Mensagens : 81 Data de inscrição : 27/04/2012 Localização : No seu quarto.
Assunto: This Girl Is On Fire - Missão Externa para Louise Sex 03 maio 2013, 20:29
This Girl Is On Fire
Quíron estava bastante preocupado. Um grupo de semideuses, os melhores do Acampamento, foram enviados para a cidade de Vancouver, no Canadá, para investigarem possíveis reuniões de criaturas das Trevas, e nunca mais voltaram. Há dois meses que ele tenta fazer contato com esses heróis, mas nunca funciona. Para tentar achá-los e trazê-los de volta, o Centauro escalou Louise, a monitora do chalé de Poseidon, para ir na missão. Ela logo aceitou, mas não sabia os enormes perigos que ela enfrentaria.
Método:
Narre como fora o seu dia, aparentemente comum no Acampamento. Depois disso, diga como Quíron convidou-a para ir na missão. Você aceita? Imagina o que acontecerá? Conhece os campistas que foram nessa jornada? Coloque todas essas informações em seu post, e termine ele com a sua chegada no Aeroporto. Boa sorte!
Exigências
? Mínimo de 20 linhas; ? Coloque as armas e poderes em ‘‘spoiler/code’’ no final do post; ? Não há limite para armas, mas tenha consciência de que se levar muitas, isso pode dificultar movimentos do personagem; ? Prazo: 5 dias; ? Qualquer dúvida em relação à qualquer coisa, contate-me por MP;
Pontos ? A recompensa será dada mediante o desempenho; ? Clima: Ameno; ? Período: Dia; ? Hora: 15:30.
Louise V. Williams Filhos de Poseidon
Mensagens : 726 Data de inscrição : 24/09/2012 Idade : 27 Localização : Um Williams sempre paga suas dívidas.
Assunto: Re: This Girl Is On Fire - Missão Externa para Louise Ter 07 maio 2013, 18:54
Highway To Hell!
Era um dia comum no Acampamento Meio Sangue, os semi-deuses e quaisquer criaturas existentes ali exerciam seus deveres como todos os dias. Já uma prole de cabelos escuros, jazia deitada em sua beliche, com seus pensamentos nebulosos, sem compromissos para este dia de sol. Essa sou eu, filha do deus do mar e conselheira do chalé de Poseidon apresentando-se. Fazia-se algum tempo que estava nestas condições, realmente, só estava acatando com minhas obrigações como conselheira. Se fosse despejada neste exato momento do acampamento, seria morta pelas criaturas gregas que me esperavam lá fora. Não era uma nova há tempos, mas também não era a pessoa mais experiente do acampamento, nem a mais responsável para cuidar de si mesma. Era apenas eu, Louise. As poucas pessoas que conheciam no acampamento já não tinha muito contato, até Travis estava sumido ultimamente, talvez estivesse me evitando e tentava não me importar com isso, tentava. Era um belo dia ensolarado do lado de fora, perfeito para um dia na praia ou qualquer atividade construtiva. Banhada, e vestida de roupas diárias: jeans, camisa do acampamento e tênis gastos. Apenas carregava uma conta de gota de água no bolso traseiro, que quando ativada, tornava-se uma espada. Era o bastante para que conseguisse se proteger, dependendo de minha experiência em combate, enfim, só iria tomar meu café da manhã.
Deveria estar perguntando-me sobre meus irmãos, dos mais recentes até os mais velhos. No entanto, estava acostumada a conviver sem a companhia deles, tanto faz como não fazia. A caminhada até o refeitório fora breve, era rotina esquivar-me dos campistas para ter um lugar. Como posso dizer, os deuses não paravam de procriar. O número de semi-deuses se igualavam as notícias. Eram tantos causos que estava difícil de acreditar em qualquer um que fosse, desaparecimentos e mortes eram frequentes. Vida de semi-deus não era fácil, ainda mais quando tínhamos que treinar para salvar a própria pele. O caso mais recente, fazia dois meses, um grupo de semi-deuses foram para Vancouver, acho que para investigar um bando de monstros e nunca mais voltaram. Parecia mais uma história de terror, e fora as das últimas que ouvi. Para mim, parecia um blefe e também contos de semi-deus desocupado. Me dirigi a mesa dos filhos de Poseidon, que estava completamente vazia. As vezes me perguntava se estava mesmo só naquele lugar ou se era mesmo só drama da minha parte, ou era mesmo uma anti-social. Antes de tudo, decidira fazer uma oferta para meu pai, o deus divino.O mais fácil e prático daquilo tudo, era ter a alimentação que desejasse naquele lugar. Um sanduíche vegetariano, acompanhado de um suco de laranja encontrava-se a minha frente, pronto para alimentar dele.
Logo, encontrava-me satisfeita e caminhando em direção a praia. Me senti mais aliviada ao inalar a brisa salgada que vinha do mar, que se encontrava calmo, a não ser pelas ondas que se quebravam em contato com a areia. Sentei-me sobre a areia, sem me importar com a roupa que vestia ou como me parecia. Prendi meus cabelos em um coque, dobrando as mangas de minha camisa para que minha pele ficasse exposta ao sol. Fechei minhas pálpebras, aproveitando o sol que esquentava minha pele de forma agradável. E agora, custava apenas aproveitar a beleza natural deste lugar.
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Ah, merda. Alguém pagaria caro por isso. Enquanto minha mente vagava, um individuo ou sujeito que logo perderia a vida, havia espalhado areia por meu corpo, como se não fosse o bastante, também havia tampado o sol. Minhas sobrancelhas se franziram em desaprovação, e estava pronta para dar a bronca em alguém no mesmo instante. Abri os olhos e me deparei com o ser mais improvável que imaginara em minha mente como o malfeitor. Um sátiro? Não via um assim perto de mim desde que chegara no acampamento, e muito menos tivera qualquer tipo de contato com eles. - O que houve? - Perguntei, um tanto irritada. O sátiro pareceu extremamente agitado, e teve que respirar fundo para responder-me.- Quíron deseja encontrar-se com você na Casa Grande, pegue suas armas e corra para lá.- Informou ele, trotando em retorno do caminho em que veio, deixando uma Louise confusa e cheia de perguntas. O que ele estava pensando? Era me chamar e fazer o que mandava? Que escolha eu tinha? Enfrentar Quíron não era uma delas, e assim eu fiz. Corri as presas para o chalé de Poseidon, vestindo uma calça jeans e pegando um casaco. Em seguida, empunhei minhas armas, desativadas para que não chamassem atenção.
Um pequeno pingente de gota encontrava-se no bolso de meu jeans, acompanhado de um bracelete de ouro e prata, que se tornava em uma armadura de adamantium. Sem mais tempo para demoras, nesta linda tarde de sol, já corria em direção a Casa Grande, esbarrando e ouvindo xingamentos dentre os campistas que empurrava, apenas o ignorei, sem nenhum pedido de desculpas. Minha mente estava agitada demais para pensar em qualquer coisa que não fosse ligada a Quíron, e esperava que não tivesse de mal humor. O alívio tomou conta de mim, deixando que a curiosidade me dominasse quando terminava de subir os últimos degraus da Casa Grande. O centauro trotava de um lado para o outro, demonstrando impaciência. - Não temos tempo para quaisquer banalidades, prole de Poseidon. Como já ouviu como boatos no acampamento, um grupo de semi-deuses foram enviados para Vancouver, Canadá, para que fossem investigar uma possível reunião de criaturas, e como uma tentativa de contato, resolvemos escalar você, Louise. - O centauro respirou fundo. - E como motivação, há uma suspeita de que um filho de Poseidon esteja envolvido dentre os desaparecidos.- Disse ele, olhando em meus olhos por um instante. Motivação? Descobrir que um de meis irmãos está desaparecido não era uma motivação, era um motivo para entrar em desespero. No mesmo momento, senti um peso em meus ombros, como se toda uma missão já tivesse em minha responsabilidade e que não poderia negar. - Bem, não tem como negar. Só quero saber como vou chegar no Canadá.- Respondi simplesmente, mostrando interesse. O centauro me pareceu satisfeito com a minha resposta, aproximando-se de mim. - Oras, Argos poderá lhe dar uma carona, apenas até o aeroporto.- Completou, cruzando os braços. E como se estivesse ali, uma criatura com olhos espalhados por todo o seu corpo. Sem dizer apenas uma palavra, acompanhei Argos para uma viagem que poderia mudar o meu destino.
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A brisa quente esvoaçava meus cabelos, enquanto Argos dirigia a caminhonete para longe dos domínios do acampamento. Esperava que não houvesse quaisquer entrevisto, não queria ter que enfrentar qualquer monstro que fosse naquele momento. Os minutos se passavam é a única coisa que pensava era nesta maldita missão que havia aceito. E mais, como Quíron dissera, eu tinha uma motivação: Salvar meu irmão. Me encontrei mais animada quando observei o começo do aeroporto por via da janela do banco passageiro. Quando o veículo estacionou na frente do aeroporto, a única coisa que poderia fazer era respirar fundo e esperar que tudo tivesse em meu controle. Ser filha de um deus olimpiano não era fácil, era a forma de vida mais perigosa e inesperada do que poderia ser, e o pior de tudo, era saber que o perigo estava próximo, pronto para me lançar para longe, como um peixe fora d'água.
Armas&Itens levados::
Espada dos Mares [Feito de prata sagrada com entalhes em ouro, é uma espada obra-prima que, a partir do lvl 3, o semi-deus aprende a transformar em um tridente. A arma tem desenhos delineando espuma na base das "três lanças" e tribais em cada uma das três pontas das lanças, levando a crer que as ondas estão em movimento. O cabo é ornado em prata sagrada e ouro, fácil de se manusear e aveludado ao toque do semideus (basicamente, uma réplica de minha arma). Na forma de espada, os desenhos ficam na guarda e na lâmina, decorando-a inteiramente. Em qualquer uma das formas, auxilia e torna as técnicas de meus filhos mais poderosas (considera os efeitos dos poderes usados como se ele fosse sempre 2 lvl mais avançado, mas não dá acesso a poderes adicionais nem afeta perícias), além de causar tremores quando sua base arredondada é batida contra o chão, podendo assustar o oponente. Quando é camuflada, pode se tornar um pingente em forma de gota de azul ultramarine (para as meninas)]
Escamas Marinhas [Armadura feita de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes em dourado e azul, fazendo o corpo do semideus ser completamente coberto (se ajustando perfeitamente às formas do mesmo), parecendo um corpo de peixe (lembrem-se de como era a armadura do Aquaman), com escamas sobrepostas. Bastante maleável, não restringe os movimentos e não apresenta peso embaixo da água, fazendo com que os semi-deuses possam nadar ou andar embaixo d'água sem problemas. Normalmente, oferece a mesma proteção de uma armadura de batalha mas, quando ativada, protege contra qualquer tipo de dano, deixando ao semideus apenas o impacto. Se torna indestrutível conforme a vontade do semideus, ou seja, se a vontade for fraca, a armadura será fraca. Se for forte, vocês sabem. Pode ser usada por até cinco rodadas por combate ou evento, não precisando ser em uma única ativação, desde que não extrapole este total. É armazenada dentro de uma fivela de um cinto, com o entalhe do meu símbolo (meninos) ou dois braceletes pequenos, ornados com bolhas e ondas em ouro (meninas).]
♦ Globo de Natal [Pequeno globo de vidro com uma imagem natalina, onde há neve caindo de forma perene. Quando quebrado, congela o chão em uma área de 3m de diâmetro, funcionando de forma similar aos poderes de Quione. Dura 3 rodadas. Uso único - Natal 2012]
Mensagens : 81 Data de inscrição : 27/04/2012 Localização : No seu quarto.
Assunto: Re: This Girl Is On Fire - Missão Externa para Louise Qui 09 maio 2013, 19:41
This Girl Is On Fire
O avião logo decolou, levando a filha de Poseidon até o seu destino. Vancouver continua bela, com muitas paisagens exuberantes e dignas de atenção. Louise estava bastante impressionada, pois nunca havia ido para aquele lugar. Entretanto, não era turismo que a semideusa veio fazer na cidade, e logo centrou-se em começar as suas buscas. Fora orientada à hospedar-se em um hotel, chamado 'Vênus', assim indo até lá e instalando-se. Tudo estava bem, e a noite começava na cidade. De repente, coisas estranhas começaram à acontecer nas ruas, e acordaram a jovem. O que havia acontecido?
Método:
Narre sua chegada em Vancouver, e sua ida para o hotel. Detalhe os lugares citados anteriormente, e continue seu post com sua hospedagem no Vênus. Escreva como fora o início da noite da personagem, e o que ela havia ouvido para acordar-se rapidamente. O que estava acontecendo nas ruas de Vancouver? Algo perigoso ou banal? Abuse da criatividade e boa sorte!
Exigências
? Mínimo de 20 linhas; ? Coloque as armas e poderes em ‘‘spoiler/code’’ no final do post; ? Não há limite para armas, mas tenha consciência de que se levar muitas, isso pode dificultar movimentos do personagem; ? Prazo: 5 dias; ? Qualquer dúvida em relação à qualquer coisa, contate-me por MP;
Pontos ? A recompensa será dada mediante o desempenho; ? Clima: Ameno; ? Período: Noite; ? Hora: 01:30.
Louise V. Williams Filhos de Poseidon
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Assunto: Re: This Girl Is On Fire - Missão Externa para Louise Dom 19 maio 2013, 18:25
Running out of time!
O aeroporto jazia agitado, havia tantos mortais ali que poderia me sufocar a qualquer momento. Não que o acampamento não fosse cheio, mais a presença de tantas pessoas em um lugar me deixava cada vez mais desconfortável. Minha aparência não estava assim tão má, meus cabelos estavam em ordem e a jaqueta escondia a camisa laranja do acampamento, que era muito chamativa no mundo dos mortais. Em passos largos me direcionei a fila para comprar a passagem para minha viagem, Vancouver, Canadá. Ai estava, um semi-deus não conseguia se manter parado por muito tempo, e muito menos tinha paciência para esperar em uma fila. Além de cutucar o bracelete que usava, mexia na jaqueta e o cabelo, além de bater o pé algumas vezes. Estes mortais, parecem que não param em um lugar! A vida poderia ser mais fácil se tivessem cavalos alados para todos, se bem que poderia causar um congestionamento nos céus e Zeus não ficaria nada feliz com isso. Logo, encontrava-me com a passagem no bolso da jaqueta, e esperava pelo voo para o Canadá. Sinceramente, minha mente estava agitada demais e não caberia mais nenhum pensamento. Só podia pensar em um de meus irmãos perdido, e pior, nas mãos de alguma criatura terrível. Uma das imagens que não saia de meus pensamentos era eu, derrotando algum monstros grotesco e salvando o meu irmão perdido, acompanhado de um grupo de semi-deuses. Acabaria assim, eu sendo a heroína da história?
Com a viagem, tive mais tempo para pensar. Antigamente, não tinha muita afeição com aviões, os considerava perigosos a partir que um ente querido morreu em trágico acidente, e ainda pior ao descobrir que um de meus tios dominava os céus, Zeus. Digamos que os deuses não tem quaisquer afeição com seus sobrinhos, e não me sentia realmente bem sabendo que sofria perigo. Esse era o problema, eu sempre estava em perigo, e este era o motivo para treinar. Vancouver, o meu destino e lar temporário em apenas algumas horas, não estava nem um pouco animada, não estava ali a passeio e sim para uma missão. A única coisa que poderia fazer no momento, era relaxar naquela poltrona e pensar nas minhas ações a seguir.
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Ah, bela Vancouver. Ainda me perguntava como nunca havia passado as minhas férias nesta cidade litorânea. Com certeza, ficava mais bonita a luz do dia. Sim, já era noite e o meu corpo estava descansado. Bem, tive tempo para dormir naquela confortável poltrona do avião, e teria horas para investigar sobre o desaparecimento do grupo de semi-deuses. Não seria assim tão fácil nesta cidade, e como mandando, teria que me hospedar em um hotel chamado ''Vênus''. Pelo menos isso, e esperava que Quíron fosse acatar com as despesas, não havia dinheiro o suficiente para me manter por si só. É, acho que não havia descansado realmente. As luzes da cidade eram faiscantes e haviam pessoas bonitas andando pelas ruas, pela minha observação, não havia anormalidades por ali. Estaria segura para algumas horas de sono? Estava mais para uma filha de Hipnos invés do deus dos mares, mas os músculos de meu corpo pediam por algum descanso. Seguias as placas das ruas, com apenas um papel rasgado no bolso, onde estava o endereço do hotel. Esbarrei em algumas pessoas, não estava acostumada com a cidade e quase me perdia em alguns pontos. Escondi meu bracelete ou qualquer item que transluzia ouro sobre a jaqueta, não estava pronta para pensar em perder meus itens, ainda mais que eram armas perigosas. Não era a menina desprotegida que eles pensavam.
Em alguns instantes, encontrava-me a frente de um grande hotel com o nome de ''Vênus'' brilhando em azul. Tinha um ar grego, com colunas e todo aquele mármore branco. Era como estar em algum santuário, onde adorávamos os deuses, no entanto, aquilo já estava se tornando careta na época em que estávamos, agradá-lo com comida já bastava. A recepção fora ainda melhor, um quarto me esperava. A suíte sutilmente clássica, mas o ponto principal fora a cama de casal. Apenas esperei pelo serviço de quarto, com uma bandeja de diversos alimentos para minha fome, fora uma das melhores refeições que fizera em minha vida. Não foi difícil me aconchegar naquela cama de casal, com banho tomado e um roupão pra lá de macio. Nunca havia me sentindo melhor, mesmo com a vida de mortal antes de tomar conhecimento do mundo grego e minhas origens. Meus olhos se fecharam, apenas acompanhando os sons da rua, tão calmos que permitiam que minha mente vagassem em direção ao sono, após o longo dia cansativo.
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''Mas que merda é essa?'' Fora a primeira coisa que pensei após despertar de meu sono. Só havia dormido apenas por algumas horas, a noite ainda dominava os céus, mesmo que as ruas estivessem um pouco mais dispersas de pessoas. Com um salto, pulei da enorme cama e tirei o roupão, vestindo a camisa e calça com rapidez, deixando meus cabelos um tanto bagunçados. Apenas olhei para a bagunça da rua através da janela, e meus olhos mal puderam acreditar no que viam. ''Aqueles imbecis não são uns cegos!'' Pelos deuses, olhem o tamanho daquela criatura. Será que já sabiam de minha localização? Ou farejaram meu cheiro para me raptar como eles? Parecia uma imbecil procurando por algum motivo, mas me acharam. Uma criatura de aspectos humanos e enorme encontrava-se vagando pelas ruas, e só havia uma maneira de reconhecê-lo, seu único olho no meio da testa: um ciclope, que vagava em direção ao hotel. Tinha que sair daqui já, antes que me encontrasse e acabasse destruindo todo o lugar. Peguei meus pertences e disparei pelos corredores, correndo contra o tempo, antes que aquela criatura me achasse.
Importante!:
Não me dei liberdade para descrever mais nada, não sei o que tem em mente e acabaria postando mais do que preciso e informando mais do que ocorreu.
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Espada dos Mares [Feito de prata sagrada com entalhes em ouro, é uma espada obra-prima que, a partir do lvl 3, o semi-deus aprende a transformar em um tridente. A arma tem desenhos delineando espuma na base das "três lanças" e tribais em cada uma das três pontas das lanças, levando a crer que as ondas estão em movimento. O cabo é ornado em prata sagrada e ouro, fácil de se manusear e aveludado ao toque do semideus (basicamente, uma réplica de minha arma). Na forma de espada, os desenhos ficam na guarda e na lâmina, decorando-a inteiramente. Em qualquer uma das formas, auxilia e torna as técnicas de meus filhos mais poderosas (considera os efeitos dos poderes usados como se ele fosse sempre 2 lvl mais avançado, mas não dá acesso a poderes adicionais nem afeta perícias), além de causar tremores quando sua base arredondada é batida contra o chão, podendo assustar o oponente. Quando é camuflada, pode se tornar um pingente em forma de gota de azul ultramarine (para as meninas)]
Escamas Marinhas [Armadura feita de prata sagrada, oricalco e adamantium, com entalhes em dourado e azul, fazendo o corpo do semideus ser completamente coberto (se ajustando perfeitamente às formas do mesmo), parecendo um corpo de peixe (lembrem-se de como era a armadura do Aquaman), com escamas sobrepostas. Bastante maleável, não restringe os movimentos e não apresenta peso embaixo da água, fazendo com que os semi-deuses possam nadar ou andar embaixo d'água sem problemas. Normalmente, oferece a mesma proteção de uma armadura de batalha mas, quando ativada, protege contra qualquer tipo de dano, deixando ao semideus apenas o impacto. Se torna indestrutível conforme a vontade do semideus, ou seja, se a vontade for fraca, a armadura será fraca. Se for forte, vocês sabem. Pode ser usada por até cinco rodadas por combate ou evento, não precisando ser em uma única ativação, desde que não extrapole este total. É armazenada dentro de uma fivela de um cinto, com o entalhe do meu símbolo (meninos) ou dois braceletes pequenos, ornados com bolhas e ondas em ouro (meninas).]
♦ Globo de Natal [Pequeno globo de vidro com uma imagem natalina, onde há neve caindo de forma perene. Quando quebrado, congela o chão em uma área de 3m de diâmetro, funcionando de forma similar aos poderes de Quione. Dura 3 rodadas. Uso único - Natal 2012]