Assunto: [Comum] {John Ghruver} Boring Spirits Qua 13 Jun 2012, 19:15
B O R I N G S P I R I T S
▬ Quíron, não dá mais. ▬ disse o senhor dos ventos. ▬ Poxa, seus meio-sangues vão limpar a sujeira que fizeram. ▬ Ele estalou os dedos e sumiu, deixando o centauro com um problema mais do que enorme nas costas. Enquanto isso, John, o filho de Hefesto que optara por seguir Mnemósine, era o selecionado para resolver o problema mais do que enorme.
Informações Úteis
• Post 1; • Missão comum externa para John Ghruver; • A premiação máxima, assim como os critérios de avaliação, segue as regras do fórum. • Condições climáticas: Manhã quente, com o céu suavemente nublado; • Local: Acampamento Meio-Sangue; • Quarenta e oito horas [Dois dias] para postar. Se não puder postar, por favor, tente comunicar antes; • Se tiver alguma dúvida, pode me perguntar; • Narre o que fazia no momento, mas que o post acabe num horário próximo ao almoço; • Não exijo mínimo nem imponho máximo de linhas ou palavras, mas quero um post bem descrito; • Quaisquer poderes ou equipamentos utilizados por vocês devem vir em quote ou spoiler, de preferência separando poderes ativos de passivos; • Sem máximo nem mínimo de equipamentos, desde que seja possível levá-los; • Instrução individual ao player:
John B. Ghruver:
John, você teve um sonho onde se encontrava com Éolo e ele explicava que você fará um "servicinho" para ele. Poderá narrar tanto a noite anterior, o seu dia-dia no acampamento, como esse sonho foi recebido por você, dentre outros. Depois, sugiro não realizar nenhum treino durante a manhã, como se só se preparasse para o chamado. Lembrando que isso é opcional.
Boa sorte para ti.
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John Ghruver Filhos de Hefesto
Mensagens : 13 Data de inscrição : 11/05/2012 Idade : 28
Adentrei o chalé, quase derrubando a porta. Os poucos que lá haviam me olharam com espanto, mas não era de me impressionar. Eu deveria estar parecendo um lixo. Depois de um dia matando monstros na arena, eu só queria a minha cama. Joguei todas as minhas armas no chão, ao lado de minha cama, tomei um banho, coloquei um pijama e deitei, dormindo quase de imediato.
A noite toda foi feita apenas de sonhos desconexos e embaçados, onde ora eu via o orfanato em que cresci, ora via seres feios que eu desconhecia. Até que por fim o sonho entrou em foco. Eu estava na sala de um palácio, flutuando. Abaixo de mim havia um abismo sem fim, rodeado por paredes brancas. A minha frente, havia um homem de uns três metros, sentado em um trono flutuante cor de gelo. Suas feições pareciam mudar conforme o vento batia, mas em nenhuma ocasião ele pareceu bonito. Ele me observava, pensativo, como se tentasse decidir se eu era ou não uma boa opção a ser feita. Por fim ele suspirou e se pronunciou.
-John Bartolomeu Ghruver, certo? - disse ele, deixando claro em seu tom de voz que não queria uma resposta. - Sou Éolo, o senhor dos ventos. Tenho uma tarefa para você. Amanhã você irá para o Texas. Quando acordar, arranje algo para fazer e quando o horário do almoço se aproximar, fale com Quíron, ele lhe dará mais instruções. Bom, espero que você não morra.
Ele deu um sorriso sarcástico com sua última frase, como se ela fosse impossível de ser concretizada. Éolo apontou seu dedo para mim e senti que estava sendo atingido por um mamute. Acordei, sentando-me na cama, como se tivesse acabado de ser obrigado a parar de dormir. Um pouco de suor escorria em meu rosto. Eu mal podia acreditar no que acabara de ouvir. Eu nunca havia saído do acampamento desde que cheguei e fui convocado num sonho de, o que, dois minutos?
Após algum tempo refletindo, dirigi meu olhar para o relógio do chalé. Já eram 10:30 da manhã, então eu não tinha muito tempo até minha conversa com Quíron. Me levantei e fui para o banheiro, desviando dos meus equipamentos que deixei jogados no chão na noite passada. O chalé estava vazio e a luz do Sol o invadia timidamente através das janelas. Adentrei o banheiro, fui pra debaixo do chuveiro e tomei um banho relativamente longo, mais pensando na vida do que realmente tomando banho. Quando por fim acabei, voltei pra parte principal do chalé, nu. Eu não tinha receio em ser pego, já que ninguém adentraria o chalé tão cedo. Peguei jeans velhos e uma camiseta laranja do acampamento na gaveta do guarda roupa. Logo estava "bem vestido" e limpo.
Voltei-me para meus equipamentos jogados no chão. Peguei um machado em mãos. Ele media oitenta centímetros, seu cabo feito de uma madeira especial que não inflamava. O mesmo tinha lâmina dupla, sendo uma delas feita de bronze celestial e a outra de aço. De tempos em tempos um veneno paralisante possuía a lâmina, fazendo com que qualquer um golpeado pela mesma fosse a nocaute, por assim dizer. Após apertar as duas extremidades de seu cabo, o machado comprimiu-se até virar um simples anel dourado. O coloquei em meu dedo médio da mão esquerda.
Peguei, também no chão, um cinto de ferramentas aparentemente simples. O coloquei na cintura. Abri um de seus bolsos e de lá retirei algumas halls, para manter o bom hálito. Joguei um na boca e voltei a guardar a embalagem no cinto. No chão também havia uma capa longa com um capuz. Mais do que depressa a apanhei e a vesti. Agora minha presença não seria notada, pois com esse manto, as pessoas simplesmente não notam minha presença, a menos que eu as ataque.
Haviam mais três itens que eu levaria. Peguei um arco longo que estava no chão e o coloquei em minhas costas. Em seguida peguei uma aljava com flechas de bronze sagrado e as coloquei da mesma maneira que havia posto o arco. Por fim peguei uma espada, talvez o equipamento mais poderoso de meu arsenal, que ganhei de minha patrona Mnemósine. A espada possuía dois gumes, um deles era feito de ouro celestial e aprisionava a memória daqueles que eu matasse, mostrando-me tudo que sabiam e já viram. O outro gume era feito de ferro estígio e acabava com a memória daquele que fosse ferido pelo mesmo. Toquei a ponta da espada e a mesma se transformou num anel com detalhes negros e dourados entrelaçados.
Saí abruptamente do chalé nove, sem olhar para trás. Passei por entre os semideuses, mas nenhum pareceu realmente me ver. Logo suas memórias seriam apagadas e eles simplesmente não lembrarão ter visto um garoto passando com uma capa. Cheguei ao refeitório e almocei sem de fato saborear a comida. Quando saí do refeitório, julguei serem 11:30 da manhã a julgar pela posição do Sol. Após alguns minutos, eu já estava na porta da casa grande. Retirei meu capuz e bati na porta, esperando que o centauro me atendesse.
Armas levadas:
- Machado bárbaro: O machado mede 80 centímetros, seu cabo é feito de madeira que não queima em contato ao fogo. Uma de suas lâminas é feita de bronze celestial e a outra feita de aço. A segunda pode uma vez por batalha envenenar o corpo do oponente com veneno paralisante.[Vira um anel][Forjado por Hefesto]
- Cinto de ferramentas: Por fora, parece um simples cinto de ferramenta. Mas, ao utilizar ele o filho de Hefesto pode retirar algumas coisas limitadas de dentro dele, para isso tem que se concentrar e pedir. Esses pedidos devem ser limitados a pequenos objetos do cotidiano e nada mágico
- Espada guardiã - Espada longa com 2 gumes - Um de ouro celestial, aprisiona a memória da criatura que mata, enviando-a ao arquivo do semi-deus, aumentando seu poder, ficando mais balanceada e afiada , o outro gume, de ferro estígio, apaga as memórias daquele que fere, causando lapsos mesmo se o alvo sai vivo da batalha. Monstros mortos com este gume demoram o dobro do tempo para se regenerar, e não tem lembranças do semi-deus que os matou. Transforma-se em um anel com detalhes em negro e dourado entrelaçados. [0 memórias no banco de dados] [Presente de Mnemósine]
- Manto do esquecimento: Manto acinzentado que em sua forma real é uma capa longa com capuz, mas no mundo comum é um moleton cinza com emblemas de universidades. Quando usado, apaga a existência do semi-deus. Sua presença ainda é registrada por câmeras e outros aparelhos, e as pessoas ainda podem enxergá-lo, mas não se incomodam com ele, e a lembrança logo se esvai de suas memórias, o que torna o semi-deus virtualmente invisível enquanto o usa, desde que não esteja em combate. No caso das lutas, ainda oferece uma vantagem: nos combates, o primeiro ataque dos seguidores nunca pode ser defendido, já que tecnicamente os poderes do manto o tornam insignificante para os oponentes. Contudo, depois de acertar o primeiro golpe, a luta transcorre normal, e o cérebro do inimigo se adapta a situação, passando a combater normalmente.[ Presente de Mnemósine]
- Arco Longo
- Aljava com 100 flechas de bronze sagrado
Éolo Deuses Menores
Mensagens : 45 Data de inscrição : 27/04/2012
Assunto: Re: [Comum] {John Ghruver} Boring Spirits Dom 17 Jun 2012, 05:46
B O R I N G S P I R I T S
O toc-toc fez Dionísio soltar um suspiro, abrindo as cartas na mesa. ▬ Depois terminamos isso. Já vi que teremos um dia agitado. ▬ Quíron esperou o deus se esvair, deixando um aroma de uva no ar. Só então foi até a porta, com a cadeira de rodas motorizadas. ▬ John! ▬ exclamou, surpreso. Ele deu uma palmadinha no ombro do menino e voltou a mesa. ▬ Entre, meu rapaz. ▬
Assim que o filho de Hefesto estivesse acomodado numa cadeira na frente do centauro, este último perguntaria: ▬ A que devo a honra de sua visita? ▬
Informações Úteis
• Post 2; • Missão comum externa para John Ghruver; • A premiação máxima, assim como os critérios de avaliação, segue as regras do fórum. • Condições climáticas: Manhã quente, com o céu suavemente nublado; • Local: Acampamento Meio-Sangue; • Quarenta e oito horas [Dois dias] para postar. Se não puder postar, por favor, tente comunicar antes; ▬ John, tome cuidado com o prazo. Você levou, agora, uma advertência. Essa advertência pode “sumir”, se você me explicar – via Mensagem Privada – o motivo do não cumprimento do prazo. ▬ Só lhe informando que duas advertências levarão ao desconto de MP; três acarretarão em desconto de HP; e cinco levam à saída da missão, com desconto de 50% – tanto de HP quanto de MP. ▬ As advertências são cumulativas. • Se tiver alguma dúvida, pode me perguntar; • Narre o que achar necessário, mas termine, no máximo, com sua saída da Casa Grande; • Não exijo mínimo nem imponho máximo de linhas ou palavras, mas quero um post bem descrito, ainda que este seja mais curto; • Cada post será avaliado individualmente contará na sua premiação final, então tentem não cometer nenhum erro drástico de ortografia, coerência e gramática, dentre outros. Quanto a famosa “enrolação”, fiquem cientes que eu mesmo a cometo e não puno quem acabar escrevendo um pouco demais – portanto, podem caprichar em detalhes, emoções e descrições. • Quaisquer poderes ou equipamentos utilizados por você devem vir em quote ou spoiler, de preferência separando poderes ativos de passivos; • Sem máximo nem mínimo de equipamentos, desde que seja possível levá-los; • Instrução individual ao player:
John Ghruver:
John, te sugiro narrar uma rápida conversa com Quíron - interprete o centauro daquele velho jeito que todos nós conhecemos. Nesta, você deve explicar o motivo de estar ali, ou seja, ele só te deixaria sair se você falasse que estava em missão a pedido de Éolo. Não se esqueça do primeiro post, pois ele provavelmente já sabia que teria que escalar alguém para isso. Se quiser, pode sair da Casa Grande ao terminar a conversa, porém pode continuar ali, deixando que Quíron te responda e depois te mande embora - isso fica ao seu critério.
Boa sorte para todos.
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John Ghruver Filhos de Hefesto
Mensagens : 13 Data de inscrição : 11/05/2012 Idade : 28
Assunto: Re: [Comum] {John Ghruver} Boring Spirits Dom 17 Jun 2012, 13:29
▬Coletando informações▬
Alguns minutos se passaram desde que cheguei à porta da casa grande, porém ninguém me recepcionou. Ouvia vozes do lado de dentro, que julguei serem de Quíron e do Sr. D. Quando a voz de Dionísio cessou, pude ouvir o motor da cadeira de rodas de Quíron ficando mais alto, cada vez mais próximo. Por fim o barulho cessou e Quíron abriu a porta, me olhando com ligeira surpresa.
-John! - ele falou, um pouco entusiasmado. - Entre, meu rapaz.
O centauro foi na frente e parou com sua cadeira de rodas em frente a uma poltrona e fez menção para que eu me sentasse. Entrei na casa grande e fechei a porta da mesma. Sentei-me na poltrona. Quíron tinha o típico cobertor sobre suas falsas pernas, sua barba estava rala e por fazer. Seus olhos intensos me fitavam, me deixando desconfortável. Ele parecia já ter visto de tudo. A lareira crepitava, inquieta, suas chamas pareciam aumentar conforme eu ficava mais tenso, o que me deixava mais tenso ainda. Discretamente, diminuí a intensidade das chamas. O centauro por fim falou:
-Deixe-me pegar um chá para você.
Normalmente eu aceitaria, mas aquela não era uma situação normal, afinal. O motor da cadeira de rodas ganhou vida, mas antes que pudesse se mover, ordenei, em pensamento, que parasse. O motor rugiu e morreu em seguida. Quíron tentou se movimentar, mas não conseguiu. Por fim lembrou de meus poderes, então bufou e me fitou novamente. Logo voltou a falar.
-A que devo a honra de sua visita? - perguntou o centauro, agora levemente tenso.
Medi minhas palavras mentalmente, ainda não sabia direito como começaria, mas tinha que ser direto, o horário já estava avançado. Olhei a escada que dava no sótão, do outro lado da casa grande. Lá repousava o oráculo do acampamento. Voltei meu olhar a Quíron. Suspirei e por fim falei:
-Senhor, tive um sonho esta noite. Éolo exigiu que eu fosse para o Texas e que eu falasse com o senhor, que me daria mais instruções. Senhor, se não for pedir muito, eu poderia consultar o oráculo?
Fitei Quíron, que agora estava perdido em seus pensamentos. Passados alguns minutos o velho centauro revirou os olhos e me fitou, tomando ar para sua resposta.
Poderes utilizados:
Passivos:
Nível 7: Tecnopatia: É a capacidade de se comunicar com qualquer tipo de mecanismo. (No caso, o motor da cadeira de rodas)
Ativos:
Nível 2: Pyrocinise [Inicial]: Capaz de controlar pequenas quantidades de fogo.
Armas levadas:
- Machado bárbaro: O machado mede 80 centímetros, seu cabo é feito de madeira que não queima em contato ao fogo. Uma de suas lâminas é feita de bronze celestial e a outra feita de aço. A segunda pode uma vez por batalha envenenar o corpo do oponente com veneno paralisante.[Vira um anel][Forjado por Hefesto]
- Cinto de ferramentas: Por fora, parece um simples cinto de ferramenta. Mas, ao utilizar ele o filho de Hefesto pode retirar algumas coisas limitadas de dentro dele, para isso tem que se concentrar e pedir. Esses pedidos devem ser limitados a pequenos objetos do cotidiano e nada mágico
- Espada guardiã - Espada longa com 2 gumes - Um de ouro celestial, aprisiona a memória da criatura que mata, enviando-a ao arquivo do semi-deus, aumentando seu poder, ficando mais balanceada e afiada , o outro gume, de ferro estígio, apaga as memórias daquele que fere, causando lapsos mesmo se o alvo sai vivo da batalha. Monstros mortos com este gume demoram o dobro do tempo para se regenerar, e não tem lembranças do semi-deus que os matou. Transforma-se em um anel com detalhes em negro e dourado entrelaçados. [0 memórias no banco de dados] [Presente de Mnemósine]
- Manto do esquecimento: Manto acinzentado que em sua forma real é uma capa longa com capuz, mas no mundo comum é um moleton cinza com emblemas de universidades. Quando usado, apaga a existência do semi-deus. Sua presença ainda é registrada por câmeras e outros aparelhos, e as pessoas ainda podem enxergá-lo, mas não se incomodam com ele, e a lembrança logo se esvai de suas memórias, o que torna o semi-deus virtualmente invisível enquanto o usa, desde que não esteja em combate. No caso das lutas, ainda oferece uma vantagem: nos combates, o primeiro ataque dos seguidores nunca pode ser defendido, já que tecnicamente os poderes do manto o tornam insignificante para os oponentes. Contudo, depois de acertar o primeiro golpe, a luta transcorre normal, e o cérebro do inimigo se adapta a situação, passando a combater normalmente.[ Presente de Mnemósine]
- Arco Longo
- Aljava com 100 flechas de bronze sagrado
Éolo Deuses Menores
Mensagens : 45 Data de inscrição : 27/04/2012
Assunto: Re: [Comum] {John Ghruver} Boring Spirits Seg 18 Jun 2012, 13:58
B O R I N G S P I R I T S
As atitudes ríspidas do garoto deixaram Quíron tenso e desconcertado com aquela situação. O que fazer quando se está a mercê de um dos jovens que ele acolhera em sua casa? Revirando os olhos, saiu da cadeira de rodas, com a aparência soturna. Encarou o menino por um pequeno instante. ▬ Sim, eu sabia desse plano de Éolo. ▬ "Só não esperava que fosse posto em prática tão cedo", completou mentalmente. Deu uma rápida olhada para o sótão e meneou com a cabeça. ▬ Você sabe que eu não acho uma boa ideia. Mas, se é o que quer, vá logo. ▬ Com um gesto, o centauro indicou o andar de cima.
Lá, o fantasmagórico esqueleto estava sentado sobre um banquinho de três pés. A penumbra cobria todo o recinto e a única luz era uma que iluminava vagamente um canto do quarto, indicando duas espadas amassadas com uma etiqueta escrita. Infelizmente, o tempo apagou suavemente o que ali estivera delineado, porém poucos traços remanesciam. "C mp^, Bata a d abir nto." De qualquer jeito, John perguntou, meio sem graça, o que deveria fazer, daquele modo habitual dos semideus. A fumaça verde-pálida espiralou da boca da velha hippie.
"Na desolada terra seca, espíritos chatos se encontram. Passando pelo senhor, chegará no debaixo. E as tempestades animalescas se apresentam. O triste fim se aproximará cabisbaixo."
O centauro viu a expressão do filho de Hefesto e soltou um suspiro, como se dissesse "Eu avisei". ▬ Bom, suponho que não devo te alertar que profecias podem ter vários significados. ▬ disse, tentando convencer o guardião a contá-la para si. De qualquer jeito, precisava dar uma ajuda ao pequenino e, assim, deixou que uma sacolinha com vinte dracmas de ouro e cem dólares mortais caísse da palma de sua mão para a mesa de pinochle.
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John Ghruver:
Bom, você tem sua profecia. Éolo te disse que Quíron lhe daria mais informações; porém, até agora, ele nada disse, pois sabia que você optaria por escolher seguir o oráculo. Então, ele só poderá te dizer mais coisas se você contar a profecia. Claro que, se você quiser já partir, é só pegar a sacolinha e sair. Caso você opte por revelar a sua profecia, Quíron lhe explicará que seria bom você falar com Éolo e que esta missão é ocorrência da recente guerra. Lembre-se que até filhos de Athena necessitam de uma linha de raciocínio bem desenvolvida para que suas suposições estejam corretas. Perderá pontos, no caso de dizer que já sabia o que Quíron ia dizer - a não ser que você explique no que se baseiam suas hipóteses.
Boa sorte para ti.
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