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 O Quinto Filho de Zeus (Teste de Outubro)

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2 participantes
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Apolo
Deuses Olimpianos
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Apolo


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MensagemAssunto: O Quinto Filho de Zeus (Teste de Outubro)   O Quinto Filho de Zeus (Teste de Outubro) Icon_minitimeQua 10 Out 2012, 20:07

O Quinto Filho de Zeus
O teste deste mês será simples, porém, apenas um semideus será escolhido como filho de Zeus. Por esse motivo, prestem bastante atenção aos mínimos detalhes do teste, deem o máximo de dedicação possível. Avaliarei segundo ao Sistema de Avaliação do fórum. E o mais importante: apresente uma narrativa agradável de se ler, sem que canse o leitor. Os testes serão aceitos até o dia vinte e cinco deste mês e o resultado sairá no dia vinte e oito.

{TESTE}
1- História do personagem: (Sem Mínimo de Linhas)

Pontos obrigatórios:

• Como era sua vida antes de saber ser um semideus?
• Qual sua reação e como passou a ser sua vida quando descobriu?
• Como chegou ao Acampamento Meio-Sangue?

2- Continue a narrativa: (Mínimo Quinze Linhas)

"Em uma manhã ensolarada, caminhando pelas ruas de Carmel, em São Francisco..."
Observação: Use e abuse de sua criatividade, para este critério há apenas uma regra: não saia do foco que é Percy Jackson.
Boa sorte campistas! Que a sorte esteja sempre ao seu favor.


Última edição por Zeus em Dom 14 Out 2012, 00:15, editado 1 vez(es)
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James Hill
Filhos de Zeus
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James Hill


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Ficha do personagem
Vida:
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Energia:
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Arsenal Arsenal:

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MensagemAssunto: Re: O Quinto Filho de Zeus (Teste de Outubro)   O Quinto Filho de Zeus (Teste de Outubro) Icon_minitimeSex 12 Out 2012, 04:17


Hey! I'm James the new son of Zeus.
QUERIA TER SEU SORRISO EM MEUS PENSAMENTOS, SEUS LÁBIOS NOS MEUS... MAS NÃO POSSO...
~História~
Uma vida sozinho e sem poder contar com um alguém para te apoiar, te abraçar, te dizer bom dia ou boa noite. Apenas saber que sua mãe havia morrido em seu parto, seus avos não quisera você e seu pai... Também não queria um filho. O resultado disso? Eu fui abandonado em um orfanato na cidade de New York. E lá vivi feliz e contente para todo o sempre weeeeee! Não, aquele local simplesmente era abarrotado de moleques que pareciam querer cada vez mais brigar contigo sem nenhum motivo aparente. Várias vezes já briguei por nada, pra minha sorte era rápido e forte, nunca apanhei calado e fiquei quieto. E assim minha personalidade foi mudando, às vezes calmo, calado e de bem com a vida em outras era um garoto mal encarado e que podia acertar um soco no rosto do primeiro ser que aparecesse. Assim passava as horas, os dias e os anos, mas também não era sempre assim. Tinha amigos, claro, eram poucos mas eram amigos fieis do tipo que te ajudam nas brigas e em tudo mais. Só que aos poucos eles iam, iam e iam, enquanto eu ficava e ficava. Talvez não tenha dito, mas possuo TDHA e hiperatividade, talvez fosse isso que fizesse meus amigos normais serem adotados por toda a família que aparecia. Os anos foram se passando e se passando e agora, com dezessete anos aqui nesse orfanato minha vida realmente pareceu começar.

Era por volta de cinco e cinquenta da manhã e eu levantei, fiz o que devia fazer arrumar a cama, arrumar o quarto e então fazer algumas coisas pelo orfanato, arrumar a sala de visitas, a cozinha, etc. Deveria ir para a aula, mas me sentia meio mal, voltei para o quarto e não consegui sair dele por muito tempo. Rob, um amigo meu que havia entrado para o orfanato a um ano entrou no quarto, seu cabelo por dentro do boné e a calça larga, que deveria ser um três números a mais que o dele, sua mão foi até a minha teste e eu senti que melhorava um pouco. Sei lá, aqueles olhos castanhos profundos pareciam deixar qualquer pessoa calma e relaxada. De uma hora para a outra me senti melhor e então o diretor do orfanato entrou no quarto de uma vez.
- Vejo que se sentiu mal, Hill...- a voz ríspida do diretor penetrou meus tímpanos e me deu uma instantânea dor de cabeça. Apenas assenti positivamente para ele e vi ele pedir para que Rob saísse, meu amigo hesitou por um momento mas então saiu.
- Desculpe, diretor Marx. Não queria ficar de cama, mas estava realmente mau...- falei, me sentia um pouco melhor, acho que já podia me levantar.
- Tudo bem...-seus passos ecoavam pelo chão de carvalho do quarto enquanto ele caminhava até a porta. Trancou-a e virou-se para mim. - Apenas continue assim...
Ele falou e de um momento para o outro sua pele enrugou-se, asas foram surgindo nas suas costas enquanto um chicote aparecia na sua mão direita. Ela sorriu de um modo sinistro e então lançou seu chicote até mim. Em puro reflexo do momento eu rolei para o chão e cai com um Toc mudo assim que bati. Encarei o meu diretor e atrás dele vi a porta abrindo-se com um escorão de Rob, ele lutava com toda a sua força para abri-la, notava-se pela cara que ele fazia. Ele lutou e conseguiu jogar algo para dentro do quarto, um relógio... Claro, adoraria saber a hora que uma criatura estranha iria me matar, mas quando o alcancei senti algo reconfortante dentro do peito, apertei o relógio e então ele transformou-se em uma espada, encaixava-se perfeitamente nas minhas mãos e eu sentia que podia usá-la. Avancei contra o monstro mirando a sua face, com certeza iria atravessar seu crânio, mas o monstro foi rápido, ele desviou para o lado e então girei meu corpo para o outro, ele defendeu-se com o cabo do chicote e riu de mim. Sorri sarcástico com a ponta da boca e me agachei, girei novamente e dessa vez fiz um corte profundo ali, no estomago da criatura. Encarei meu corte e vi um pouco de sangue dourado escorrer, o monstro rugiu com fúria e empurrou meu corpo, fazendo um corte profundo próximo a minha garganta. Ele saiu voando em direção a janela fechada e quebrou o vidro.
- Você ainda me verá novamente, meio sangue...- ele falou encarando meus olhos. - E nesse momento somente um dos dois sairá vivo... - ele terminou de falar e seguiu pelos céus. Cai no chão sentindo um extremo cansaço, o mesmo que sentia antes só que dessa vez pior. A última coisa que me lembro de ter visto foi Rob entrando no quarto, mas ele não tinha calçar apenas pernas peludas e um pedaço grosso de madeira em mãos e então perdi meus sentidos.

Quando acordei novamente me sentia melhor e estava dentro de um ônibus, passando pelos limites da grande maçã, com um Rob ansioso ao meu lado. Respirei profundamente e cocei atrás da minha cabeça enquanto soltava o ar.
- O que houve foi real?- perguntei torcendo para tudo ser um sonho.
- Foi...- ele disse simplesmente. Encarei o lado de fora do ônibus e então voltei meus olhos a Rob.
- Me explique tudo, tudo mesmo...- exigi com a voz mais seria que conseguia fazer. Ele assentiu positivamente e começou a sua explicação. Fiquei em silencio ouvindo-o com toda a atenção que tinha, queria realmente ouvi-lo e entender o que houve.

Demoraram mais ou menos meia hora para que ele terminasse de falar, foi rápido e tudo foi despejado sobre mim de uma só vez. Minha mente viajou lembrando as imagens do que aconteceu no meu quarto, no orfanato, aquela criatura enrugada e que realmente queria matar com um chicote em chamas. E sobre as lendas que conhecia sobre monstros, sobre mitologia grega, sobre deuses e deusas... Tinha um pai por ai, um pai que viveu desde o inicio dos tempos e que não ligava para mim. Que me abandonou em um orfanato por dezessete anos, que viu outros garotos arrumarem confusão comigo e as brigas que me metia. Senti raiva, alegria e ansiedade, sentimentos que sozinhos faziam um sentido realmente concreto, mas juntos, juntos eles montavam um quebra cabeça que era o que passava por mim no momento. Fechei os olhos soltando um suspiro pesadamente e encarei o lado de fora do ônibus novamente, a viagem foi um caminho silencioso até descermos do ônibus no meio do nada.
Encarei Rob e ele apenas apontou com uma expressão seca e ele apenas apontou com a cabeça para cima da colina. Olhei por cima e não vi nada demais, voltei a olhar para ele e ele novamente apontou para a colina. Apertei os olhos e enxerguei um pinheiro no alto dela, virei para Rob novamente e ele apenas começou a subi-la. Era um tanto íngreme e na luz da lua cheia era muito bonita, senti um vento frio cortar a minha coluna e um zunido forte atrás de mim. Intuitivamente virei e encarei o céu da noite, alguns metros de distancia enxerguei uma chama viva atravessando os céus, minha mandíbula logo foi pressionada com força e eu virei para Rob. Seus olhos diziam corra mas o meu rosto dizia um não. Estiquei meu braço para ele pedindo o relógio e ele me deu. Fiz a mesma coisa e o relógio também, cresceu e transformou-se na espada que era perfeita para mim. A criatura pousou e seu chicote veio ao meu encontro, desviei rolando pela grama do morro e me ajoelhei no chão segurando com o pulso firme a lamina. Novamente a criatura investiu com seu chicote, Rob havia desaparecido colina acima e desaparecido, estava sozinho e então continuei a rolar pela grama. A cada golpe as chamas atingiam o verde, tornando-o negro, encarei o monstro e senti uma dose de fúria subir pelo meu corpo e avancei sem medo. A espada brandia diante de mim para que se chocasse logo com o monstro. Ao meu lado alguém surgiu, uma garota morena de corpo esbelto com um gorro negro sobre seus cabelos castanhos. Ela olhou para o monstro e o gorro foi dissipando-se até virar um elmo, um elmo negro que surgiu de repente. A criatura que ainda estava um pouco distante e não havia notado a garota me atacou novamente, distraído não percebi o ataque e meu peito entrou em chamas. Cai com as costas no chão e bati a cabeça em alguma coisa, desmaiando de uma vez.

Quando acordei lembro de paredes brancas e um homem de meia idade sobre mim, ele sorria abertamente e encarava meus olhos, apertei os olhos para ele e senti a boca seca, respirei e encarei de volta seus olhos.
- Quem é você?
- Sou Quíron... O centauro... Seja bem vindo ao acampamento meio sangue, jovem semideus.

~Narrativa~
Em uma manhã ensolarada, caminhando pelas ruas de Carmel, em São Francisco dois semideuses corriam pelas ruas fugindo de seus perseguidores, um garoto alto e loiro, com olhos azuis vividos e uma garota morena com profundos olhos castanhos que podiam encantar qualquer um. O garoto avistou um bom lugar para se esconderem, era um bar com algumas pessoas ali dentro, eles podiam entrar e esperar os monstros que estavam atrás deles irem embora. O garoto tomou a mão da morena para si, uma sensação boa percorreu seu corpo, mas ele devia ter um foco na missão. Ele correu mais um pouco sem soltar a garota e entraram no bar, seus passos apressados foram logo para o fim dele e eles esconderam-se em meio a várias outras pessoas que estavam ali. Seus perseguidores passaram direto, correndo na direção que eles achavam que deveriam ir. O garoto sorriu para a morena e falou baixo.
- Conseguimos sobreviver mais uma vez...- ele mordia o próprio lábio como se acreditasse em tal feito.
- É... Conseguimos... - a morena falou ajeitando seu gorro com as pontas dos dedos, ela fazia isso sempre, mas dessa vez tinha um pequeno sorriso no rosto. O garoto a encarou por alguns momentos pensando em abrir seu coração ali mesmo, queria despejar sobre a garota apenas uma palavra que ele guardava em seu peito e que precisava libertar, ele queria dizer para ela um eu te amo... Mas a coragem não deixava, seu jeito de tratar relacionamentos não era nada bom. Ele segurou a mão da garota e umedeceu os lábios, olhou-a nos olhos e sorriu.

Por um momento tudo parecia perfeito, até que uma lança zuniu por dentro do estabelecimento e atravessou de uma só vez o corpo da garota, ela soltou um respiro sufocado e caiu no chão já com sua alma ceifada, o sopro da vida havia deixado aquele corpo. O loiro se agachou ao seu lado, lágrimas escorriam pelo seu rosto e seu peito parecia pesar mais de uma tonelada, ele virou para os assassinos e sentia a fúria arder dentro do seu ser. Sem nada em mãos ele avançou contra eles e então soltou um ganido sufocado, uma lança atravessava seu tórax saindo na metade da suas costas mais ou menos. Seu corpo estremeceu e ele cedeu, caindo sobre o chão. Nesse momento tudo começou a se dissipar e então percebi que aquele garoto era... Eu.
Abri meus olhos e encarei um teto branco, sobre mim estava um homem de meia idade fitando meus olhos.

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