em geral fora lento e ineficaz. Facilmente o Sátiro girou pela direita, quase travando contra a parede, mas parando antes disto. O escorpião, que mal cabia no túnel, estava em sua diagonal agora, um pouco chocado com o rápido deslocamento do Sátiro. Gabriel, por sua vez, abaixou a cabeça e raspou o pé esquerdo no chão, bufando. Sentiu-se como um touro, quando correu e enterrou os chifres - que ainda cresciam - no tórax da criatura atroz. O monstro gritou, afastando-se três passos do Sátiro, que fez o mesmo - retirando os chifres já manchados de sangue.
Como os chifres ainda eram pequenos, a estocada não fora profunda. O Sátiro puxou, da cintura, a pequena flauta de bambu. Apesar de não saber muito sobre ela, já tinha alguns truques na manga.
Enquanto isso, o monstro recuperava-se do contra-ataque e já manipulava, feroz desta vez, sua arma. Nisso, o Sátiro tomou fôlego e soprou com todo ele nos três primeiros tubos de sua flauta de bambu, fazendo um som confuso e alto, que era mais um barulho. O monstro pareceu atordoado, assim, Gabriel aproveitou e passou pelo seu lado em um estreito espaço que sobrara entre o corpo do escorpião e a parede. Agora, com o escorpião de costas para si, o Sátiro deitou-se no chão, atrás da bunda do monstro.
Com uma tática já feita, ele dobrou as suas pernas peludas e desferiu um coice perfeito no escorpião, que com a força do Sátiro fora lançado ao fim do túnel, ao lixão.
O Sátiro retirou uma tocha da parede e arremessou - amedrontado - num amontoado de roupas imundas que ali estavam. Instantaneamente,
o fogo grego engoliu tudo, explodindo o túnel e assassinando finalmente o escorpião negro.
Ofegante, Gabriel cavalgou para fora de seu ex-refugio. Ele estava exausto.


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MensagemAssunto: Re: Treinos Gerais de Gabriel Roger - O Sátiro   Treinos Gerais de Gabriel Roger - O Sátiro Icon_minitimeDom 27 maio 2012, 19:41



Avaliação




Ortografia - Nada grave ou fora do normal.

Coerência , coesão e organização e conteúdo e idéias - Nada grave ou fora do normal.

Organização do post - Organizado e com informações vitais postadas. Apenas a cor azul que ficou um pouco ilegível.

Uso adequado de linguagem - Nada grave ou fora do normal.

Estratégia e Uso de Armas, Habilidades e Poderes - Iinteressante a forma que usou os poderes e objetos ao seu redor.

Capacidade descritiva - Nada grave ou fora do normal.

Premiação:
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MensagemAssunto: Re: Treinos Gerais de Gabriel Roger - O Sátiro   Treinos Gerais de Gabriel Roger - O Sátiro Icon_minitime

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