HELP-ME! - Missão interna - onepost para Blair.

Assunto: HELP-ME! - Missão interna - onepost para Blair. Sex 20 Jul 2012, 23:33

A dríade parecia correr entre as árvores, preocupada, um grupo de Harpias havia invadido a floresta e agora atacavam tudo que viam pela frente e é claro, isso iria acabar com a vida de algumas criaturas indefesas que habitavam o local, ela precisava ser rápida e encontrar alguém para ajuda-la e tal pessoa não estava tão distante. Blair, a recém-reclamada filha de Poseidon descansava sobre a sombra de uma árvore próxima ao rio, à dríade aproximou-se e falou de maneira rápida:

AJUDE-ME!

Em seguida virou-se e adentrou a floresta em extrema velocidade.

Código:: ◊ O Participante terá 5 dias para a postagem.

◊ Não exijo mínimo de linhas. Contando que o post esteja completo e bem descrito.

◊ Seja conivente com seu nível. Nada de exagerar com poderes e habilidades que não podem controlar bem.

◊ Pode levar quantas armas conseguir carregar.

◊ No final do Post, coloque todas as armas utilizadas, poderes e habilidades.

◊ Siga a Dríade e descreva o que vê durante a viagem

◊ Quando chegar ao local, encontrará um grupo de Harpias, derrote algumas e leve alguns ferimentos.

◊ Depois de algumas batalhas, as Driádes irão largar de medo e irão ajudar-lhe e dar um fim nos monstros.

◊ Harpias: mulheres de aspecto desleixado, com fisionomia ameaçadora, são uma junção de homem e ave. Têm garras semelhantes a aves de rapina, extremamente cortantes, e costumam ficar a distância para escapar dos ataques, supreendendo os inimigos com rasantes ao conseguir uma brecha.

Help-me

۞ One Post
۞ Salvando Dríades
۞ Floresta | Acampamento

Fazia pouco tempo, bem pouco, que havia descoberto quem era meu pai divino, por assim dizer. Poseidon. Um pouco irônico, pois eu era diferente de sua personalidade normal, digamos assim, bem diferente mesmo em alguns pontos e características. Principalmente nas psicológicas. Não sabia ao certo como havia adquirido aquele provável distúrbio psicológico, talvez eu tenha o adquirido naquela noite, anos atrás. Aquela maldita ou seria infeliz noite? Era melhor eu para de pensar nisso. Se continuasse era capaz de sair do Acampamento, voltar para Las Vegas em busca dele, mesmo que minha pedisse para eu não fazer, eu o mataria.

Estava começando a me alterar, mas não queria que ninguém me visse ou mesmo falassem comigo naquele momento, pois poderia acontecer uma discursão parecida que tive entre Chuck, Brigget e eu, no dia em que eu havia chegado ao Acampamento. E então, precisava de um lugar para me distrair. Apesar de eu não estar trabalhando num bar, onde eu poderia tomar alguma coisa, enquanto estaria escondida no telhado do bar que tinha uma piscina. Bob não iria se importar, ele iria descontar do meu salário mesmo. Que importância isso teria? Com esses pensamentos, havia conseguido achar um local onde eu pudesse ficar em paz. Uma árvore próxima ao rio. Um lugar perfeito e calmo para eu relaxar, ótimo. Sentei-me, escorando meu corpo sobre o tronco da árvore.

Suspirei, olhando o rio. Ali estava relaxante, uma sombra, tempo agradável e uma boa paisagem que não fosse à caótica e barulhenta de Las Vegas, onde vários turistas, pessoas, trabalhadores e afins andavam enquanto carros passavam pelas ruas e avenidas. Como estava bom, permaneci ali tentando não pensar no meu passado novamente. Seria excelente se eu passasse um ótimo tempo sem lembrar isso ou... Até nunca mais lembrar, mas talvez isso não fosse tão possível assim. Observei uma borboleta passar em minha frente, distraí-me por quem sabe, uma hora ou um pouco mais de meia hora, fitando o rio.
O barulho do rio foi substituído por um de folhas sendo pisadas, me tirando dos meus devaneios. Alguém se aproximava. Segurei meu pingente de gota que estava preso a um cordão e virava uma espada, esperando o tal causador do barulho. Segundos depois, uma Driáde apareceu com uma expressão de preocupação no rosto, ela me encarou, gritando:

- AJUDE-ME! – Então, ela virou-se correndo rapidamente, voltando pelo caminho de onde veio. Franzi o cenho, percebendo que algo grave ocorria. Levantei-me e corri atrás da Driáde. De primeira, tudo estava quieto, passávamos por árvores e mais árvores, mas com o tempo, as árvores foram mudando. Algumas estavam danificadas como se alguém houvesse cortado-as com uma faca, furiosamente. Perguntei-me o que estava acontecendo para essas árvores estarem assim.

Corria vendo cada estrago na floresta, poderia dizer que um furacão poderia ter passado ali, mas estaria exagerando. Alguns animais pequenos corriam no sentido oposto ao meu, com medo, provavelmente de alguma coisa que não sabia o que era. Acho que estava bem próxima ao local, pois até mesmo havia visto uma árvore caída ao chão.

A Driáde – um pouco distante – parou, me fazendo crer que havíamos chegado ao local, que estava uma zona. Algumas plantas estavam desenterradas e jogadas à sua própria sorte para morrer. Outras Driádes corriam assustadas, escondendo-se de um grupo de 6 Harpias ao todo, mulheres com metade do corpo de ave, que as atacavam e outras cortavam o galho de algumas árvores.

– Ei, o quê está acontecendo aqui? – Perguntei, o que fez as harpias pararem para me olharem com misto de raiva, afronta e, talvez... Fome? Elas não deveriam ter comido por esses dias e, não gostaria de ser o aperitivo delas. Elas continuaram a destruir por mais alguns segundos e depois avançaram em mim. Parecia que elas não queriam papo.

Tirei meu pingente do cordão, ativando-o e o transformando em uma espada, rapidamente, enquanto as harpias vinham para cima de mim. Consegui desviar de uma, mas outra me jogou, fazendo-me cair ir ao chão, sobre alguns galhos que arranharam minha costa. Fiz uma careta incomodada pelo pouco da dor que sentia, o que piorou um pouco, pois tive que rolar para desviar de uma harpia que tentara pular sobre mim. Levantei rapidamente, pegando a espada e desferindo um golpe numa das harpias perto de mim. Era um pouco sujo. Cinco contra um e isso me deixava mais energética. Consegui fazer um pequeno corte em uma que fez um chiado. Outra arranhou meu braço com suas garras e eu gritei, estava ficando um pouco difícil essa luta.

Desferi outro golpe na terceira harpia que se distraiu com uma Dríade correndo para se esconder em outro lugar, um mais seguro. Ela soltou uma espécie de grito alto, encolhi-me um pouco por causa do grito, enfiando a espada em sua barriga penosa, fazendo-a virar pó. Menos uma. Virei para encarar outra harpia, mas uma delas me bateu com a sua asa me jogando contra outra que me agarrou fortemente, nos meus braços. Fazendo-me gemer de dor, pois ela apertava um dos braços que fora arranhado. Movimentei-me tentando me soltar, mas foi impossível, então lembrei uma das minhas brigas no bar, peguei-a de exemplo, mas substitui homens por harpias. Dei uma cabeçada, no que seria o queixo da mulher-ave que me soltou um pouco tonta, dando alguns passos para trás e aproveitei para chutá-la deixando cair no chão. Fui rápida, ignorando a dor sobre minha cabeça, peguei a espada do chão gravando-a na harpia, enquanto outra vinha voando para cima de mim, jogando-me ao chão.

– Você morre hoje, semideusa. – Disse a harpia, colocando as garras no meu pescoço e apertando. Arfei em busca de ar, parecia que monstros adoravam me esmagar. Como eu tinha uma das mãos livre e, infelizmente não era com a espada, peguei no corte da barriga dela que havia lhe feito, pressionando. Ela me soltou, soltando um chiado alto, em seguida, ela me olhou furiosamente e eu lhe enfiei a espada, aproveitando que ela tinha soltado meu braço, pó caiu sobre mim, fazendo-me tossir. Menos duas.

Sentei-me ainda tossindo, quando vi uma harpia prestes a dar uma rasante sobre mim, rolei pelo chão sentindo um vento forte passar no meu lado. Meu pescoço e braço começavam a latejar de dor, mas do que já latejava. Tinha que aguentar mais um pouco para eu poder terminar de matar as Harpias, faltavam apenas três. E, uma delas, voava em minha direção furiosamente, como se não tivesse gostado de eu ter matado suas amigas. Realmente deveria ser isso. Levantei um pouco cambaleante, procurando equilíbrio, esperando a Harpia vir até mim. Calculei a distância entre nós duas, os segundos e metros minuciosamente. Por fim, foi tão rápido que só pude fechar os olhos, evitando o pó, depois que ela chocou-se contra a lâmina da espada que eu havia erguido segundos bem próximos que ela chegara a centímetros de mim, fazendo-me dar alguns passos para trás por causa do impacto. Menos três.

Porque eu estava contando? Não sabia, mas estava me divertindo. Meu corpo estava cheio de adrenalina. Em partes da família divina e, também, fazia algum tempo que não tinha algum agito, digamos assim. As outras duas restantes andavam em minha direção desleixadamente, tentando me amedrontar. Sim, tentando, pois o jeito que elas andavam chegava a ser cômico e não assustador. Duas contra uma. Estava melhorando, ou melhor, estava melhor do que antes. Vamos, Claire, já se mais da metade. Você tem o dever de fazer as outras se juntarem as suas amiguinhas, pensei. Claire... Tempos que eu não escutava esse nome, mas eu havia deixando-o há muito tempo. Tempo demais.

Estavam prestes a atacar as duas Harpias, quando do nada, elas foram presas por fibras de vegetais e madeira pelo pescoço e braços. Elas se debateram tentando soltarem-se, mas as Dríades seguravam fortemente, dando ordens umas as outras. Os chicotes apertavam-se visivelmente pelo corpo das Harpias, estariam elas sufocando-se? Creio que sim. Elas agonizaram-se de dor e falta de ar por mais alguns instantes quando outras Dríades lançam algumas flechas nas Harpias, transformando-as em pó. Não sabia se fica com raiva ou fica feliz, mas era bom eu ficar feliz, quem sabe eu não poderia ter morrido? O mais fácil seria aceitar de bom agrado a ajuda mesmo porque eu havia as ajudado, de qualquer modo. Andei até as Dríades numa velocidade em que eu podia por causa da dor. Elas tagarelavam, felizes por terem destruído aquelas Harpias, isso era bom.

– Alguma explicação das Harpias terem atacado aqui? – Perguntei, olhando-as seriamente e esperando algumas delas responderem. Algumas murmuraram algumas coisas que não entendi, outras começaram a tagarelar. Assim não teria uma resposta tão cedo, então assoviei chamando a atenção delas que param, voltando sua atenção para mim. – Ei, calma, só quero uma explicação!

Uma se encolheu, outras ficaram caladas como se culpassem de algo, mas foi uma que respondeu:

– As Harpias estavam na cozinha limpando e sem querer quebramos algumas coisas. – Explicou-se, arqueei a sobrancelha ceticamente, fazendo-a se encolher. – Desculpa...

– Elas tinham ótimos motivos para ficarem furiosas. Agora não quebrem nada e não terão outro ataque destes. – Sugeri a elas, transformando a espada em pingente e colocando-o em meu cordão. Precisa me cuidar e também cuidar daqueles ferimentos. Parecia-me que teria algumas marcas no pescoço até que cicatrizem por um tempo. Despedi-me das Dríades, saindo da floresta e voltando para o Acampamento, indo me tratar e, depois iria comer.

Armas Usadas:

Poderes e Habilidades:

Obs: Desconte pela minha demora a postar.

.: Avaliação :.

Ortografia - 18/20 pontos

Coerência , coesão e organização e conteúdo e idéias - 50/60 Pontos

Organização do post - - 17/20 pontos

Uso adequado de linguagem - 27/30 pontos

Estratégia e Uso de Armas, Habilidades e Poderes - 25/30 Pontos

Capacidade descritiva - 45/50 Pontos

Pontuação total: 182/200 pontos

Premiação total:

1 Nível, 82 xps, 3 HP - MP e Spike [Par de luvas feitas ambas de couros, a primeira tem 4 garras feitas de bronze sagrado e a segunda tem a mesma quantidade de garras, porém, o material utilizado nela é diferente. A luva esquerda - bronze sagrado - pode uma vez por batalha injetar veneno paralisante na pele no oponente, deixando-o neste estado por 4 turnos, enquanto a luva direita injeta no oponente o veneno puro, tirando de 3-5 hp por outros 4 turnos. Ambos efeitos só podem ser utlizados duas vezes por ocasião.]

Retirada:

30 HP

ATUALIZADA

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