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 Haunted Horses - Missão one-post interna para Andy Almeida

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Mnemósine
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Mnemósine


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MensagemAssunto: Haunted Horses - Missão one-post interna para Andy Almeida   Haunted Horses - Missão one-post interna para Andy Almeida Icon_minitimeQui 05 Jul 2012, 18:10

Acidentes, animais irritadiços e os estábulos parados. Algo provocava isso... Vozes, objetos que sumiam inexplicavelmente, e mesmo ferimentos nos animais... Quíron desconfiava que pudesse ser obra de algum fantasma... e quem melhor do que uma filha de Melinoe para averiguar isso?

Código:
- Narre como recebeu a missão e sua reação;
- Decida a hora e o clima - e o que você leva para os estábulos quando for investigar;
- Lembre-se: Filhos de Melinoe não são bem vistos por animais - narre suas dificuldades e como tudo afeta os animais;
- Narre algum fenômeno de assombração enquanto está no local;
- Fique à vontade para usar qualquer tipo de fantasma existente no bestiário, mas seja coerente;
- Narre como resolveu a questão;
- Pode levar os itens que quiser;
- Prazo: 1 semana, até 12/ 07;
- Boa sorte!
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Andy Almeida
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Andy Almeida


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MensagemAssunto: Re: Haunted Horses - Missão one-post interna para Andy Almeida   Haunted Horses - Missão one-post interna para Andy Almeida Icon_minitimeSeg 09 Jul 2012, 17:16


" Nobody knows me.

‘Cause I can go crazy.

But I’m in love.

And don’t mess with me.




Havia um fato terrível em ser filha de Melinoe. Não, os fantasmas não eram problema. A única coisa que incomodava a garota era o fato de que ela nunca dormiu à noite. Seu horário de descanso sempre era tomado por espíritos, que por saber que ela poderia ouvi-los, começavam a contar suas histórias de vida. Andy ficava irritada, mas procurava ouvir com o máximo de atenção, talvez por não querer repetir os erros que aqueles que falavam haviam cometido em vida.

Naquela noite, a garota prestava atenção a um fantasma em especial. Este se chamava Lila, e havia morrido durante um tiroteio no Bronx. Andy vestia uma blusa preta com desenhos de caveiras e uma calça jeans. Quando Lila chegava à parte em que explicaria qual era a sensação de morrer, a porta se escancarou. Lila sumiu, deixando Andy sentada na cama, observando o centauro que entrava. Ele trazia uma estranha expressão de terror, como se o fato de estar no chalé de Melinoe o incomodasse muito. A prole da deusa dos fantasmas entendia o pavor dele. Não só dele, como de vários outros campistas. Quíron se aproximou dela, ainda aterrorizado.

– Srta. Almeida... Vejo que seus dons se manifestam de forma... Interessante. Receio que deva encaminhá-la aos estábulos, para que verifique alguns fatos. – O centauro virou-se, procurando sair o mais rápido possível daquele lugar.

– Não está esquecendo-se de nada? – A garota levantou-se, indignada. – Como poderei investigar algo se não tenho nem por onde começar? Deste-me o local, mas o que está acontecendo lá? – O centauro voltou-se para Andy. Parecia chateado com o fato de que passaria alguns minutos a mais naquele local. A filha de Melinoe sorriu. Parecia pronta para ver se Quíron teria um ataque de nervos.

– Bem... Os animais têm estado irritados. Objetos somem de lá, sem que ninguém aparente os pegue. Vozes são escutadas... Mas não existem pessoas. E tem mais. Um ferimento nos animais. Na anca deles, para ser exato. – Quíron alisou o próprio traseiro, para ter certeza de que não havia ferimentos. – Vá, Srta. Almeida. Certifique-se de que não haja mais feridos. Daqui a pouco, os animais não vão mais permitir que os usemos para treinamento. – O centauro virou-se novamente, e saiu trotando, ainda murmurando sobre crueldade com os animais. Andy piscou algumas vezes. Só podia ser brincadeira. Ela nunca tivera cachorrinhos, gatinhos ou qualquer outro tipo de animal de estimação. Estes simplesmente fugiam dela. Recusavam-se a comer qualquer coisa que ela tocasse. Tinham medo dela. Não eram tão diferentes dos humanos. A garota bufou.

Dirigiu-se à cabeceira de sua cama e pegou seu manto. Nunca o havia usado, mas parecia que quando alguém era reclamado, ganhava presentes de seus respectivos progenitores. As lembranças da noite em que fora reclamada ameaçavam invadir sua mente. Pessoas arfando... Os meninos que a achavam bonita se afastando... Não. Ela não seria a esquisita. Não iria ser excluída novamente. Vestiu o manto, franzindo o cenho. Seu anel de textura escamosa repousava em seu dedo. Sua braçadeira de ossos também estava ali. Ótimo, ela revirou os olhos. Era uma piada que ela tentasse não se sentir excluída, estando com todos aqueles itens. Parecia uma feiticeira do mal que fora derrotada e estava de volta, mesmo sabendo que conseguiria uma segunda derrota. Bufou novamente e saiu, deixando seu colar de valor sentimental em cima da cama. Estava pronta para encarar a coisa que atormentava os animais nos estábulos.

O ar noturno era gélido, fazendo com que a garota se arrepiasse algumas vezes. Aconchegou-se mais um pouco em seu manto, de forma que bloqueasse a entrada de vento em suas roupas. Em poucos minutos de caminhada, havia chegado ao local. Estava escuro, já que a lua se encontrava em sua fase nova. Ela abriu a porta, colocando a cabeça pela fresta, procurando visualizar alguém. O mais perfeito silêncio ecoava. Levou o resto de seu corpo para dentro, de forma que os animais a vissem. Começou uma verdadeira algazarra.

Os cavalos se agitavam e relinchavam veemente protestando a respeito da filha de Melinoe que se encontrava ali. Alguns se empinavam de forma que conseguissem soltar os arreios que os mantinham amarrados, para que fugissem de Andy. Obviamente, estavam bem presos, o que evitou que a garota fosse pisoteada pelos animais. Andy aproximou-se, escutando relinchos que não pareciam educados. Os animais guinchavam alto, e o volume aumentava à medida que a garota se aproximava.

– Está tudo bem. Eu não vim ferir vocês. Pelo amor do Olimpo, parem de besteira. – Ao ouvir o som da voz dela, alguns dos cavalos ficaram imóveis, talvez por medo do que a garota poderia fazer se eles se movessem. Outros continuavam a se empinar.

Andy visualizou uma marca no traseiro de um cavalo branco. Era uma marca. Alguém havia queimado todos os cavalos, com a forma de um delta. O que era aquilo? A garota levou as mãos à cabeça, como se não pudesse acreditar no que via. Quem, em são consciência, sairia machucando animais? A prole de Melinoe lembrou-se de quando assassinou o pai. Tudo bem. Ele mereceu. Assim como todos os que haviam ridicularizado a menina. Andy balançou a cabeça, voltando a se concentrar na investigação.

As luzes do estábulo se apagaram de uma só vez. Um vento frio percorreu o local, fazendo com que a menina sentisse arrepios. Ela escutou um grito, de bem longe. As luzes se acenderam e ela correu, procurando de onde viera o grito, dirigindo-se à porta. Esta se fechou, ao verificar-se que Andy estava bem próxima da liberdade. A garota passou uma das mãos no rosto. Piscou algumas vezes e virou-se. O que ela via era estranhamente fora de contexto.

Os corpos dos cavalos jaziam inertes. Ratos se alimentavam da carne deles. O cheiro de putrefação tomou conta do lugar. As luzes começaram a piscar. Sangue aparecia pelas paredes. Andy piscou mais algumas vezes, para se livrar da terrível sensação que tinha. Seus medos começaram a aflorar. O local se infestou de aranhas. A garota encarou o próprio braço, onde uma protuberância tomava forma. Inchou, de forma que a pele começou a se abrir. Uma patinha saiu dali. E se mexia, de forma que logo, uma aranha inteira havia saído. Uma incrível tarântula peçonhenta. Andy gritou. As luzes piscavam loucamente.

– Alguém me ajude, pelo amor dos deuses! Eu... Eu... Não suporto... Aranhas! Por favor... POR FAVOR! – A garota estava desesperada. Forçou-se a focar sua visão, ao visualizar um vulto. Este se aproximava rapidamente. Entre um intervalo de luzes que se apagavam e acendiam, ela o viu.

Era humano, com certeza. Mas estava com ferimentos horríveis, que se encontravam abertos. Sua pele era putrefata, com sangue escorrendo e pingando no chão. Andy nunca sentira tanto pavor em sua vida. Então, uma criatura gigante, tão negra quanto o céu naquela noite, pousou nos ombros da semideusa. Começou a bicá-la, de forma que cada investida do bico fazia a garota se retrair. Tocou em sua braçadeira, com alguma dificuldade, e fechou os olhos enquanto esta se tornava mais pesada, metamorfoseando-se em um escudo. Voltou a abri-los, e uma sensação de choque misturado ao alívio tomou seu corpo ao ver a caveira intrincada ao escudo e sentir a criatura deixar seus ombros. Aparentemente, aquele item possuía alguma aura que fazia os inimigos recuarem. Ela empunhou o escudo à frente do corpo e respirou fundo, recuperando-se do pavor causado. O cadáver havia sumido. As luzes voltaram, mas a semideusa não havia concluído seu trabalho.

– Apareça, criatura hostil. Eu, filha de Melinoe, ordeno que apareça! – O som da porta batendo tomou conta do lugar. Os cavalos relinchavam mais uma vez. O cadáver voltou a aparecer. O pavor que Andy sentia fez com que ela agarrasse firmemente seu escudo. Estranhas visões passavam pela cabeça dela. O assassinato do pai. A garota via seu próprio corpo se deteriorando, e aquilo não era uma coisa agradável. Passou um dos dedos pelo anel, e sentiu o metal frio entrelaçar-se pelo braço dela. A parte de cima do anel se esticou, transformando-se em um aparente chicote negro, em três partes. As cabeças de serpente apareceram. – O que estás fazendo aqui, espírito? Qual o seu nome? – Ele gritou, fazendo Andy ter que resistir ao impulso de tampar os ouvidos.

– Semideusa idiota. Acha que por seres filha de Melinoe, isso dá algum poder sobre mim? Ridículo de sua parte. – Ele se aproximou de um dos cavalos, que relinchou e tentou coicear o inimigo. Este somente riu, permitindo que o casco do cavalo passasse diretamente por seu corpo. – Sabe, Andy... Estas criaturinhas aqui já me mataram uma vez. Há muito tempo atrás, eu era somente um jóquei. – A garota bufou. Mais histórias de fantasmas, ainda mais na mesma noite? O espírito continuou. – Estava competindo pela minha medalha mundial. Mas algo aconteceu e... Os cavalos... Enlouqueceram. – O tom de voz dava a entender que ele iria chorar se não estivesse preocupado em passar sua imagem de durão. – Eu caí de cima de Lightening, e os companheiros dele me pisotearam. Mas... Eu nunca consegui desencarnar. Eu sempre fui tão benigno para com estes animais e... Eles me traíram. Eu procurei todos os lugares que mantinham cavalos e encontrei este...

– Eles não te traíram. São irracionais. Você é tão estúpido a ponto de não perceber isso? – A aura de pavor vinda do fantasma havia se abrandado enquanto este contava sua história. Andy havia voltado a ser tão impulsiva quanto antes. Péssima ideia. O fantasma olhou nos olhos dela e a garota teve vontade de engolir o que havia dito. Viu um rapaz novo, que segurava um bisturi. Percebeu tarde demais que a vítima do legista era ela. As aranhas voltaram, fazendo a garota arfar. Parecia impossível usar suas armas, mas o fantasma conseguia atacar. Uma ferradura ganhou vida, sendo atirada contra o peito da menina, fazendo-a cair.

Ela rapidamente se levantou, estalando seu açoite. De repente, a arma parecia pertencer a seu braço. Fez uma manobra, de forma que as cabeças de serpente giraram, acertando o oponente no peito, fazendo-o cair também e dando a chance de Andy se aproximar.

– Mas como? Eu sou imune a ataques físicos. – A surpresa nos olhos dele fazia Andy deleitar-se.

– Mas eu sou filha de Melinoe, lembra-se? – Agitou o açoite novamente, de forma com que as serpentes sugassem o espírito, fazendo com que um cravo surgisse no corpo da arma. A prole de Melinoe sorriu. Transformou seus itens novamente e aconchegou-se no manto, saindo e deixando os cavalos em silêncio. Dirigia-se à Casa Grande.

Ao chegar lá, Andy foi rápida em explicar o que havia acontecido. O porquê do espírito estar atacando os estábulos. Como se livrou dele. Antes que o centauro pudesse desfazer sua expressão de assustado, a garota saiu, indo em direção de seu chalé.

Itens Levados e Poderes Utilizados:


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I don’t wanna be the good girl, ‘cause nobody respects her.

I wanna be the dirty girl! "

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MensagemAssunto: Re: Haunted Horses - Missão one-post interna para Andy Almeida   Haunted Horses - Missão one-post interna para Andy Almeida Icon_minitimeQui 12 Jul 2012, 17:41

Ortografia: 18 - exceto por alguns errinhos de pontuação, nada grave;

Coerência , coesão e organização e conteúdo e idéias : 50 - Quíron tem centenas de anos, e é mentor por natureza - dificilmente ficaria tão incomodado assim pela ascendência de um semi-deus - considerando que ele próprio tem um parentesco para muitos nem um pouco aceitável. Além disso, na questão do combate em si poderia ser mais coerente. Gostei das descrições das assombrações, mas se o fantasma era tão forte assim, dificilmente seria subjugado com apenas um golpe;

Organização do post : 20 - Perfeito.

Uso adequado de linguagem: 30 pontos - Idem

Estratégia e Uso de Armas, Habilidades e Poderes: 20

Capacidade descritiva : 40 - Já citado acima, muito boas as descrições, realmente deixou a leitura interessante.

Total: 178 xp + 25 dracmas + Botas do jóquei (botas de montaria que minimizam o efeito da aura da filha de Melinoe sobre os animais. Eles ainda se sentem incomodados, e não vão obedecer em situação de tensão grande, como um combate, por muito tempo - apenas 5 rodadas, 1 vez por missão - mas não rejeitarão a presença do usuário, possibilitando treinos e viagens)

Avaliado e Atualizado!
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