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 Teste para filhos de Hades: Junho

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Mnemósine
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Mnemósine


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MensagemAssunto: Teste para filhos de Hades: Junho   Teste para filhos de Hades: Junho Icon_minitimeDom 04 Nov 2012, 13:23


Teste para Filhos de Hades
Mês: Junho

O teste é mensal e aceitará neste mês apenas um semideus. A preferência é para contas principais, se for fake, avise - se mentir, não haverá segunda chance. O teste deverá ser mandado por aqui, até o último dia do mês. Resultado em 02/ 05.

Descreva a personalidade, defeitos e qualidades do seu personagem.

Faça uma narração da sua chegada ao acampamento, descrevendo o melhor possível até o momento de sua chegada, tente contar a história do personagem narrando até o momento de sua reclamação. A narração deve conter um mínimo de 600 palavras do word.

Suponha que já tenha sido reclamado. Você deve narrar uma batalha contra qualquer monstro. Você pode usar os poderes até o nível 6. A escolha do monstro, poderes do mesmo e nível descritivo - além da qualidade - contarão para a aprovação. Coloque poderes e armas em spoiler.

•O fato de existir uma vaga não implica na obrigatoriedade da reclamação, visto que ela só ocorrerá mediante a qualidade do teste. Ou seja, se o teste não for bom, mesmo que você seja o único candidato, não será reclamado.

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Última edição por Mnemósine em Qui 06 Jun 2013, 20:35, editado 2 vez(es)
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Tiff - Chalé 13
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MensagemAssunto: Re: Teste para filhos de Hades: Junho   Teste para filhos de Hades: Junho Icon_minitimeDom 30 Jun 2013, 21:04

 Descreva a personalidade, defeitos e qualidades do seu personagem.


Tiff tem a pele muito branca e fria como gelo. Além disso, não tem muitos amigos por ser extremamente solitária. Quando pequena viu sua irmã mais velha morrer tentando protege-la e não conseguiu fazer nada. Esse fato a deixou extremamente fria, não só em relação à morte das pessoas, mas também se alguém se machuca, ou se corta, ou some, ela não se importa. Não tem medo da morte, de fato acha ela fascinante. Tem uma blusa preta que sua mãe a deu antes de morrer , e um colar com a foto de sua irmã. A  única coisa da qual tem medo, é a de esquecer o rosto dela. Não costuma sorrir muito, apesar de que seu sorriso é doce e sincero. Surpreendentemente, é muito boa em táticas de batalha, em sobrevivência e , é extremamente esperta. Consegue raciocinar rápido antes de agir, e manipular com inteligência as coisas ao seu redor.( Nessa última parte, Atena seria sua patrona. Se puder, é claro. Eu não sei se vocês abençoam aqui, ou também são patronas e patronos, se não, apenas ignore a parte de ser inteligente)

 Faça uma narração da sua chegada ao acampamento, descrevendo o melhor possível até o momento de sua chegada, tente contar a história do personagem narrando até o momento de sua reclamação. A narração deve conter um mínimo de 600 palavras do word.


“Era um dia normal, como qualquer outro. Não fui ao colégio, porque eu não estudo. Vivo com minha irmã mais velha, Perry, que me trata como se fosse minha mãe, mas ela não é, e nunca vai substitui-la. Não tenho amigos. Eu não gosto, sou solitária demais, e , se eu tento chegar perto de um menino, ou conversar com uma menina, eles ficam com medo de mim, do meu olhar. Minha única amiga é Katyn, além de minha irmã é claro. Ela sempre está presente. Me sentei na cama e olhei pro relógio. Já eram 10 horas, e eu tinha que fazer minha rotina.

Como de costume, fui até a banca de revista e comprei 10 jornais para revender no sinal pelo dobro do preço, afinal, eu tive o trabalho de andar até a banca e ficar debaixo do sol quente vendendo. Voltei com 40 reais pra casa.Como eu estava com sede, abri a geladeira da cozinha olhei á procura de uma lata de coca-cola, mas só tinha guarapan,(Ugh, guarapan tem gosto de coca misturada com guaraná) e , em seguida gritei “Perry, não tem coca, só tem guaraná”.” Eu reparei isso Tiff, a gente ta sem coca e guarapan é mais barato. Você vai ter que se contentar com isso, ou nada”. Eu poderia pegar meus 40 e comprar coca, mas estou economizando para comprar roupas novas, já que são muito caras aqui em Long Island. Minha vida é realmente desgastante, mas eu gosto, acho que me acostumei. Eu sei que não é muito normal uma menina de 16 anos não ir para o colégio, mas Perry me dá aula de história ( ela e formada e dá aula), e Katyn traz suas provas do colégio para eu fazer. Eu realmente gosto de matemática, e , apesar de não frequentar seu colégio, eu sempre fecho as provas de lá, elas são extremamente fáceis!!

Continuaria assim, pelo resto do dia, porém como comprei meu celular ontem, quis testá-lo hoje , e liguei para Katyn, mas aí lembrei que ela também não tinha celular. Então disquei um número qualquer, o que foi um erro imensurável, pois quando a ligação deu em volta de 20 segundos de duração, a parede do meu quarto começou a ranger, não como se fosse água, mas como se alguém a estivesse arranhando. Comecei a me afastar atravessei a porta e procurei por Perry, que estava em seu quarto assistindo televisão. Mandei Katyn vir o mais rápido possível, e ela perguntou se tinha algum problema , e eu falei, te mostro quando você chegar, agora corre ok?”Perry, vem pra cá, nós precisamos sair daqui AGORA.  Katyn já está vindo, vamos esperar ela lá em baixo.”O que está acontecendo Tiff?” “Nem eu sei Perry, mas é melhor prevenir do que remediar ne?”  - ela me olhou com uma cara de confusa e foi até o meu quarto. Acompanhei ela e a olhei nos olhos. Ela estava completamente pálida, sem falar nada, correu até seu quarto e começou a guardar suas coisas em uma mochila, em seguida ela voltou para o meu e pegou algumas roupas minhas. “Perry, PERRY CARAMBA” “Que foi?” “O que que está acontecendo?” Ela me olhou nos olhos e disse : “ Eles sabem que você existe Tiff, eu , eu , falhei...” Eu fiquei me perguntando falhou em que filha? Mas ela estava tão nervosa que achei melhor apenas segui-la.

Descemos pelo elevador panorâmico e corremos em direção ao saguão. Katyn já estava lá com uma cara de interrogação. “Eles sabem que ela existe Katyn” Quando ela disse isso Katyn também ficou pálida. Povo mais estranho, eu hein. Seus olhos se encheram de água , eu achei que ela fosse começar a chorar, mas ela não chorou. Agarrou meu braço e disse “Costa norte de Long Island, AGORA” Perry  assentiu com a cabeça e foram correndo em direção ao carro de Katyn. “Entra rápido Tiff, precisamos sair daqui o mais rápido possível.” “Perry, como você soube que eles descobriram ela, e, como eles descrobiram ela?” “Ela comprou um celular sem me falar” “DROGA” Katyn gritou. Ela estava dirigindo tão rápido que tive a sensação que meu estômago já tinha dado mais de 5 voltas. Pensei em comer alguma coisa, mas meu estômago estava mais embrulhado do que bisnaguinha quando a gente compra no supermercado. “Você não me disse como descobriu que eles descobriram ela” Perry permaneceu calada olhando pro além. Resolvi descansar minha cabeça no encosto da porta do carro, mas quando olhei pela janela vi uma coisa totalmente esquisita. Entrei em pânico porque ela estava se aproximando cada vez mais. Em instantes pude ver seu rosto. Ela era HORROROSA por favor, tinha cobras no lugar de cabelo. Seu corpo era coberto por escamas, tinha braços de metal e dentes grandes pontiagudos. “MEDUSA REVIVEU “ gritei o mais alto que pude, Katyn olhou para o lado e avistou a criatura . Acho que nem bizarra é a palavra apropriada. Parece uma adjetivo fofinho para o que aquilo realmente era. “ Eu não esperava górgonas, você realmente deve valer muito Tiff” Katyn olhou para mim quando disse aquilo. Perry acelerou ainda mais, porém até eu sabia que aquilo não ia adiantar. “Tiffany, não importa o que aconteça, eu quero que você corra o mais rápido possível atrás de Katyn. Você promete?” “Mas eu , eu..” “Você promete, por mim Tiff? “Eu nunca te deixaria para tras Perry”. Pude ver uma lágrima cair do seu rosto e caminhar por sua bochecha. “Se algo acontecer você não vai me esperar. Você vai seguir com Katyn. Não estou perguntando. Isso é uma ORDEM!” O que mais poderia acontecer? Olhei sem perceber pela janela e a criatura tinha desaparecido. Suspirei aliviada, e notei que elas também tinham percebido isso, mas não pareciam tão calmas como eu. “BAM”. Esse foi o barulho que aquele ser... górgoja se não me engano fez ao pousar no carro. Imediatamente fiquei toda arrepiada. Não suportaria perder minha irmã. Não,não posso pensar assim. Uma barulho de arranhão percorreu o teto do carro. Katyn pegou uma arma que tirou de DENTRO DO BANCO (DAFUQ??) e sentou na beira da janela e começou a atirar na gorgoja. “Isso aí Katyn Mata a gorgoja” “É górgona” “Ah é né.”  Como se não fosse o suficiente uma, ela emitiu um grito muiiito agudo. MUITO, em seguida um pontinho verde no céu apareceu. UGH . O que me fazia ter ódio delas, não era o fato de serem nojentas, estranhas. Era só que, se elas me queriam, não precisavam machucar nem a Katyn nem a Perry. Pode ser outras pessoas, mas não elas. Notei que o céu estava escurecendo. Perry parecia calma. Mais do que Katyn. Ela continuava dirigindo, não se distraia com NADA. Olhei para Katyn e notei que ela sangrava. A górgona tinha arranhado ela. Katyn era a pessoa mais forte que já conhecera, mas mesmo assim, parecia demonstrar muita dor, o que significa que REALMENTE ESTAVA DOENDO. Não quis saber. Nada mais importava, só o fato da minha melhor amiga estar á beira da morte. Minha mãe morreu quando eu tinha 5 anos. Foi uma experiência um tanto quanto desgastante, mesmo não tendo passado tanto tempo com ela. Imagina a dor que sentiria se perdesse uma das duas. Afastei esse pensamento e me lembrei que uma vez Katyn disse que meu pai tinha dado um presente para mim, mas que só era para eu abrir quando estivesse pronta. Acho que já estou. Não importa . “ Katyn cade o presente que meu pai tinha me dado. Você que tava com ele.” “Tu leu os meus pensamentos né pequena? Está na minha mochila, debaixo do banco. É um pacote um tanto quanto grande” Pulei para o banco da frente e procurei muito rápido. Era uma caixa retangular preta, com uma caveira . Nela estava escrito “para a minha pequena Tiff” e tinha um bilhete falando que sentia muito por não ser presente, mas que não podia. Blábláblá, que me amava, guardei no bolso de meu casaco preto que sempre usava. Era da minha mãe. Não tinha condições de ler naquele momento. Abri a caixa e vi uma espada do tamanho do meu antebraço até  a ponta do meu dedo do meio. Era realmente grande. Mais um papel a envolvia e dizia “banhada no rio Estige” WTF? Não entendi nada. “Tiff anda logo que a segunda gorgona já esta chegando!!”. Ah é. Voltei para o banco de trás e abri a janela. Sentei no  meio dela, assim como Katyn. Olhei para frente e vi, ela realmente estava chegando perto, e não sei quanto tempo Katyn conseguiria segurar a gorgona, sendo que parecia que ela havia sido treinada para lutar a vida inteira.IMAGINA EU que nunca tinha lutado antes.

Apesar disso, não tremi, não me movia, apenas observei a criatura chegando cada vez mais perto. Já não era para ter chegado? A primeira queria me comer a todo custo. Não sei se queria me comer, mas que me queria, disso todos ali tinham certeza, porque ela não parava de gritar “VOCEE SEMIDEUSA, EU QUERO VOCE CRIA DE HADES” “EU FAMINTA” Bom Hades eu sei quem que é. Talvez o Deus mais ilustre da mitologia grega . pra mim é claro. Apesar de admirar Atena Também. Só não sabia o porque de ela me chamar de cria dele, sendo que pela minha visão, ele não existe. Bom , eu não acreditava em gorgonas também, pra falar a verdade, então....

Minha espada parecia cada vez mais leve. Até que enfim, a górgona tinha chegado. Minha bunda já estava latejando, e, comecei a sentir uma sede de matar aquela coisa. Cheguei mais para a frente e fiquei surpresa com o fato de que eu sabia lutar. Eu demonstrava muita habilidade (sem querer me gabar). Até que estava bem interessante, se não fosse o fato de ela ter me arranhado pra caramba. Cortei dois dedos dela fora, e foi aí que ficou realmente interessante. Porém, a primeira machucou Katyn outra vez, que parecia que ia desfalecer a qualquer momento. “Perry , não dá. Não consigo mais. A partir daqui já dá para ir andando.” “Eu dou cobertura então” Após dizer isso Perry olhou para trás e disse “Eu te amo muito Tiff “ E sorriu. Arrancou seu colar do pescoço e parou o carro bruscamente , e a janela prensou minha barriga. Pulei dela imediatamente  e senti a unha da segunda raspar pelo meu couro cabeludo. Rolei para a minha esquerda e avistei uma floresta gigantesca. A górgona subiu em cima de mim e teria me triturado toda se não tivesse empurrado ela com minha espada cravada em seu ombro esquerdo. Quando me levantei, ela ainda estava no chão. Achei que tinha machucado de verdade ela, mas do nada, ela puxou meu pé e começou a me arrastar gritando “COMIDA”. Eu sabia que ia morrer, mas não daquele jeito, não seria ali, e não agora. Contraí minha perna e arranquei seu braço fora. Ela gritou e olhou para mim tipo agora você morre. Ui que meda. Já cortei seu braço, agora vai ser a sua cabeça. Ela começou a vir em minha direção e se inesperadamente começou a “voar”. Não entendi nada, mas veio a minha mente que ela iria mergulhar rapidamente em minha direção. Eu sabia que se me movesse no tempo errado, ela conseguiria mudar seu caminho e me perseguir. Teria que ser em um único momento.

Como previsto, ela mergulhou em uma velocidade incrivelmente rápida. Permaneci imóvel. Calculei a distancia e o tempo. Eu não podia  falhar. Quando estava conseideravelmente perto de mim, quase 30 centímetros da minha cabeça eu pulei o mais longe que consegui para minha direita e quando levantei, vi uma poça de sangue em torno de sua cabeça. As serpentes não se moviam mais. Ela estava morta. Sem pensar duas vezes, cortei sua cabeça e procireo por Katyn ela tinha começado a correr e comecei a segui-la. Olhei para trás confusa pois a górgona restante não estava nos seguindo e parei instantaneamente. Ela não estava nos seguindo porque estava devorando minha irmã. Pude ver o seu braço pendurado da boca dela. Nunca tinha chorado antes, descobri que é uma sensação boa, mas devastante. Não consegui parar de soluçar. Katyn me puxou pelo braço e disse “Vem, ela não fez isso pra nada. Temos que correr ,anda”. Ela estava certa. Não devia ficar me lamentando. Perry não gostaria disso, eu devia estar feliz por todos os momentos que passei com ela, e não triste pelos que tinha perdido.

Corremos na direção norte de Long Island. Não olhei para trás. Naquele momento eu soube que não importava o que acontecesse . Eu iria vingar minha irmã. Faria do jeito fácil , ou difícil. Eu não queria estar a salvo, e sim, eu queria a cabeça daquela coisa rolando. Mataria ela sem pensar 2 vezes. Já tinha feito isso com uma, não ia ser difícil fazer com outra

Depois de algum tempo, não aguentava mais correr. Minha disposição física não estava muito boa. Katyn não, ela não se cansava. Já estávamos correndo a mais ou menos 30 minutos, e ela tinha dito que estávamos PERTO do acampamento. De longe vi duas colunas de pedra. Nunca li muito bem, tenho déficit de atenção, e as letras sempre se embaralham. Pelo menos as normais. Mas essas não. Pude perceber que não estavam em inglês, mas consegui ler com perfeição. Katyn olhou para mim e disse “O que você lê?” “Acampamento meio-sangue. Mas , o que é isso?” “Te explico lá dentro”. Voltamos  a correr. “Elas estão perto, temos que apressar o passo. Você consegue?” “Claro” – que não né, mas era vida ou morte. Estava com uma dor de viado tao forte, e o ar me faltava, mas estávamos nos aproximando rápido, quanto antes chegássemos, mais poderia descansar.

Faltava cerca de 2 metros para a gente conseguir entrar quando ouvimos um rugido, na verdade um grito, agudo, obviamente era ela, mas não me dei o luxo de olhar para trás. O cheiro de sangue estava preenchendo o ar, e, não sabia se era da cabeça ou o de Perry, a qual nunca mais a veria, por MINHA causa e por causa delas, meu estomago embrulhou com esse pensamento. Sabe, nunca tive nojo de sangue. Na verdade, tem um gosto bom, mas não consigo aceitar que ela morreu. Corri mais rápido e ultrapassei Katyn, como se isso fosse ajudar a esquecer isso. Não queria olhar para trás. Se olhasse, não evitaria uma luta com ela,  Katyn sabia disso porque ela ficava tipo Não olhe para tras, Tiff, seja forte. Eu sou forte, é porque não foi a irmã dela. Mas nada mais importa, ela está morta mesmo. Finalmente ultrapassamos aquela entrada, sabia que estava segura. Assim que ultrapassei ela virei para trás e vi a górgona me encarando se lamentando por não ter me conseguido. Vi sangue escorrendo da boca da segunda e gritei “O LANCHINHO TAVA GOSTOSO? ” . Mostrei o dedo do meio para ela e, calmamente virei para Katyn e disse. “Então, já que chegamos finalmente, você não quer abrir o verbo e falar o que é exatamente isso aqui, vou ficar por quanto tempo? O que é meio-sangue e blablabla. Sabe, você prometeu” estava de certa forma ansiosa, sabia que era uma coisa muito louca , mas quando abriu a boca ela disse “Você está calma” “Que coisa brochante Katyn, estou sim, você esperava o que? Sou mais forte que isso, e você sabe que sim.” “É, não sei porque estou surpresa, anyway, você tem que ver Quíron primeiro. “

Não sei quem é esse Quíron, mas eu sei que quase meu coração pela boca quando Katyn disse “Essa calça Jeans tá me matando vou tirar ela”. “Aqui??” “É” e , quando ela tirou, no lugar de pés, TINHAM DUAS PATAS, repito, PATAS,  mas o mais chocante foi o fato de Quíron ser uma criatura de QUATRO PATAS. Melhor dizendo, um cavalo-humano. Como sempre gostei muito de mitologia, sabia que ele era um centauro, e Katyn uma sátira, mas tipo, eu nunca acreditei nisso. SENHOR minha vida é uma loucura.

Quíron me mostrou todas as partes do acampamento. Avistei a colina, por onde tinha entrado, a casa grande, onde ele me levou inicialmente, o refeitório, o que não foi uma boa escolha para início, já que estava faminta.  Depois, fomos até as arenas. Foi uma das coisas mais legais . Adoro lutas, mas não sou sedenta por sangue, só por vingança. Mas adoro lutas, e armas são legais. Visitamos as forjas, onde os filhos de ..e.. Hefesto... trabalhavam. Depois, as quadras, os estábulos(amo cavalos), e  o anfiteatro. Por último fomos na enfermaria. “Fique aqui um pouco para as enfermeiras te darem ambrosia, vai melhorar seus ferimentos. Percebi que estava sangrando em diversas partes. Minha cabeça latejava e, onde a janela tinha me acertado, estava doendo muito.

Me deitei na maca e  a enfermeira disse para eu descansar.Para limpar os pensamentos, mas a primeira coisa que me veio à cabeça foi a imagem do sorriso de Perry um pouco antes de falar eu te amo pra mim. E , depois a imagem das gorgonas devorando ela. Gritei, não de sofrimento, ou de dor, mas de raiva e arrependimento de não ter dado naquelas bitches. Tinha prometido vingar Perry, mas no momento que tive chance, não fiz nada.

Abri os olhos e vi uma garota de olhos cinzas , bonitinha ate. Em comparação comigo, linda. Eu sou tão sem sal quanto arroz integral. Ela sorriu quando sentei e disse ”Prazer, eu me chamo Annabeth, então, soube que você matou uma górgona. Corajosa hein? Eu nunca vi uma de perto, mas elas são nojentas e hábeis. Como você a matou?” “Você se importa se eu contar depois? Estou faminta agora. “ “Sem problemas, ah, você quer ir no refeitório comigo? Já estão servindo o jantar” “Quero sim” Desci da maca e a acompanhei. Conversamos sobre muitas coisas , principalmente sobre matemática, e, finalmente ela disse: Você é inteligente, muito inteligente. Será que é minha irmã? Você não é loira, mas o seus olhos tem resquícios de cinza, apesar de ser preto. Acho que não. Você deve ter só benção, ou ela pode ser sua patrona também.” “Boiei aqui” “hehe depois te explico”

Entramos no refeitório, me servi. A comida  parecia gostosa. Me sentei na frente de Anna, junto com seus irmãos. Ela era filha de Atena. De quem será que eu sou filha? Sei lá, mas como estava todo mundo quieto, resolvi falar. “Então, tudo isso é só um acampamento de férias??Uau hein” Quando disse isso vi que todos da mesa estavam olhando para mim, melhor todos do saguão. Notei que uma luz preta saia da minha cabeça. “Que foi gente? “ Annabeth olhou para mim e disse: “Então, você é filha de Hades hein? Eu não esperava, você é inteligente demais e bonita demais” Em seguida um garoto de cabelo preto se levantou e veio em minha direção. A mesa em que estava sentado estava vazia. Sò tinha ele lá. Quando chegou perto de mim falou “Bem vinda irmã, você já conhece o chalé 13?”



 Suponha que já tenha sido reclamado. Você deve narrar uma batalha contra qualquer monstro. Você pode usar os poderes até o nível 6. A escolha do monstro, poderes do mesmo e nível descritivo - além da qualidade - contarão para a aprovação. Coloque poderes e armas em spoiler


Estávamos visitando a cidade de Neméia. Quíron queria nos mostrar que foi ali que Hercules tinha derrotado o leão de neméia, uma criatura com pelo impenetrável que havia sido concebido por Selene, uma temida feiticeira. Talvez umas das criaturas mais difíceis que Hércules já havia enfrentado. Paramos  no nosso hotel para descansar. Não estava com sono. Fui até o térreo e deitei na grama para observar as estrelas. Resolvi depois de um tempo, dar uma volta pela cidade, que era incrivelmente bonita. Após uma hora vagando, parei em frente á suposta caverna do leão. Alguma coisa me puxava  para dentro. Eu queria entrar. Que mal poderia haver? Hércules tinha matado o leão, ele não teria revivido. Sem pensar duas vezes, resolvi entrar, ao percorrer um pouco da caverna, minha respiração começou a ficar pesada, mas com a respiração moribunda, consegui respirar perfeitamente. Continuei minha caminhada sob o solo, quando notei dois olhos brilhantes olhando para mim. Imaginei que fosse coisa da minha cabeça, esfreguei meus olhos, mas ele continuava lá, e estava cada vez mais se aproximando. Peguei minha lanterna da bolsa e ascendi, esperando que ele não estivesse lá. Deixei minha lanterna cair, ao ver que ele era real. Não gritei, não tive medo, eu sabia que se fizesse isso, ele avançaria. Ativei minha visão noturna e notei que ele se movimentava em círculos e lambia os beiços. Eu era a refeição.

Não podia fazer movimentos bruscos, permaneci parada, mas mesmo assim ele continuou a se mover em minha direção. Não tinha levado minha foice obscura. Por sorte, estava com o elmo da escuridão, que nunca tiro da minha bolsa e minhas adagas gêmeas.  Tirei minhas adagas e lancei uma na direção do leão. Ela bateu nele e caiu, como se ele fosse uma parede. Nenhum arranhão. Ao invés de me ajudar, só piorou minha situação. O leao começou a correr com raiva . Não tive tempo de articular meus pensamentos, peguei meu elmo e pulei me agarrando em uma rocha ali perto. Infelizmente, meu baque fez um barulho que ecoou pela caverna. Ele já sabia minha localização.

Abri rapidamente meu kit salva-vidas. Tinha uma corda, pomada, um pouco de ambrosia, esparadrapo,gazes,duas capsulas que pareciam  pedra, uma tesoura e uma injeção letal(para inimigos e obvio, a menos que você queira ter uma morte menos dolorosa e se mate). Avistei um cipó preso em uma estalactite e amarrei á minha corda. Certifiquei que aguentaria o meu peso, mas de certo que não me sustentaria para sempre.

Olhei á procura de algum local para aterrissar. Vi uma rocha um pouco acima. Teria que escalar no cipó. Tentei me equilibrar na corda ,mas escorreguei. Tentei de novo, e escorreguei novamente, mas aterrissei bruscamente e emiti barulho. O leão olhou em minha direção e começou a escalar as pedras. Aquilo não iria dar certo, iria escorregar. Comecei a desistir da idéia, mas notei um pedaço retangular de madeira ali perto. Eu poderia amarrar ele debaixo do meu pé e usa-lo para me estabilizar na corda. Fiquei animada com a ideia, amarrei ela debaixo do meu pé e começei a subir. Surpreendentemente , estava dando certo, porém quando estava no mesmo nível que a rocha, ela se partiu ao meio. Mas não iria me atrapalhar tanto,se a rocha não estivesse consideravelmente longe. Eu teria que me balançar para chegar nela. Eu olhei para baixo e notei um erro em minha engenhoca. Eu tinha esquecido de puxar a corda. O leão já tinha visto ela, se eu me balançasse ou a puxasse, ele iria ver. Eu me senti impotente. Não sabia como prosseguir.

Lembrei-me da cápsula no meu kit, se conseguisse atirar ela longe, para que fizesse barulho, ela atrairia a atenção do leão suficiente para eu puxar a corda. Porém, ele iria notar a ausência dela. Eu teria que me balançar, mas não sei se vai dar tempo. Apesar de talvez não conseguir, era minha única chance. Eu enrolei meu braço cuidadosamente na corda, para não movê-la, observando a reação do leão. Ele não percebeu. Enrolei meu pé, para não cair. Abri minha mochila e peguei o kit. Peguei a cápsula e olhei para o melhor lugar que podia atirá-la. Depois de procurar o melhor, atirei. Ela ecoou por toda a caverna. Ele olhou na direção do barulho e se moveu em direção á capsula. BINGO! Pensei. Comecei a me balançar. Uma vez, quase, duas vezes, faltou pouco. Terceira vez, ate...não deu. Tomei todas as minha forças e me balancei mais uma vez e sustentei o meu pé na pedra. Para ele não ouvir o barulho do meu pé, eu joguei a cápsula um pouco antes do meu pé aterrissar. Me segurei em um cipó lá perto desenrolei minha perna e coloquei ela na pedra. Fiquei ali tentando pensar em um jeito de matar aquela coisa. Tentei relembrar como Hércules o tinha matado, mas não conseguia pensar em nada. Resolvi usar o sono dos mortos. Canalisei minhas forças e lancei energia em direção ao leão. Sabia que ficaria mais lento. Tentei mover uma rocha só para ver a velocidade que agora tinha. Lancei uma pedra pequena á sua esquerda e virou a cabeça lentamente. Ele estava lento, e com o meu colar da alma, eu poderia ser mais rápida. Eu já sabia que com armas, não conseguiria mata-lo. Eu teria que usar minha inteligência. Eu tentei cansá-lo ainda mais. Lancei mais uma pedra na direção oposta e ele “correu” até ela. Lancei outra ainda mais longe. E ele correu até ela também. Desta vez, Lancei 3 pedras em direções diferentes,  e ele andou em direção á elas. Notei que estava dando certo. Agora, lancei 5 em direções opostas, mas ele pareceu notar minhas intenções, pois não se moveu e olhou fixamente para mim. Eu sabia que ele não estava me vendo, e ele não conseguiria subi até ali. Poderia esperar por Quíron, mas e se ele demorasse muito? Iríamos passar uma semana na cidade, e só no último dia, visitaríamos a caverna. Além disso, seria punida. Eu tinha que mata-lo.

Descansei minha cabeça sobre uma pedra e tentei relembrar como hércules tinha matado ele. Depois de várias tentativas,lembrei que ele o tinha estrangulado. Mas eu não teria força . Pensei de relance que teria uma chance com o meu colar. Não poderia esperar mais tempo porque já erma 5 horas da manhã, e Quíron iria nos despertar ás 6. Teria que correr, pois até o hotel seria uma longa caminhada. Desci pelo cipó, não me importei com o barulho. Quando cheguei no chão, o leão não reagiu, certamente pensando ser outro truque. Amarrei gazes na sola do meu sapato para não fazer barulho. Corri pelo saguão e tentei fazer força para quebrar seu pescoço, mas não deu certo. Tive que correr para ele não me pegar. Avistei uma pedra grande no chão, que poderia levantar. Tive uma ideia que talvez desse certo. Escalei as pedras até a mais alta, e cortei a corda, Notei que tinha um lugar por onde eu poderia passa-la para a levantar. Lancei ela e atravessou. Yes, hehe, agora só preciso amarrar a corda na pedra. Desci e a amarrei o mais forte possível na pedra. Em seguida a levantei até não conseguir mais. Tentei atrair o leão. Consegui, ele estava vindo. Quando chegou perto de mim, amarrei as duas pernas traseiras dele em uma rocha, e amarrei a outra ponta da corda que levantaria em seu pescoço. Não hesitei, soltei a corda e sangue voou para todos os lados, ele tinha se dividido em dois. Arranquei a cabeça, para mostrar a Quíron meu troféu. Guardei ela dentro da minha mochila e corri os mais rápido para o hotel. Cheguei lá , subi pelo elevador, abri a porta do meu quarto e me enfiei na cama. Espero que Quíron não note o sangue pelo corredor.
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Dionísio
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MensagemAssunto: Re: Teste para filhos de Hades: Junho   Teste para filhos de Hades: Junho Icon_minitimeTer 16 Jul 2013, 00:29

♦Teste Encerrado♦




Tiff - Chalé 13 - Recusada
Primeiramente, eu peço que você poste Aqui um pedido de mudança de nome, para adequá-lo às Regras do Fórum(Seção A).

Agora, em relação ao seu teste, a ideia principal me pareceu muito interessante, mas algumas coisas acabaram com o teste. Tente não usar gírias e palavras de outro idioma nas narrações. Você pode utiliza-los em falas, quando o personagem tem como característica usar esse tipo de expressão. Palavras em maiúsculo não favorecem seu texto, apenas poluem sua narração. Verifique também que algumas incoerências foram cometidas, como, por exemplo, a batalha com górgonas pendurada na janela de um carro. Por fim, eu sugiro que leia seu teste, tentando verificar os problemas que eu citei e qualquer outro que eu não tenha percebido/citado, para evitar cometê-los em testes futuros.

Boa sorte, semideusa. Não desista.





Thanks Thay Vengeance @ Cupcake Graphics
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