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 Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken

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MensagemAssunto: Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken   Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken Icon_minitimeSeg 25 Jun 2012, 16:02

A noite finalmente havia chegado ao acampamento Meio-Sangue. Todos os campistas estavam reunidos no refeitório, não tardaria para o jantar iniciar. O veterano filho de Hades estava sentado na mesa reservada a ele e seus irmãos, o garoto pensava na comida que iria escolher para tal noite quando olhou para os lados e viu que Quíron junto a outro semideus o encarava. Os dois se afastaram e de alguma forma ordenaram para que Chuck o seguissem, o garoto, corajoso, resolveu atender ao pedido do centauro.

Depois de uma boa caminhada, Chuck conseguiu perceber para onde era levado. Quíron o levava para a Casa Grande, local onde os semideuses recebiam diversos tipos de missões. O garoto parou por um momento, hesitando e se perguntando se deveria continuar a caminhada, depois de alguns segundos decidiu, não deveria ter medo, aliás, era filho do Deus do Submundo, os outros que deveriam ter medo dele.

Quando entrou na Casa Grande, pode ver Quíron e outro semideus o aguardava. Seus rostos demonstravam apenas uma coisa: Aflição: Eles caminhavam de um lado para o outro, o primeiro que tomou a iniciativa da conversa foi Chuck, que perguntou o que ocorria. Tal pergunta foi respondida por Quíron, segundos mais tarde.

Tentei de tudo, mas tal artefato está fora de meu alcance. Por isso Chuck, peço que você vá a busca dele na companhia deste filho de Hefesto, Gustavo Grimallking! Ele sabe de mais informações...

O Centauro permaneceu parado, apontando a direção da porta, para que Luke e Chuck seguissem; os dois semideuses sorriam e caminharam e saíram da Casa Grande. O filho de Hades não entendia nada, mas de alguma forma, confiava em seu parceiro...

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MensagemAssunto: Re: Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken   Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken Icon_minitimeQua 27 Jun 2012, 21:31

Why is the world so unfair with the weird?


Thoughts and Doubts

Era noite. O crepitar da fogueira embalava meus devaneios. Sonhos infindos... Pensamentos sobre meu jantar. As labaredas iluminavam a mesa de Hades, assim como todas as deliciosas refeições que se via nela. Meu olhar fitava-os, mas minha mente fervilharia com outro acontecimento. Abandonei a comida ligeiramente. Isto foi o bastante para eu perceber a movimentação ao meu redor. Não muito longe, Quíron e outro semideus observavam-me. Bom... Quando se fala de Quíron, trata-se de nada mais do que um treino ou uma nova missão.

Ele e o garoto aproximaram-se. Logo, com um breve aceno, Quíron ordenou-me para que eu o seguisse. E assim o fiz, contra minha vontade. Aquela mesa de guloseimas parecia-me mais atraente do que uma nova missão. Começamos a andar pela noite escura. A penumbra que produzia a luz da lua abrigava-nos... Envolvia-nos. Não sabia para onde eu era levado, mas eu continuava a seguir Quíron e o garoto. Finalmente, nos vimos à frente da Casa Grande. Imponente e tenebrosa durante a noite. Por um momento hesitei em prosseguir. Senti um calafrio ravessar minha espinha. Por algum motivo, aquele lugar parecia estar tentando me assustar. "Que ridículo! Você não deve ter medo de nada, Charles.", pensei. E tinha razão. Sou filho das sombras, a escuridão é minha companheira. Assim como a solidão. Finalmente continuei o caminho, até me ver na sala da Casa Grande.

Quíron e o outro pareciam nervosos. Estarrecidos, estes andavam de um lado para o outro. O silêncio na sala era quebrado apenas por seus passos sobre o chão de madeira. Eu, então, resolvi quebrar o silêncio definitivamente. Meus lábios abriram-se e sibilei algo:

- O que está havendo? - Os dois pararam de mover-se. Seus olhos encontraram-se e Quíron resolveu responder-me.

- Tentei de tudo, mas tal artefato está fora de meu alcance. Por isso Chuck, peço que você vá a busca dele na companhia deste filho de Hefesto, Gustavo Grimallking! Ele sabe de mais informações...

Uma explicação falha. Isto já era de se esperar do centauro. Eu já percebia que sairia daquela casa sabendo tanto quanto entrei. Gustavo fitou mais uma vez o centauro e pôs-se a seguir em direção à porta. E eu também o fiz imediatamente. Encontrávamos-nos na entrada da casa. Gustavo e eu fixávamos o nada, coberto de trevas da noite. Finalmente, o garoto pronunciou-se. Sua voz firme e apaziguadora parecia quase ecoar pela colina.

- Vamos aos estábulos. Precisaremos dos pégasos. Confie em mim. Logo você vai entender o motivo de tudo isso. - Não questionei-lo... Não contrariei. Apenas assenti com a cabeça e confiei nas palavras do filho de Hefesto.




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MensagemAssunto: Re: Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken   Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken Icon_minitimeQui 05 Jul 2012, 10:59

Estava de noite, e o estábulo tinha apenas o movimento dos cavalos que lá habitavam isso era bom para os dois semideuses, já que eles tinham a sua disposição os melhores cavalos do Acampamento. Gustavo retirou de seu bolso uma grande chave feita de ouro com o formato de um cavalo e colocou na fechadura da porta, e em questões de segundos lá estavam os dois garotos dentro dos estábulos. O filho de Hefesto novamente foi rápido e dirigiu-se para o fundo do local, onde estava guardado um imponente cavalo marrom.

Slasher! – Exclamou o filho de Hefesto – Estava com saudades de ti...

O animal alado retribuiu seu dono com um relincho e agauchou-se para que seu dono monta-se em suas costas.

Escolha um Chuck, rápido! – Apressou Gustavo, enquanto dirigia o seu equino alado para o lado de fora dos estábulos.

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MensagemAssunto: Re: Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken   Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken Icon_minitimeQui 05 Jul 2012, 20:21

Why is the world so unfair with the weird?


Crusher...

Movíamo-nos rapidamente sob a escuridão da noite. Aparentemente, não se usava mais iluminação à noite como antes. A lua, felizmente, iluminava parcialmente o acampamento, permitindo-nos distinguir objetos. Ao longe, a fogueira do refeitório brilhava. Não podia negar que preferia estar ali, saboreando meu jantar. Mas estar ali acabou por não se tornar tão ruim. De repente, meus passos cessaram. Gustavo, que seguia ao meu lado, parou de imediato, fitando-me na escuridão.

- Ei! Vamos... - Parecia-me apressado demais.

- Duvido muito que um semideus desarmado sirva-lhe de alguma coisa. - Pela primeira vez em muito tempo, abandonara meu equipamento no Chalé de Hades. Era hora de mudar o curso de nossos passos.

Direcionávamo-nos agora para a área dos chalés, enquanto Gustavo reclamava silenciosamente. Eu podia sentir. Ele não estava nem um pouco contente com a mudança de planos. Mas precisava se acostumar. Finalmente, estávamos à frente do chalé de Hades. O filho de Hefesto preferiu não adentrar a recinto. Não me opus.

Lá dentro, nenhuma alma viva perambulava pelo lugar. Todos estavam, aparentemente, jantando. Sobre a minha cama, encontravam-se meus equipamentos. Aproximei-me, colocando meu elmo em minha cabeça. O objeto aos poucos se transfigurou. Podia sentir o metal transformando-se em um boné lentamente. Não podia perder tempo. Por fim, coloquei em minha mão direita o meu anel e embainhei a adaga envenenada em minha cintura. Estava pronto para partir. Mesmo assim, já ouvia a batidas na porta do semideus impaciente. Eu precisava me acalmar. Não podia arriscar odiar um companheiro de missão antes mesmo de deixarmos o acampamento. Dirigi-me à porta, silenciando então as batidas do garoto.

- Já estou pronto. - Fuzilava-o com meu olhar, nada mais.

- Então se apresse. Já perdemos tempo o bastante.

E assim prosseguimos. A distância entre os Estábulos e os Chalés não era não grande, por isso logo chegamos ao local. Um silêncio predominou durante todo o caminho, nada mais. A cria de Hefesto retirou de seu bolso uma chave dourada, no formato de um... Não sei dizer. Gustavo escondeu-a de volta em seu bolso mais rapidamente do que eu pude acompanhar. E Empurrando a porteira do estábulo, o garoto adentrou-a. Lá, encontravam-se uma diversidade de equinos. Mas Grimallking seguiu diretamente para os fundos do estábulo. A escolha do pégaso já parecia pré-meditada.

- Slasher! - O grito foi seguido do que eu julgaria como uma espécie de amor inter-racial. Repugnante. O garoto acariciava o animal de colocação escura, e este parecia retribuir.

Eu não ficaria ali olhando. Seria mais útil escolher um dos pégasos para montar.

- Escolha um Chuck, rápido! - "Eu sei o que devo fazer, idiota!", pensei. Do jeito como as coisas andavam a missão não acabaria bem.

De repente, ao longe, fitei uma placa, acima de um cubículo, onde se lia:

N° 15
CRUSHER

Parecia perfeito, pelo menos seu nome. Aproximei-me lentamente, até poder ver finalmente a criatura. Um pégaso de pelagem acinzentada. Parecia bem cuidado, assim como todos os outros animais dali. Seus olhos negros exalavam fúria, apesar de não parecer tão assustador.

- Você não vai querer me atacar, tenha certeza disso. - Libertei o equino do lugar. Este se postou ao meu lado, aguardando que eu montasse.

Gustavo aguardava-me. E eu já estava pronto para partir, assim como Crusher. Como eu havia previsto, ele realmente não gostaria de me atacar. Eu esperava que a sanidade da criatura permanecesse intacta durante. Com um cavaleiro como eu, seria impossível.



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→ Espada de Ferro Estígio [ Tem o cabo detalhado com lascas de Ébano. Tem a habilidade única de absorver as almas que ceifa. Transforma-se em um anel negro.] [ Total de Almas=0] [By: Hades]

→ Adaga Envenenada [Adaga feita de prata, uma vez por batalha pode paralisar por 3 turnos um membro do corpo de seu oponente]



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MensagemAssunto: Re: Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken   Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken Icon_minitimeSex 06 Jul 2012, 21:42

Quando os pégasos saíram dos estábulos imaginaram estar em um novo treinamento, mas enganaram-se, os equinos estavam saindo para uma aventura que a principio parecia ser perigosa.

A viagem foi completamente tranquila, tirando os momentos em aviões passavam nas proximidades e assustavam os animais dos garotos. As horas se passavam com velocidade e conforme o tempo passava mais lentamente os animais voavam, o começo da viagem teve fim, quando o relógio no pulso de Gustavo indicou que já eram 4 horas da manhã.

Vamos parar aqui, os animais não vão aguentar por muito mais tempo! – Ele sorriu, pousando Slasher numa clareira próxima a cidade de Cleveland.

O local era escuro e assustador, mas nada que Gustavo pudesse resolver com galhos de madeira e um isqueiro que retirou de seu cinto mágico, enquanto a prole de Hefesto construía uma pousada para que eles ficassem seguros durante o resto da noite, Chuck sentia vozes penetrarem o seu pensamento, alertando-o de que monstros se aproximavam.

Chuck poderia coletar mais alguns galhos? – Pediu o outro.

Essa era a oportunidade do filho de Hades, mesmo não gostando de receber ordens ele levantou-se e entrou floresta adentro, ali, o local parecia ser mais assustador do que a clareira. Depois de caminhar por algum tempo, voltou a escutar vozes, só que desta vez elas não eram coisas de sua imaginação, e sim reais, para seu azar tais sons estavam aproximando-se.

Quem está ai? Perguntou o garoto, preparando-se.

Ninguém respondeu, mas Chuck sentia que algo se movia próximo a ele e por precaução deu alguns passos para trás, e fez o certo. Algo passou em velocidade rente a seu rosto. Uma árvore havia atacado-o e agora havia se escondido no meio de suas “irmãs”.

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◊ O Participante terá 3 Dias para postagem.

◊ Não exijo mínimo de linhas. Contando que o post esteja completo e bem descrito.

◊ Seja conivente com seu nível. Nada de exagerar com poderes e habilidades que não podem controlar bem.

◊ Pode levar quantas armas conseguir carregar.

◊ No final do Post, coloque todas as armas utilizadas, poderes e habilidades.

◊ Quais as dificuldades de pousar um pégaso com sono? O que sentiu ao escutar as vozes em sua mente? Como foi buscar a árvore que te atacou?

◊ Ents: Espíritos das florestas, são árvores animadas e conscientes. Sua forma e tamanho variam de acordo com a esoécie de árvore, mas carvalhos, ciprestes e avelanzeiras são os mais comuns, ainda que não os únicos. Lentos, preferem não se mover do solo, e quando o fazem é de forma vagarosa, ainda que seus tamanhos os ajudem a cruzar longas distâncias em um tempo curto. Em geral, atacam usando cipós e gavinhas, enroscando o oponente antes de tentar empalá-los com seus galhos, além de serem capazes de provocar pequenos tremores na terra com a movimentação de suas raízes, ou de lançá-las para fora do solo como estaca. Pinhas e árvores frutíferas tendem a usar seus frutos como armas, atirando-os nos desavisados, não sem antes imbuí-los de energia, de forma que ao explodir encham-se de gavinhas enredades. Podem criar espinhos em seus corpos para defender-se e estacas e toras de maneira para usar no ataque. Em último caso, tentam esmagar os oponentes se locomovendo para pisoteá-los. Como possuem consciencia, ainda são afetados por poderes mentais. São resistentes a ataques de impacto e elementais, exceto fogo, que lhes provoca dano adicional. Em geral são pacíficos, agindo apenas para proteger o local onde vivem, raramente atacando sem uma provocação. Podem falar, mas demoram, e se dão melhor com sátiros, ninfas, centauros e naiades, além de filhos de Deméter e Perséfone por sua ligação com a natureza.


◊ Mais informações sobre o semideus de Hefesto em breve
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MensagemAssunto: Re: Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken   Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken Icon_minitimeSáb 07 Jul 2012, 12:53

Why is the world so unfair with the weird?


The Cursed Tree...

E assim partimos, viajando pelos céus de Long Island. Aos poucos o Acampamento Meio-Sangue ia ficando para trás. Crusher apenas seguia Slasher. Eu não tinha conhecimento de nosso destino, mas Gustavo parecia saber. Montar em um pégaso nunca foi um problema para mim. Embora a distância do solo me deixasse desconfortável, sabia como me comportar num equino alado perfeitamente. Logo, estávamos deixando New York e entrando na Pensilvânia. O caminho até ali parecia ter sido calmo até que pude distinguir algo à nossa frente. Brilhava distante e aproximava-se cada vez mais. Gustavo parecia percebê-lo também, mas não conseguia distinguir o objeto, assim como eu. Estreitei meus olhos, fitando o ponto brilhante até que este estava próximo o bastante para finalmente percebê-lo.

- Gustavo, afaste-se. - gritei, para que o garoto me ouvisse.

Logo em seguida, eu e Crusher nos lançamos para o lado, saindo da rota daquele enorme jato. O barulho das turbinas assustou os pégasos, que com o tempo acostumaram-se ao trânsito aéreo conturbado dos Estados Unidos.

∞ ∞ ∞

O sono tomava conta de mim. A fome havia sido esquecida, afinal, voar fazia meu estômago embrulhar. Passávamos por Ohio, quando Gustavo acenou indicando que deveríamos pousar. Logo, Crusher começou a, lentamente, descer.

- Vamos parar aqui, os animais não vão aguentar por muito mais tempo! - À distância, pude ver seu relógio que marcava algum horário entre 4:00 e 5:00 da manhã. Logo o sol surgiria.

O pégaso declinava lento e graciosamente. Eu só desejava estar de volta à terra firme, para que pudesse finalmente descansar um pouco. Estávamos há poucos centímetros do chão, quando me inclinei com a criatura, e essa começou a tocar o chão. Devo dizer que pouso fora muito menos gracioso. Eu estava cansado demais até mesmo para guiá-lo. A criatura cambaleou por todo o terreno, até finalmente conseguir se colocar de pé. Gustavo, de longe, ria do meu "pouso forçado".

Era uma clareira, fria e escura. Parecia reter em si todo o mal que rondava aquela floresta. Mas não podia reclamar, eu precisava descansar imediatamente. Sentei-me sobre uma pedra do lugar, lutando contra minhas pálpebras pesadas. Logo, comecei a observar o filho de Hefesto, que parecia bem mais disposto do que eu. Preparava uma espécie de acampamento, ou algo do tipo. Não pude distinguir, quando me dei conta, já havia sido tomado pela escuridão...

∞ ∞ ∞

Eu não sabia onde estava. O lugar se assemelhava a um grande nada... Um eterno vazio. Negro e escuro. A única coisa visível era eu mesmo. Meu corpo emitia uma espécie de luz própria, a única luz naquele lugar. Vozes... Começaram a sussurrar em meu ouvido. Diziam algo... Eu não conseguia ouvi-las direito. Os sons eram abafados e silenciosos, como um sopro de Éolo, por isso não os compreendia completamente. Mas conseguia ouvir algo sobre monstros... Perigo... Perdição... Sofrimento...

∞ ∞ ∞

De repente, me vi de volta à clareira. Gustavo, à minha frente, tentava acordar-me. Eu não conseguia entender o que acabou de acontecer, mas aparentemente eu apenas sonhara. A cria de Hefesto dizia algo, a qual só conseguir entender após sua terceira súplica.

- Chuck poderia coletar mais alguns galhos? - Arrogante, devo ressaltar. Mas eu não tinha escolha. Seria a chance de escapar dos meus sonhos e daquele insuportável semideus. Por isso, levantei-me partindo em direção à floresta.

O lugar era pior do que a clareira. Mais sombrio e aterrorizante. Nem mesmo um cemitério seria tão assombrado quanto aquela floresta. Podia sentir os espíritos a me rodear. Sussurravam como em meu sonho, mas sua voz ainda era quase inaudível.

- Quem está aí? - Meus braços estavam repletos de galhos, o que me lembrava que eu não podia fugir antes de realizar a tarefa ordenada por Gustavo.

A escuridão dificultava minha visão. Não conseguia ver nada à minha frente. Mas sentia algo se aproximando. Cada vez mais próximo. A esta altura, eu já estava paralisado pelo medo. De repente... Algo passou próximo a mim. Tocou meu rosto, arranhando-me. Fitei o nada, até finalmente ver meu inimigo. Uma árvore? Não sei se poderia classificá-la assim, já que se movia. Meu anel transformou-se em minha espada de ferro estígio. O que eu poderia fazer contra uma árvore. O maldito filho de Hefesto poderia, facilmente, atear-lhe fogo. Mas este estava distante demais. Eu precisava enfrentá-la. Eu implorava para que minha estratégia funcionasse.

Aproximei-me da árvore, que andava lentamente por suas companheiras de floresta. Havia esta vantagem a meu favor, a árvore movia-se lentamente sobre o chão. Eu pretendia acertara com minha espada, o bastante para arrancá-la de suas raízes. Elevei a espada à minha altura e, lancei a lâmina contra a criatura arbórea. Assim, repeti o movimento durante mais algumas vezes, tentando evitar seus galhos e ramos sempre que possível. A noite era minha aliada. Enquanto a escuridão prevalecesse sobre o sol, enquanto as árvores bloqueassem a luz naquele lugar, o escuro me revitalizaria.



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Horário: 4:00 a.m.
Local: Cleveland, Ohio, Estados Unidos

:: Poderes Utilizados ::
→ Sombras que Saram I [Nível 1] – Ao simples toque com a sombra produzida por um objeto ou ser qualquer, as feridas do filho de Hades começam a sarar, cicatrizando aos poucos. [5HP por Turno]

:: Armas Utilizadas ::
→ Elmo da Escuridão [Réplica do elmo de seu pai. Transforma-se em qualquer tipo de acessório para a cabeça. No formato original faz com que o semideus fique invisível por 3 turnos. Isto só pode ser utilizado uma vez por missão.] [By: Hades]

→ Espada de Ferro Estígio [ Tem o cabo detalhado com lascas de Ébano. Tem a habilidade única de absorver as almas que ceifa. Transforma-se em um anel negro.] [ Total de Almas=0] [By: Hades]

→ Adaga Envenenada [Adaga feita de prata, uma vez por batalha pode paralisar por 3 turnos um membro do corpo de seu oponente]



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MensagemAssunto: Re: Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken   Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken Icon_minitimeTer 10 Jul 2012, 20:49

As táticas praticadas por Chuck funcionavam muito bem contra o seu oponente, e foi com extrema facilidade que ela teve algumas de suas raízes retiradas do solo e por pouco não caiu no chão, isto ditaria o fim daquela batalha que não havia começado há nenhum minuto. O pinheiro ergueu o seu galho onde havia um pequeno cipó preso e utilizou-se dele para acertar o filho de Hades, que atacava o tronco da árvore sem prestar muita atenção em sua defesa.

A estratégia do Ent acabou por funcionar, o cipó enroscou o pé de Chuck e desequilibrou-o, fazendo com que caísse imediatamente no chão. No instante seguinte o pinheiro voltou a movimentar o seu galho e arrastou o garoto pelo chão, sujando o seu rosto com um pouco de lama que havia no chão. Para finalizar seus movimentos a árvore ergueu o seu galho para cima e levantou o garoto, que ainda estava consciente e tinha agora a chance de contra-atacar, pois a espada não havia caído de sua mão.


Código:
 Chuck:
90/128 HP
113/128 EG

Ent:
79/100 HP
xxx/xxx EG

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MensagemAssunto: Re: Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken   Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken Icon_minitimeQua 11 Jul 2012, 18:51

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The Cursed Tree²...

Meus golpes acertavam a grande árvore viva, que aos poucos a perdendo sua força vital. Minha espada era meu machado, e derrubar aquela criatura era meu trabalho. Eu poderia pedir ajuda a Gustavo. Com uma única viagem pela escuridão, eu poderia estar de volta à clareira e este, por sua vez, poderia atear fogo àquela coisa. Mas eu não queria depender dele. Não podia... Não suportaria ter que pedir sua ajuda.

Estava distraído. Atacando a criatura e perdido em pensamentos. Tão distraído que não percebi o ataque da criatura. A árvore podia se mover lentamente, mas não ficaria parada, apenas olhando enquanto era destruída. A planta lançou-me um golpe. Um cipó escondido entre seus galhos, onde eu não poderia ter percebido.

O cipó foi lançado, agarrando meu pé direito. Eu fui pego e não sabia como escapar. Logo, a árvore começou a mover se galho, desequilibrando-me. Caí de imediato no chão. Todo o meu corpo doía agora. Não se dando por satisfeita, a criatura continuou movendo o galho e arrastando-me pelo chão. Foi o bastante para que a terra impregnasse meu rosto, assim como todo o meu corpo. Estava preso e sujo, não podia ficar melhor. Infelizmente eu estava errado. Por fim, a criatura levantou seu galho, levantando-me.

- Mas que... - Estava de cabeça para baixo. Preso ao cipó e à árvore maldita.

O sangue já começava a descer para minha cabeça. Embora estivesse um pouco ferido, eu ainda poderia contra-atacar. Minha espada continuava em minhas mãos. Logo, curvei meu corpo para cima, até conseguir, finalmente, ver minha perna e o cipó enroscado nela. Assim, golpeei com minha espada o que segurava minha perna, pretendendo assim me libertar. E estando com o corpo curvado, o impacto com o chão não atingiria minha cabeça.

Finalmente no chão, me levantei. A floresta toda ainda girava um pouco, efeito do período em que estive de cabeça para baixo. Finalmente, voltei aos meus ataques comuns, tentando arrancar a criatura da terra. Desferia-lhe inúmeros golpes com minha espada. As raízes já começavam a ceder, mas eu precisava continuar atento aos ataques da árvore. Seus galhos, como pude perceber, eram traiçoeiros.



:: Legenda ::
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:: Observações ::
Feat.: Ent
Nível: 11
Vestindo: Camisa Branca, Casaco Preto, Tênis All-star
Horário: 4:00 a.m.
Local: Cleveland, Ohio, Estados Unidos

:: Poderes Utilizados ::
→ Sombras que Saram I [Nível 1] – Ao simples toque com a sombra produzida por um objeto ou ser qualquer, as feridas do filho de Hades começam a sarar, cicatrizando aos poucos. [5HP por Turno]

:: Armas Utilizadas ::
→ Elmo da Escuridão [Réplica do elmo de seu pai. Transforma-se em qualquer tipo de acessório para a cabeça. No formato original faz com que o semideus fique invisível por 3 turnos. Isto só pode ser utilizado uma vez por missão.] [By: Hades]

→ Espada de Ferro Estígio [ Tem o cabo detalhado com lascas de Ébano. Tem a habilidade única de absorver as almas que ceifa. Transforma-se em um anel negro.] [ Total de Almas=0] [By: Hades]

→ Adaga Envenenada [Adaga feita de prata, uma vez por batalha pode paralisar por 3 turnos um membro do corpo de seu oponente]



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MensagemAssunto: Re: Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken   Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken Icon_minitimeSáb 14 Jul 2012, 19:53

Devido a problemas off, essa missão se tornará One-Post.

Código:
◊ O Participante terá 5 dias para a postagem.

◊ Não exijo mínimo de linhas. Contando que o post esteja completo e bem descrito.

◊ Seja conivente com seu nível. Nada de exagerar com poderes e habilidades que não podem controlar bem.

◊ Pode levar quantas armas conseguir carregar.

◊ No final do Post, coloque todas as armas utilizadas, poderes e habilidades.

◊ Termine a Luta com o Ent e descanse na barraca de Gustavo, se preferir explique o ocorrido com ele.

◊ No caminho para Las Vegas, ainda tenha 2 batalhas.

◊ O item perdido por Quíron estará perdido estará como prêmio principal de algum Cassino.

◊ O item é a armadura de Dragão [Cavaleiro dos Zodíacos] Arrume alguma forma de recuperá-lo, seja roubando ou nas máquinas de aposta.

◊ Na volta, enfrente um segurança ~filho de Hermes~ mate-o ou desacorde-o.

◊ Informações sobre o Semi Deus de Hefesto:

Nível 17.

Armas:

Martelo de Forja: Um martelo indestrutível, feito de oricalco com adamantium, é uma réplica exata do martelo de Hefesto. Pode mudar seu tamanho, tornando-se um simples martelo de 10 cm para trabalhos mais simples ou medir 90 cm para atingir oponentes mais distantes.[Vira uma caneta azul][Presente de Hefesto][Forjado Por Hefesto]


Sabre Celestial Uma longa e fina espada feita de Bronze Celestial, mede cerca de 105 cm. Três vezes por batalha pode criar lâminas de fogo no ar e estas avançam em direção do oponente, ferindo e queimando o local [Vira uma caneta vermelha][Presente de Hefesto][Forjado Por Hefesto]


Cinto de ferramentas: Por fora, parece um simples cinto de ferramenta. Mas, ao utilizar ele o filho de Hefesto pode retirar algumas coisas limitadas de dentro dele, para isso tem que se concentrar e pedir. Esses pedidos devem ser limitados a pequenos objetos do cotidiano e nada mágico

Espada Elétrica [Espada de 90 centímetros, feita de oricalco junto com ouro imperial – Este tem o poder reduzido –. O semideus filho de Zeus pode carrega-la quantos turnos querer, porém nesse tempo não pode atacar, quando a energia é solta um raio ataca um único oponente. O dono causado é proporcional ao numero de rodadas carregadas. Transforma-se em um relógio]

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MensagemAssunto: Re: Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken   Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken Icon_minitimeDom 15 Jul 2012, 18:30

Why is the world so unfair with the weird?


The Pursuit of



Armor...

Meus ataques pareciam afetar a criatura, que se contorcia lentamente. As raízes, danificadas, expeliam o líquido verde de viscoso, no qual eu não ousei tocar. Apenas continuei a acertar a criatura. A cada encontro de minha espada com a madeira que a constituía parecia ser doloroso. E eu gostava... Adorava ver o sofrimento, por isso acelerei meus movimentos.

Nesse exato momento, a criatura decidiu voltar a agir. Seus galhos começaram a se balançar. Como enormes bastões, ela rebatia-os, lançando-os contra mim. Seus golpes eram, a maioria das vezes, evitados. Mas as folhas e as pontas dos galhos, por vezes acertavam-me, arranhando meu corpo e rasgando minhas roupas. A criatura afetava-me com seus golpes. E maldita árvore começava a me afetar com seus golpes, e eu já desejava sua queda mais do que antes.

Finalmente, já havia arrancado a maioria das raízes. Estava pronto para tentar derrubá-la. Transformei minha espada em anel e comecei a acertar o tronco da árvore com chutes infindos. Pressentia sua queda, quando algo me puxou por trás. Era a própria árvore. Seus galhos, depois de inúmeros ataques, agarram-se à minha camisa. O monstro arbóreo, então, puxou-me com seu galho, lançando-me contra uma segunda árvore. Minha cabeça não havia sido acertada, mas meu corpo doía, por causa do golpe. O monstro, além de me irritar, feriu-me com sucesso.

Meu sangue fervia. Meu coração disparou. Eu não podia esperar mais. Precisava acabar com aquilo. Recuperei de algum lugar o pouco de energia que eu precisava. Logo, aproximei-me da criatura e, finalmente, golpeei-a com um chute no tronco. A planta fora arrancada, enfim, do chão. Esta, agora, despencava sobre plantas menores e arbustos.

- Madeira! - Gritei. Um sorriso maldoso formou-se em meu rosto. Eu esperava ter destruído a criatura, arrancando-a da terra, mas não tinha certeza de que isso funcionaria. Finalmente, aproximei-me e comecei a examiná-la. Esta ainda se movia, desta vez quase morbidamente. Morria aos poucos, sem acesso à sua fonte vital. Também não conseguia mais me atacar. Definhava aos poucos. Meu trabalho havia acabado.

Olhei em volta, para evitar ser atacado por outra criatura como esta. Ate que, não muito distante, avistei a minha pilha de gravetos, espalhados pelo chão. Eu realmente havia e esquecido completamente de Gustavo. Talvez o filho de Hefesto já tivesse partido em uma busca por mim. Eu juntei a pilha de gravetos e retornei pelo caminho em que seguia, evitando qualquer outro ataque.

∞ ∞ ∞

Não demorou muito e logo eu já estava de volta à clareira. Em um canto, os pégasos repousavam e comiam algo. No extremo norte, havia uma barraca antes inexistente ali. À frente dela, encontrava-se um garoto furioso, aquecendo-se em uma fogueira. Aproximei-me lentamente, esperando que ele não perguntasse nada. Que má sorte a minha.

- Onde você estava? O que houve com você? Eu não posso sair em uma com alguém que some sempre que eu dou as costas. - Irritado seria pouco para descrever a expressão de Gustavo.

- Eu voltei, não está vendo? - Olhei para mim mesmo. Eu estava péssimo. Meu corpo estava sujo de lama, minhas roupas estavam um pouco rasgadas e meu rosto estava ferido. - Eu... Caí em uma armadilha de caçador. - Pensei rápido em uma resposta para silenciá-lo. Finalmente, lancei os gravetos em um canto. Eu estava exausto e já não me aguentava em pé.

- Vá descansar. Logo partiremos. - Ele disse. Entrei na barraca. O sol nasceria logo em breve e eu precisava descansar o máximo que pudesse. Apenas fechei meus olhos e caí em sono profundo.

∞ ∞ ∞

Já eram 10h30min quando a prole de Hefesto acordou-me. Meu período de descanso não foi o ideal, mas era o bastante para me manter. Logo, estávamos prontos para partir novamente. Montamos nos pégasos e deixamos a clareira, sobrevoando Cleveland.

Logo deixávamos Ohio, passando por Indiana, Illinois... Logo estávamos em Missouri. Os pégasos tentaram suportar o maior período possível nos céus, mas logo cairiam de cansaço. E nós também. Já era noite, quando pousamos em um lugar de Missouri. E depois do meu último e desastroso pouso, este havia sido bem melhor.

O lugar não se parecia com uma cidade, muito menos com qualquer outra coisa. Na verdade, parecia um ponto de reabastecimento na estrada. Estávamos em uma encruzilhada. A Noroeste, uma espécie de mercado, a Sudeste, um posto de gasolina abandonado. A Sudoeste via-se apenas o nada e, finalmente, a Nordeste, avistamos um estabelecimento de bar e hotelaria. Verifiquei meus bolsos.

- Eu não tenho dinheiro, você me apressou demais. - Meus bolsos estavam vazios.

Gustavo revirou os olhos e levou seu pégaso, escondendo atrás do bar. Eu fiz o mesmo. Logo, estávamos adentrando o Cudy's Bar. Por todo o lado era possível ver os bêbados. Motoqueiros, caminhneiros e todos os "eiros" que você possa pensar. Não sabia se era seguro mexer com eles, então resolvi ficar quieto. No balcão, encontravam-se apenas duas garotas. Vestiam roupas de cowgirl apertadas e provocantes. Camisetas xadrez amarradas à frente do corpo, chapéus e de couro e chicotes na mão. Talvez fosse assim que controlavam os bêbados.

- Boa noite, senhoras. - Gustavo sorriu, inclinando-se sobre o balcão.

- Oi, lindinho. - Uma risadinha fina e silenciosa saltou da boca das duas garotas.

- Eu e meu amigo precisamos de dois quartos. - Revirei os olhos. Ele estava mesmo dando em cima delas? De repente, suspiraram fundo, o que soou mais como uma respiração. E imediatamente ofereceram as chaves dos quartos.

- Quartos 5 e 6. - Sorriu maliciosamente uma delas. - E vai ser por conta da casa.

∞ ∞ ∞

Depois do estranho episódio no andar inferior, não dissemos mais nada. Talvez eu estivesse cansado demais pra qualquer coisa. Gustavo ficaria no quarto 5 e eu no quarto 6. O lugar não era tão ruim. O papel de parede era amarelo claro e decorado por margaridas brancas. Havia uma cama de casal com lençóis que combinavam com a decoração e dois criados-mudos dos lados, cada qual com seu abajur amarelo.

- Oh... - Me assustei com a quantidade de amarelo. - Somewhere in the Yellow, I will find me. - Sorri e, por fim, despenquei sobre a cama macia e confortável. Não me lembro mais de nada, por isso acredito que apenas dormi...

∞ ∞ ∞


De repente, estava de volta ao quarto amarelo. O relógio na parede indicava que já passavam das 3 da manhã. Olhei melhor, e do escuro uma figura começou a surgir. Era uma garota... Uma das garotas do balcão. Subitamente, saltei. Como ele havia entrado ali? Por que estava ali?

- Shhh! - Mordeu seu lábio e começou a se aproximar cada vez mais. Eu não disse nada, apenas esperei pelo que aconteceria...

Logo, ela estava ao lado da cama. Ainda vestia a mesma rouba, e agora era possível ver seu mini-short jeans. A garota, então, levantou sua perna e passou-a pelo meu corpo, estando agora sobre a cama e sobre mim. Seu rosto aproximou-se lentamente de mim e ela sussurrou.

- I'm addicted to you. Don't you know that you're toxic... - Mordeu seu lábio inferior novamente e sorriu em seguida. Seus lábios bem próximos aos meus... Seus olhos fitando-me... Eu a observei atentamente, até finalmente notar seus olhos vermelhos na escuridão. Meu coração disparou. Eu fui pego por um monstro e meu anel estava sobre a mesa de cabeceira, assim como meu elmo, transformado em boné. Ela começou a beijar meu rosto, lentamente... Meu corpo arrepiava-se. Descia mais e mais até chegar ao meu pescoço. Era meu fim. Se eu não agisse. Logo, a garota levantou seu rosto outra vez, e suas presas eram agora visíveis.

- Vamos ter que terminar isso outra hora. - Empurrei-a para o outro lado da cama.

Estava liberto, mas eu precisava correr. Nem mesmo sabia se Gustavo estava bem. Logo, me levantei. Tomei o anel em minhas mãos e este se transformou de imediato em minha espada negra. A garota estremeceu na presença da lâmina. Mas sua transformação continuou. Eu não podia ficar parado apenas esperando. Por isso corri à porta e girei a maçaneta. Estava trancada. E eu estava preso com aquela coisa. Teria me matá-la para sobreviver. Vir-me-ei para trás e lá estava a garota. Sua pele rosada e macia dera lugar a algo semelhante a mármore. Em seu rosto encantador, encontravam-se agora olhos vermelhos flamejantes e presas terríveis. Seus cabelos eram compostos de labaredas que iluminavam parte do quarto e suas pernas deram lugar à perna de bronze e outra de burro. Uma empousa... Eu devia ter imaginado desde o começo.

- Não tão rápido querido. - Ele sibilou e tentou golpear-me com suas garras, mas eu consegui me abaixar no exato momento.

Lancei para o pé da cama tentando escapar da criatura. E consegui, mas não por muito tempo. Ela vinha em minha direção. Eu levantei-me e esquivei de seu ataque, fazendo-a lançar-se sobre a cama. Estava vulnerável. Eu agora podia atacá-la. Logo, lancei minha espada na direção da criatura. A lâmina cortou seu corpo, cravando-se em seu dorso. Com um grito de dor, a criatura teria acordado a instalação inteira, mas eu presumi que a mesma estivesse vazia.

- Como se atreve? - Ela levantou-se, de pé sobre a cama, e lançou-se contra mim, jogando-nos sobre o chão de madeira. - Enfim vou provar o gostinho de sangue de filhote de Hades novamente. - Ela estava sobre mim novamente, e eu não conseguia me libertar. A empousa começou a correr minha bochecha com uma de suas garras, rasgando-a superficialmente. O sangue estava agora impregnado em sua unha. Eu segurei minha espada e, então, lancei-a contra as costas da criatura outra vez. Esta se lançou para o lado, rolando pelo chão e reclamando da dor.

Ele estava sobre o chão. Com minha espada em mãos e de pé eu poderia acabar com isso logo. Apontei minha espada para o rosto da criatura. Ela não me temia, parecia apenas com ódio.

- Vá em frente, maldito semideus. Destrua-me. O que está esperando? Não é isso que você quer? - Faltava pouco. Eu levantei minha espada para o alto. E de imediato, lancei-a na direção de seu pescoço. Neste exato momento, senti que a vida estava prestes a abandoná-la. Por fim, a espada acertou seu pescoço e quase a decepou. A espada ficou crava em seu pescoço.

- Sim... É isso que eu quero. - Foram as minhas últimas palavras, antes que ela se transformasse numa grande pilha de pó. Eu adoraria ficar ali e observar o pó durante minutos, mas não havia tempo. Será que Gustavo estaria bem?

Tateei meus bolsos, recordando-me da chave. No momento de desespero, não me recordei que eu mesmo a possuía e não a Empousa. Finalmente abri a porta e me deparei com a terrível cena no corredor. Havia um pouco de sangue na parede, pó para todos os lados e no fim do corredor, Grimallking recostado sobre a parede.

- Você está bem? - Ele disse ofegante.

- Defina "bem". - Ele riu, e eu também. Logo, ajudei-o a se levantar. Teríamos que sair logo dali. Depois de fazermos alguns curativos e nos limparmos, pegamos nossos itens nos quartos e descemos as escadarias.

- Talvez um pouco de grana seja útil. - Direcionei-me para a caixa registradora, abrindo-a e pegando todo o dinheiro que lá se encontrava.

O sol já começava a aparecer por trás das colinas distantes. Demos a volta no Cudy's Bar e subimos em nossos pégasos.

- Espero que tenha descansado bem, Crusher. - Um relincho foi o bastante para que eu o compreendesse. Assim como ele eu também não havia dormido muito bem.

Finalmente estávamos nos céus novamente. E eu já desejava estar de volta à nossa zona de segurança. Ao Acampamento Meio-Sangue...

∞ ∞ ∞

Deixamos o estado de Missouri e partimos. Os equinos alados suportaram bem a viagem, pois conseguiram atravessar todo o Kansas. Estávamos em algum lugar do Colorado, quando as criaturas começaram a declinar. Tentavam manter-se no ar, mas era inútil. Por isso tratamos imediatamente de descer. Caindo mais e mais e mais. Mal havíamos chegado ao chão e os cavalos já estavam deitados, tentando recuperar o fôlego.

Não estávamos em uma floresta... Ou mesmo em uma encruzilhada. Desejava que estivéssemos em uma cidade, mas sabia que não. Na verdade, estávamos em um pântano. Havia água barrenta por todo o lado, além de lodo e terra cobrindo o chão.

- Mas que ótimo. - Disse, sarcasticamente. - Se ficarmos muito tempo aqui, estaremos atolados.

- Pare de reclamar e me ajude a alimentar os pégasos. - Gustavo entregou-me feno e um cantil de água.

Crusher parecia faminto. Mesmo não sendo a melhor refeição do mundo, o cavalo devorou o feno rapidamente. Eu tentei encaixar o cantil entre seus dentes, para que ele pudesse beber a água. Foi quando eu percebi as movimentações. A mata ao redor do pântano estava inquieta. Tremia como se algo fosse saltar dela a qualquer momento.

- Gustavo... - Chamei a atenção dele, apontando para os pontos na vegetação.

- Isso não é bom... - Ele, assim como eu, começou a procurar seus equipamentos, sem tirar os olhos da mata.

Os cavalos estavam inquietos e assustados, mas foram amarrados à árvore central do pântano. Meu anel já havia se tornado uma espada e notei que Gustavo segurava uma caneta azul, que logo se transformou em um enorme martelo. Finalmente, as criaturas conseguiram deixar a mata. Moviam-se lentamente. O cheiro era realmente insuportável. Como se um porco tivesse sido morto. Seu corpo era humanóide, mas a pele tinha um aspecto apodrecido. E produziam ruídos estranhos. Olhos vazios e a sede de sangue... Eu sabia o que eram...

- Zumbis? - Eu disse. Nunca havia visto um, exceto em séries de TV e cinema. - Tudo bem, só precisamos acertar suas cabeças, não é?

- E se manter vivo, se é que você consegue. - Ele riu e partiu para perto dos pégasos. - Eu vou protegê-los e te dar cobertura. Você é filho de Hades, não vai ter problemas. - Ele tinha razão. Os seres comandados por meu pai pensariam duas vezes antes de me atacar...

Posicionei-me a frente deles. Era um grupo de talvez 15 ou 20 mortos-vivos. Eu sabia que estavam loucos para nos atacar, mas não o faziam, em respeito ao senhor dos mortos. Mas quanto tempo mais isso duraria?

Não podia esperar para ver. Elevei minhas mãos a uma altura razoável. Meus olhos começaram a brilhar em um tom vermelho-escuro. Na verdade, eu não tinha muita certeza se minha tática funcionaria, pois de fato ela era bastante relativa. Dependia da presença ou não de rochas. Não demorou muito e as mesmas começaram a eclodir do chão. Granito, Arenito, Calcário... Aos poucos saltavam para fora da terra lamacenta. Flutuavam no ar, prontas para serem lançadas. Eu então, com um movimento de mãos, lancei-as contra as criaturas. Muitos eram acertados e presos pela grande quantidade de pedras. Mas o restante deles já não podia mais esperar. Avançaram contra mim no exato momento em que a última pedra caiu sobre os zumbis. Eu empunhei minha espada e me preparei para arrancar suas cabeças.

Já não era tantos quanto antes. 10, no total. E como avançavam lentamente, não seria difícil vencê-los. O primeiro deles chegou até mim, e estendeu sua mão em minha direção. Mas antes que ele o fizesse, golpeei-o. Sua mão caiu no chão, petrificada.

- Charles, a cabeça. - O filho de Hefesto gritou. Eu odiava quando me chamavam por meu verdadeiro nome. Minha espada cortou o ar, indo de encontro à criatura em alta velocidade e arrancando de uma só vez a cabeça do morto-vivo. Seu corpo demorou alguns instantes até cair de vez sobre a lama.

Vencido o primeiro deles, mas dois avançaram. Um pela esquerda e outro pela direita. Eu já estava tomado pela diversão de cortar cabeça. Era divertido. Logo, descrevi uma trajetória circular com meu corpo, segurando minha espada. Com o único golpe arranquei a cabeça das duas criaturas. Seus corpos caíram sobre a água do pântano, fazendo-a respingar sobre mim.

- Chuck! - Vir-me-ei. Gustavo defendia-se de um dos zumbis, enquanto Slasher e Crusher davam coices em alguns zumbis.

Eu, imediatamente, corri na direção dos equinos. Se os perdêssemos, nunca sairíamos dali. Havia apenas um zumbi junto a eles. O morto-vivo não possuía um dos braços e tentava utilizar-se do outro, para agarrar Crusher. Ele agora rastejava pelo chão, tentando levantar-se após os coices que levou. Eu então desferi sobre ele um golpe vertical sobre seu pescoço, arrancando-lhe a cabeça assim como os outros. Olhei para o lado, Gustavo acabava de arrancar a cabeça de um deles, acertando-lhes o seu martelo. A cabeça fora lançada para o outro lado do pântano, mas Gustavo estava distraído. Uma das criaturas aproximava-se lentamente às costas dele.

- Gustavo, atrás de você. - Gritei. Instantaneamente a cria de Hefesto girou, acertando o monstro diretamente em sua cabeça, destruindo-o. Ele correu em minha direção. Havia quatro criaturas, que se aproximavam cada vez mais. Dividiríamos em partes iguais. E assim foi. Dois deles vieram em minha direção e os outros dois, na direção de Gustavo.

Comecei a correr pelo pântano, tentando levar as criaturas para longe dos pégasos. E quando finalmente consegui, pudemos começar a luta. Os monstros apenas avançavam contra mim, tentando me segurar, mas era inútil, pois antes que pudesse chegar perto eu as arrancava. Logo, os zumbis estavam sem mãos, mas mesmo assim continuavam a me perseguir.

- Vocês não desistem, não é? - Sorri. Eu parecia me divertir fazendo as criaturas de bobas, mas precisava acabar tudo já. Finalmente, golpeei-os com minha espada. Golpes rápidos e certeiros que me faziam arrancar suas cabeças com poucos golpes. Finalmente, seus corpos caíram. Olhei em volta. Alguns dos mortos-vivos ainda lutavam para se libertar das rochas lançadas contra eles. Um pouco mais distante Gustavo transformava seu martelo em uma caneta novamente, colocando-a em seu bolso.

- Acabe com o restante e vamos partir. Aqui não é seguro e pode haver mais deles. - Assenti e comecei a cortar as cabeças dos zumbis presos nos pedregulhos.

Por fim, minha espada retornou á sua forma reduzida e nós montamos em Crusher e Slasher, que já pareciam estar mais calmos e desejavam talvez mais do que nós, deixar aquele lugar o quanto antes.

- Não pararemos mais até estarmos em Las Vegas. - Gustavo concordou e eu sabia que os pégasos ficariam felizes se me entendessem. Já passaram por aventuras demais em uma única parada.

∞ ∞ ∞

Foi um longo caminho, mas finalmente estávamos em Nevada. A noite já havia chegado e as luzes de Las Vegas brilhavam abaixo de nós. Nesse momento, recordei-me de algo extremamente importante. Desde que deixamos o acampamento, não tive oportunidade de perguntar ao garoto o que realmente faríamos ali. Bom... Eu teria que perguntar depois que pousássemos. A comunicação no céu era terrivelmente complicada. Finalmente pousamos na calçada da Las Vegas Strip, a imensa rua onde se encontravam a maioria dos Hotéis e Cassinos da Cidade do Pecado. Eu não sabia o que poderiam estar vendo os mortais por trás da névoa, mas suas caras não me pareciam nem um pouco contentes. Escondemos os cavalos em um lugar qualquer e partimos.

- Então... Eu preciso saber o que vamos fazer.

- Eu, na verdade... - O garoto estava pronto para terminar a frase, quando olhou para cima. Um enorme letreiro anunciava:

"Grande Prêmio da Noite MGM Mirage
Armadura de Guerra - Item de Colecionador
No Hotel & Cassino MGM Gran"


- Olha! É isso que temos que conseguir. - Ele apontou para o letreiro em Neon. - Eu nunca pensei que fosse tão fácil.

- Fácil?! - Eu gritei, mas preferia não tê-lo feito, pois chamara a atenção de todos que passavam pela rua.

∞ ∞ ∞

Adentrávamos o MGM Gran. O grande leão de ouro, símbolo do lugar, que o "guardava" parecia fitar-nos. Logo estávamos no grande salão. O chão de mármore brilhava, refletindo a tudo e a todos. O teto era repleto de belos lustres de cristal. E por todos os lados, fileiras intermináveis de máquinas de jogo. E finalmente, no centro do salão, envolto de seguranças, encontrava-se a armadura perdida.

- Nem pensar em roubá-la. - Gustavo sussurrou.

- Então... Vamos ganhá-la. - Gustavo não compreendia bem o que eu havia dito, mas me seguiu até a máquina mais próxima.

- Chuck, isso é inútil. É um sistema perfeito. Feito para perder. - Fitei-o durante minutos, sem dizer nada, até que ele entendesse meu plano sozinho. - Eu posso tentar, mas não é garantia de que vá funcionar.

O garoto tocou a máquina e fechou seus olhos. Comunicava-se com ela, tentando fazê-la trabalhar a seu favor. Finalmente, soltou a máquina e disse:

- Tente... - Eu peguei um dos dólares do meu bolso e coloquei na máquina. Finalmente, puxei a alavanca... Mas nada aconteceu. - Hã... Deve estar emperrada. - Ele disse, meio sem jeito.

- Máquina idiota. - Estava em fúria, por isso chutei-a com toda a força. Logo a máquina começou a funcionar. Gustavo e eu fitávamos a máquina, perplexos, enquanto os símbolos alteravam-se nela... Até que finalmente, os desenhos pararam de mudar, mantendo-se três desenhos de uma moeda dourada.

Uma corneta começou a tocar de lugar nenhum. Confete foi lançado sobre todo o salão e logo um enorme círculo de jogadores se formou ao nosso redor. Havíamos ganhado. O prêmio máximo era nosso. E finalmente nossa missão parecia terminada. Neste momento, uma feste foi iniciada e o grupo de seguranças do MGM nos direcionaram até uma área do cassino, para que o gerente do hotel pudesse tratar dos últimos acordos conosco. Mas algo diferente aconteceu. Fomos levados à área exterior do MGM, lá um segurança diferente, talvez o chefe da segurança, nos aguardava.

- Mas o que está havendo? - Grimallking perguntou.

- Acalmem-se, garotos. Tudo vai se resolver. - Os outros seguranças abandonaram o lugar e o segurança-chefe mostrou finalmente ser quem realmente era. - Sejam bem vindos, semideuses, ao seu maior pesadelo.

- Quem é você? Outro monstro? - Minha espada aos poucos se transformou.

- Um monstro? - Ele riu, zombando. - Não... Não. Eu sou algo muito pior... Sou um meio-sangue. - Já havia conhecido um deles. Semideuses traidores, que viviam fora do acampamento, procurando sempre atrair outros deles para suas armadilhas.

- Não importa quem você é. - Gustavo adiantou, partindo na direção do filho de Hermes. - Nós vamos... - Nesse exato, momento, uma rede surgiu abaixo de seus pés, envolvendo-o no ar. Gustavo estava preso em uma armadilha.

- Rápido demais, cria de Hefesto. - O segurança tinha agora em mãos duas adagas e avançava em minha direção. - Mas não tão rápido quanto eu.

Levantei minha espada rapidamente, tentando defender-me dos ataques. Seus movimentos eram rápidos, mas eu conseguia me defender. Eu precisava da ajuda do filho de Hefesto, que tentava incansavelmente se livrar da rede, mas era difícil mover-se ali.

O segurança continuava ame atacar, enquanto eu tentava me defender. Mas eu começava a me cansar, logo ele conseguiu desferir um golpe contra mim, rasgando o meu ombro.

- Parece que alguém está se cansando. - Ele voltou a me atacar e eu tentava me defender.

- Ainda não. - Antes que eu fosse atingido novamente, segurei minha espada com as duas mãos, pondo uma delas sobre a lâmina. Assim, utilizei minha espada empurrando o semideus. Este foi jogado ao chão e agora permanecia vulnerável.

Eu sabia que não poderia vencê-lo assim. Precisava arrumar uma estratégia. Logo, recordei-me do boné em minha cabeça.

- Maldito filho de Hades. - O garoto, no chão, reclamava. Meu boné começou a transformar-se em um elmo e meu corpo começou a apagar-se do cenário. Eu estava invisível. - Apareça! - O garoto ordenava. - Não adianta. Sou um filho de Hermes. - Ele olhava de um lado para o outro, tentando me encontrar. - Posso escapar. - Seus tênis criaram asas e logo ele começaria a voar. Mas antes que ele o fizesse, eu ressurgi por trás do garoto, chutando com toda a força em direção à piscina. O segurança estava encharcado e debatia-se na água.

- Talvez um banho esfrie sua cabeça. - Eu disse. Meu boné estava de novo na minha cabeça.

- Eu... Não... Sei nadar. - Ele dizia, debatendo-se na água.

- Que pena. - Um sorriso maldoso formou-se em meu rosto. E, ainda ouvindo os gritos de desespero do rapaz, comecei a me aproximar de Gustavo, ainda preso na armadilha. Com um golpe de minha espada, destruí a rede, libertando-o de sua prisão. A lâmina transformava-se mais uma vez, quando o filho de Hefesto fitou o semideus na água.

- Não vamos salvá-lo? - Ele me olhou.

- ... - Uma raiva descomunal trespassou por meu corpo. Por um momento, desejei poder lançá-lo na piscina também. - Se não quiser acabar como ele, sugiro que peguemos a armadura e abandonemos Las Vegas agora mesmo.

Ele não discutiu. Nós tomamos, enfim, nossa recompensa. Por algum motivo, não havia mais ninguém no salão, exceto os apostadores. Todos os seguranças haviam sumido, por isso não foi difícil tomar a armadura. Retornamos a Las Vegas Strip e montamos em nossos pégasos, deixando a cidade e retornando pelo caminho em que seguimos.

∞ ∞ ∞

Percorremos todo o percurso anterior. Dessa vez, nossos problemas foram menores, pois nenhum monstro atacou-nos. Também evitávamos o máximo possível entrar em contato com o chão, mantendo-se sempre nos céus. Finalmente estávamos em Long Island, sobrevoávamos as colinas, enquanto eu tentava avistar a "Nossa Colina". O que teria acontecido após tanto tempo longe? Será que alguma coisa havia mudado?

Finalmente, avistamos o acampamento à distância. Os pégasos prepararam-se e logo estávamos descendo e pousando ao lado dos estábulos. Era manhã, e os campistas já estavam todos em suas atividades comuns. Quíron esperava-nos ao lado do campista que tratava dos cavalos. E depois de pousarmos e entregarmos Crusher e Slasher de volta ao estábulo, Quíron aproximou-se.

- Olá rapazes. Bem vindos de volta. - Sorriu. Gustavo estava prestes a apertar-lhe a mão, quando eu me pronunciei.

- Sim... Sim. Vamos evitar essa bobagem toda. - Entreguei-lhe a armadura. - Faça bom proveito. - Nada pessoal, mas era assim que eu tratava as pessoas. E não mudaria com a mera presença do centauro.

Deixei o lugar, andando pelo acampamento. Mal havia chegado e já me sentia péssimo naquele lugar. A distância não me faz bem e a proximidade me deixa pior ainda. Meu corpo estava cheio de ferimentos, dos quais eu nem me lembrava durante toda a viagem. Por isso, decidi passar na Enfermaria, para que me dessem algum medicamento e tratassem de meus ferimentos. Mesmo odiando o lugar - e adorando-o sempre que o deixava - precisava concordar que aquele era o lugar mais seguro para se viver.

E como disse uma vez Dorothy Gale, "Não há lugar como o nosso lar".



:: Legenda ::
Chuck
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:: Observações ::
Feat.: Ent | Gustavo Grimallking | Slasher | Crusher | Cudy & Cudy | Zumbis | Filho de Hermes | Quíron
Nível: 11
Vestindo: Camisa Branca, Casaco Preto, Tênis All-star
Horário: 4:00 a.m.
Local: De Cleveland a Las Vegas

:: Poderes Utilizados ::

Passivos:

→ Sombras que Saram I [Nível 1] – Ao simples toque com a sombra produzida por um objeto ou ser qualquer, as feridas do filho de Hades começam a sarar, cicatrizando aos poucos. [5HP por Turno]

→ Ligação com o Estige [Nível 1] - Por ser filho de Hades, o semideus manipula perfeitamente as armas que foram banhadas no neste rio.

→ Príncipe do Submundo II [Nível 10] - Estágio final desta habilidade. Agora os monstros e criaturas do submundo temem você. [Além de hesitar em dar o primeiro ataque, a chance de errá-lo é tremendamente grande.]

Ativos:

→ Petrologia I [Nível 2] – Consegue reconhecer rochas ígneas (como o granito e basalto) e por fim, controlá-las.

→ Petrologia II [Nível 8] – Reconhece e controla rochas sedimentares (como Calcário e Arenito).



:: Armas Utilizadas ::
→ Elmo da Escuridão [Réplica do elmo de seu pai. Transforma-se em qualquer tipo de acessório para a cabeça. No formato original faz com que o semideus fique invisível por 3 turnos. Isto só pode ser utilizado uma vez por missão.] [By: Hades]

→ Espada de Ferro Estígio [ Tem o cabo detalhado com lascas de Ébano. Tem a habilidade única de absorver as almas que ceifa. Transforma-se em um anel negro.] [ Total de Almas=0] [By: Hades]

→ Adaga Envenenada [Adaga feita de prata, uma vez por batalha pode paralisar por 3 turnos um membro do corpo de seu oponente]


:: Poderes Utilizados por Gustavo Grimallking ::

(Nível 07)

→ Tecnopatia: É a capacidade de se comunicar com qualquer tipo de mecanismo.



:: Poderes Utilizados pelo Filho de Hermes ::

→ Lvl 10 - Criar armadilhas - Filhos de Hermes conseguem improvisar mecanismos se tiverem o material adequado.



:: Armas Utilizadas pelo Filho de Hermes ::

→ Calçado alado: Calçado que assume a forma que o portador desejar, mas sempre com asas nos calcanhares. Permite que ele voe numa altura de até 100m por até 20 turnos diários.

→ Adagas do ladino: Duas adagas de prata extremamente leves, capazes de potencializar os efeitos dos ataques furtivos. Podem ficar invisíveis por até 5 turnos diários, semelhante ao poder de ocultar objetos. Transformam-se em um pequeno broche na forma de adagas cruzadas.



:: Monstros Enfrentados ::

→Ents: Espíritos das florestas, são árvores animadas e conscientes. Sua forma e tamanho variam de acordo com a esoécie de árvore, mas carvalhos, ciprestes e avelanzeiras são os mais comuns, ainda que não os únicos. Lentos, preferem não se mover do solo, e quando o fazem é de forma vagarosa, ainda que seus tamanhos os ajudem a cruzar longas distâncias em um tempo curto. Em geral, atacam usando cipós e gavinhas, enroscando o oponente antes de tentar empalá-los com seus galhos, além de serem capazes de provocar pequenos tremores na terra com a movimentação de suas raízes, ou de lançá-las para fora do solo como estaca. Pinhas e árvores frutíferas tendem a usar seus frutos como armas, atirando-os nos desavisados, não sem antes imbuí-los de energia, de forma que ao explodir encham-se de gavinhas enredades. Podem criar espinhos em seus corpos para defender-se e estacas e toras de maneira para usar no ataque. Em último caso, tentam esmagar os oponentes se locomovendo para pisoteá-los. Como possuem consciencia, ainda são afetados por poderes mentais. São resistentes a ataques de impacto e elementais, exceto fogo, que lhes provoca dano adicional. Em geral são pacíficos, agindo apenas para proteger o local onde vivem, raramente atacando sem uma provocação. Podem falar, mas demoram, e se dão melhor com sátiros, ninfas, centauros e naiades, além de filhos de Deméter e Perséfone por sua ligação com a natureza.

→ Empousa: Na forma ilusória são sempre mulheres belíssimas, e mesmo sua forma monstruosa exerce uma atração estranha sobre seus alvos. Com a pele parecendo feita de mármore branco, uma perna de bode ou burro e outra de bronze, com cascos, olhos e cabelos flamejantes, exerce um charme sobrenatural nas vítimas - em geral masculinas, seduzidas mais facilmente. Suas garras são afiadas, mas em geral usam de seus poderes de conquista para hipnotizar e dominas as vítimas antes de sugar seu sangue e devorar sua carne com presas afiadas, método que faz com que sejam, erroneamente, associadas á vampiros. Contudo, seus poderes são mais limitados que os dos damphyr, e elas não possuem suas fraquezas.

→ Mortos vivos: Criaturas que um dia viveram mas que hoje ainda fazem parte de um mundo ao qual não deviam pertencer. Todos os mortos vivos são imunes a ataques de frio/ gelo e água, sufocamento, asfixia e envenenamento e trevas. * Zumbis: Mais fracos que esqueletos, são essencialmente corpos em processo de decomposição. A velocidade deles pode variar e podem atacar com armas naturais ou normais, mas não transmitem seu status aos oponentes. Resitentes a poderes mentais e emocionais.



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MensagemAssunto: Re: Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken   Lost Armor - Missão externa para Chuck B. Heineken Icon_minitimeDom 15 Jul 2012, 20:23

O: 27 | C: 80 | OP: 30 | UAL: 44 | EUA: 40 | CD: 75| Total: 226

- 45HP / - 50 MP
Crusher - Pégaso - 100/100HP
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