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 SAFIRA PADPARADSCHA ▬ Missão one post interna para Rachel

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Thanatos
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Thanatos


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MensagemAssunto: SAFIRA PADPARADSCHA ▬ Missão one post interna para Rachel   SAFIRA PADPARADSCHA ▬ Missão one post interna para Rachel Icon_minitimeSáb 13 Out 2012, 22:24

SAFIRA PADPARADSCHA


Esse não, Michael Brass esforçou-se tanto para encontrar uma pedra rara para a confecção de sua nova arma, mas um lestrigão acabou a engolindo. Agora ele precisava de ajuda, pois tinha um medo exorbitante daquele monstro a ponto de ficar pálido quando via um. Para sua sorte, Rachel estava disposta em ajudá-lo a recuperar a safira padparadscha, a pedra que provavelmente encontra-se no estomago do humanoide.


Código:
Missão para

Instruções:

•   A campista tem dez dias para postar;

•   Os critérios de avaliação e premiação seguem as regras do fórum;

•   Sem mínimo de linhas nem ordem de postagem;

•   Leve quantos itens conseguir;

•   Coloque no final do post todos os poderes armas e perícias utilizados em code ou spoiler;

•   Tenha consciência de que tudo será avaliado;

•   Tempo: Tarde

Pontos obrigatórios:

•   Narre o diálogo que você teve com Michael Brass, filho de Hefesto, o qual dirá que o lestrigão encontra-se na arena;

•   Tome cuidado, você deve recuperar a pedra antes de matar o lestrigão, senão a pedra desaparecerá juntamente com o corpo do humanóide.

Em caso de atraso sem aviso antecipado:

1.   Se o atraso for de um dia, o player perderá cinco pontos de energia (MP);

2.   Se o atraso for de dois a três dias, o player perderá oito pontos vitais (MP);

3.   Se o atraso for de quatro a seis dias, o player perderá dez pontos vitais e energéticos (HP e MP);

4.   Se o atraso for de uma semana, o player perderá dez pontos vitais, energéticos e da experiência final (experiência final da missão);

5.   Se o atraso for mais de uma semana, o player será retirado da missão.

Boa sorte =D

Sobre o oponente:
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Rachel Luminis
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MensagemAssunto: Re: SAFIRA PADPARADSCHA ▬ Missão one post interna para Rachel   SAFIRA PADPARADSCHA ▬ Missão one post interna para Rachel Icon_minitimeDom 14 Out 2012, 01:12




♪ Playing with fire♫



Aquele era pra ser mais uma dia comum – pelo menos, dentro do que seria comum naquele lugar. Ainda não se acostumara com a rotina dali, e toda aquela coisa de deuses e monstros ainda a fazia se sentir estranha, como se fosse a personagem de um livro de ficção. Infelizmente, tinha medo de ser apenas uma personagem secundária – daquelas cuja morte não altera em nada o enredo da história.

E, querendo ou não, os monstros eram reais. Engolia em seco ao lembrar das coisas com que se deparou na arena em seu primeiro tour pelo local, coisas que estava se preparando para enfrentar pela primeira vez – pelo menos oficialmente, já que preferia esquecer o que lhe ocorreu até chegar ali. Pelo menos dessa vez tinha armas...

Tocou o pingente em seu pescoço, lembrando-se da primeira vez que o recebeu e das explicações de como usar. Seus movimentos pareciam normais, apesar da armadura reluzente. Sorriu, pensando nos desenhos que assistia antigamente, se sentindo como uma daqueles cavaleiros de armadura dourada.

Os cabelos dourados brilhavam com a luz do sol, tão reluzentes quanto a sua armadura, enquanto caminhava com seus passos não tão determinados em direção da arena. Tentava ser otimista... precisava ser otimista.

Mas seu ânimo foi parar no chão, juntamente com o resto do seu corpo, quando um menino trombou com ela.

- Ei!...

- Por favor, você tem que me ajudar!

Ele era baixo, mas com o corpo maciço, como uma tora de madeira. Os cabelos de um castanho avermelhado escuro, a pele morena, com sardas aparecendo embaixo das manchas de fuligem. Os jeans e a regata sujos, um cinto de ferramentas pendendo na cintura. “Filho de Hefesto”, pensou imediatamente, enquanto tentava se levantar.

- Desculpe – ele a puxou, pondo-a de pé em um tranco, para logo voltar a se movimentar, visivelmente agitado, a voz aguda de ansiedade – Você precisa me ajudar... você vai para a arena, não vai?

Rachel acenou, mal tendo tempo de abrir a boca para responder, enquanto ele continuava.

- Você tem que me ajudar... um monstro, um monstro enorme... eu... eu não consigo...

Ela respirou fundo – estava sendo contagiada pelo nervosismo dele.

- Por favor, vá com calma, me explique o que aconteceu...

- Michael... Michael Brass – Ele colocou as mãos no bolso, olhando para o chão – Eu sou um filho de Hefesto, sabe? Forjo armas, crio coisas... então. Todos esperam que sejamos fortes mas... nem sempre isso acontece, entende? Eu tentei, juro que tentei. E fui enfrentar essa coisa por causa disso... eu precisava me provar... precisava mostrar pra eles... mas acho que estavam certos...

Ela entendia bem o que ele queria dizer. Mesmo ali, ainda era difícil não tremer ao pensar no que estava prestes a fazer.

- Então precisa de ajuda pra enfrentar o monstro?

Ele ficou vermelho, como se estivesse em frente ao fogo das forjas, a voz baixa, quase um sussurro.

- Preciso que você acabe com ele por mim... ele... pegou algo meu, caiu do meu bolso, mas não tenho coragem de enfrentar ele... e além disso, monstros viram pó... com tudo o que tem dentro... ele precisa cuspir isso antes...

- Isso o que?

- A safira... é uma espécie de pedra preciosa. Eu gastei todas minhas economias nela, se não recuperar, não termino meu projeto... e eu preciso, não tenho dinheiro pra iniciar outro, e só vou receber se tudo for feito corretamente... com a pedra. Por favor... me ajuda!

O pedido foi quase um gemido, e o primeiro impulso de Rachel seria negar. Ela também tinha medo, ele não via? Mas então percebeu que se não enfrentasse o monstro, acabaria como o garoto, e nunca teria coragem o suficiente para voltar à arena. Ele não tinha culpa de não ter o temperamento para o combate e no fim,não era o que já planejava fazer?

- Ok... mas você disse que era um forjador, certo? Vai ficar me devendo um favor por isso!

Michael sorriu, recobrando o ânimo.

- O que você quiser!

Eles caminharam para a arena, se aproximando o suficiente apenas para ele lhe apontar o monstro: um gigante musculoso, com mandíbulas horrendas saindo pela boca. Um lestrigão, pelo que Michael dissera. Ok... algo grande, forte e que cria bolas metálicas pegando fogo... deuses, ela não queria chegar perto daquilo.

- Selamos um acordo...

A voz de michael a lembrou disso. Nesse momento, mais do que engolir as próprias palavras queria fazer o garoto engolir os dentes – algo que obviamente não faria.

“Maldita palavra de honra”

Puxou o pingente, ativando. O arco se formou nas suas mãos e um raio de luz tomou a forma da aljava dourada. Testou a corda – não precisaria das flechas dessa vez, usando apenas aquelas criadas pela arma. O relógio estava em seu pulso e a armadura posicionada. Olhou para o céu, direto para o sol ardente do meio da tarde

“Olhe por mim então... pai!”

Piscou, recompondo a visão, e marchou na direção da criatura, parando a uns 5m de distância. A arena estava vazia, e só agora ele a avistava, depois de se divertir quebrando todas as arquibancadas. Felizmente, as outras jaulas ficavam protegidas em outra sessão.

- Sinto o cheiro de comida...

Rachel sorriu, tentando demonstrar mais coragem do que possuía.

- Obrigada pelo elogio, mas eu sei que sou gostosa... e não saio com gambás...

Não foi a coisa certa a dizer. A criatura levou as mãos ao alto, e logo uma bola de energia se formou, tomando uma forma sólida. Em questão de segundos uma bola de boliche em chamas voou na direção da garota, por muito pouco não a atingindo, mas o impacto à atirou ao chão. O monstro sorria, preparando outro ataque.

- Bem passada...

Os olhos dele se estreitaram em zombaria, enquanto ela girou o corpo para o lado, escondendo-se atrás dos escombros espalhados no local. Puxou uma corda invisível, apontando o arco para cima e atirando. Uma flecha brilhante partiu de seus dedos e explodiu no céu, como um rojão.

- Achei comida...

Rachel não ficou parada. Enquanto o monstro caminhava na direção dos escombros, uma das bolas fumegantes nas mãos, ela rastejava e se esquivava, tentando trocar de posição. Não era fácil se movimentar, mas seu corpo esguio e o treino que tinha na época do colégio auxiliavam. Realmente praticar esportes era bom pra saúde.

Ele estava próximo de sua posição original agora, mas ela estava a metros de distância, olhando para sua lateral. Apontou uma nova flecha, que cortou os ares na direção da criatura. O uivo emitido foi audível, a flecha entrara no ombro do gigante, mas também denunciou sua posição. A bola antes segura por ele voou na sua direção, destruindo mais uma camada da arquibancada e quebrando algumas de suas costelas. Era ela que chorava de dor agora, enquanto tentava repetir a tática. Seus movimentos reduzidos por conta dos machucados.

- Peguei!!! Peguei comida!!!

Rachel amaldiçoou mentalmente, enquanto era erguida de cabeça para baixo pelo lestrigão. Ela tentava se soltar, debatendo-se e agitando as pernas no ar, sem muito sucesso. O sol brilhava em seu rosto – tinha certeza de que se estivesse vendo, seu pai estaria rindo dela neste momento.

- Me solta!!!

Ela se controlou o suficiente para mirar outra flecha, mas só conseguindo pegar de raspão no ombro do monstro, enquanto era chacoalhada no ar.

- Comida precisa ficar quieta, ou Krusk vai ter dor de estômago...

“Pensa rápido pensa rápido pensa rápido”

- Loiras não fazem bem pra lestrigões!

Era uma coisa idiota de se dizer, mas e daí? Ela ia morrer de qualquer jeito.

“Droga, talvez tenham razão sobre as piadas de loira”

Mas, surpreendentemente, deu certo. Ele parou de balançá-la, baixando-a até a altura de seus olhos. Rachel fez um esforço para não fazer uma careta ao sentir o bafo do monstro.

- Sério?

Respondeu sem titubear.

- Sim... você sabe... poucas vitaminas, muito colesterol e outras coisinhas mais... paracetamol, concentração de ferro... e os hormônios, então? As loiras de hoje em dia não tem nada de natural... porcarias industrializadas... e veja...

“Valha-me deuses, obrigado pelo teatro... se me vissem agora se arrependeriam de não ter me dado o papel naquela peça no colégio...”

A lista era interminável. Citou todas as substâncias que um dia viu nas aulas de química, e outras mais, inventadas. O segredo era a convicção. E a dela era a de que queria continuar viva.

Foi uma surpresa bem vinda quando foi depositada no chão.

- Krusk tem dores de estômago terríveis!...

A expressão da criatura até lhe daria pena, se conseguisse esquecer que seria devorada por ela a uns 10 segundos atrás.

- Mas Krusk, o que você tem comido? Pense bem... qual a sua dieta?

O lestrigão sentou-se ao seu lado, pensativo.

- Krusk tentou almoçar menino... filhos de Hefesto são difíceis de cozinhar, mas Krusk adora o gosto de fuligem... mas menino fugiu... aí Krusk pegou as coisas dele, sempre fica um gostinho... era bonita, pedrinha bonita...

Rachel fingiu susto.

- Mas isso faz mal... não é de admirar que doa tanto.... devia cuspir isso, antes que piore...

O lestrigão pareceu alarmado.

- Krusk não quer mais dor de estômago!

Foi um gesto rápido, que surpreendeu Rachel de uma forma que ela não gostaria, mas em pouco tempo ele enfiava a mão na garganta, fazendo sons guturais e regurgitando todo o conteúdo de seu estômago ao seu lado – uma pasta verde e gosmenta onde se identificava alguns ossos, ainda com pedaços de carne e uma pedra grande, do tamanho de um punho. Rachel afastou-se involuntariamente, a coisa respingando em suas roupas. Foi necessário todo seu autocontrole para não acompanhá-lo no processo – sorte que estava de estômago vazio, já que a ideia do treino a deixou tão nervosa a ponto de não conseguir comer.

O lestrigão deu um arroto, passando os braços na boa para limpá-la.

- Krusk melhor... mas Krusk ainda com fome...

O lestrigão voltou a olhar para Rachel, dessa vez sorrindo.

- Krusk agradece comida, essa é a refeição mais legal de Krusk...

- Mas... mas.... loira, olha, faz mal...

Ele continuou avançando devagar, enquanto Rachel de punha de pé, apertando o arco na mão.

- Krusk sabe... mas comida disse que era gostosa... e mamãe dizia que não tem nada que um filho de Deméter não cure... ervas medicinais.... e estômago não dói mais! Krusk bem!

O sorriso dele era horripilante, e Rachel teve uma visão daquelas presas podres rasgando sua carne, deu um passo para trás, ainda tentando não ser hostil.

- Podemos ser amigos.. olha, conheço umas dietas ótimas... e uns filhos de deuses bem legais também...

Ele balançou a cabeça, abaixando o punho em um soco na sua direção.

- Comida e amizade não se misturaram, mamãe sempre dizia...

Rachel tentou desviar, sem sucesso, caindo no chão com o impacto e relembrando a dor dos ossos quebrados, sentindo-se uma sardinha em lata enquanto era pressionada dentro de sua armadura.

- Krusk mudou de ideia... Krusk vai querer carne moída!

Ele avançava, pronto para pisoteá-la. Rachel tentou mais uma vez, ainda do chão, os braços estendidos e a corda puxada, o relógio brilhando com o reflexo do sol.

Dessa vez, fosse o desespero, a sorte ou uma ajuda divina, a flecha foi certeira.

- Não!!!! Krusk não vê nada!!! Cadê comida? Krusk sente o cheiro da comida!!!

o monstro ainda estava desnorteado, pisoteando o chão a esmo, tentando rastreá-la pelo cheiro. Por sorte, a arena era movimenta, e um cheiro entre tantos seria mais difícil de distinguir.

Voltou a antiga tática de atirar e se movimentar, mudando de posição toda vez que a flecha a denunciava, mas Krusk não desistiu. O lestrigão criava nolas fumegantes, atirando-as para todo lado. Mesmo cego, ele era uma máquina de destruição. Ela chegou a ser chamuscada algumas vezes, e os escombros ainda voavam a cada impacto, só aumentando suas contusões. Teria que acabar com aquilo, e rápido. Num movimento desesperado, tentava se aproximar do gigante, que agora estava parado, esfregando os olhos. O efeito da flecha estava passando.

- Krusk vê!!!!

- Mesmo, Krusk? Então olhe pra cá...

Ela estava aos pés do monstro, que agora a encarava aturdido. Ele ainda tentou golpeá-la, mas a flecha já tinha partido, interrompendo seu movimento, perfurando um de seus olhos. Depois de tantas tentativas, o monstro se desfazia em pó e Rachel desabava exausta no centro da arena.

Ficou deitada ali, olhando para o céu, até uma sombra tapar sua visão.

- Você a recuperou!!!

O garoto estava exultante, enquanto Rachel gemia no chão.

- Ah sim... vá chamar os curandeiros... por favor... e Michael?

- Sim?

- Você me deve... muito...

Rachel não ouviu a resposta, desmaiando de cansaço. Ela acordaria horas depois em uma maca na enfermaria, mas mesmo a dor dos ferimentos não tiraria seu sorriso pela vitória ou a lembrança que ela carregaria daquela luta por um bom tempo.


Itens:

Poderes:

Perícias:



♪ Legenda♫

Ação
- Fala
"Pensamento"
Michael Brass
Krusk, o lestrigão




// thanks flarnius @ ops


Última edição por Rachel Luminis em Dom 14 Out 2012, 01:15, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Html e.e)
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MensagemAssunto: Re: SAFIRA PADPARADSCHA ▬ Missão one post interna para Rachel   SAFIRA PADPARADSCHA ▬ Missão one post interna para Rachel Icon_minitimeTer 16 Out 2012, 19:08


N Avaliação N


Ortografia: 20/ 20

Coerência , Coesão,Organização, Conteúdo e Ideias: 57/60 pontos

Organização da Postagem: 20/20 pontos

Uso Adequado de Linguagem: 30/ 30 pontos

Estratégia e Uso de Armas/Habilidades e Poderes: 20/20 pontos

Capacidade Descritiva: 47/ 50 pontos

Exp Total: 194

HP descontado: 7
HP recebido: 13
HP Total: -7+13 = 6HP

MP descontados: 5
MP recebido: 15
MP total: -5+15 = 10MP

50 Dracmas recebidas

1 Flecha onipotente [Flecha capaz de perfurar armaduras bastante expeças, pois ela é confeccionada inteiramente de diamante – a pedra mais resistente que se tem conhecimento]

Sobre a avaliação:


Parabéns!!!

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